Descubra o retorno financeiro das certificações

Escrito por:

Equipe FK

Você já se perguntou se vale mesmo a pena investir tempo, energia (e noites de sono) para conquistar uma certificação financeira? Se sim, você não está sozinho. Muitos profissionais olham para CPA, CEA, CFP® e CGA com desejo, mas também com aquela pulga atrás da orelha: isso vai trazer retorno financeiro mesmo? 

Spoiler: traz sim. E a diferença no holerite pode ser bem expressiva. 

Neste artigo, vamos revelar os números, explicar por que as certificações são tão valorizadas no mercado e mostrar como cada uma pode acelerar sua ascensão profissional. Bora entender o impacto dessas siglas que mudam carreiras? 

  

O mercado financeiro está aquecido — e mais exigente 

Nos últimos anos, o setor financeiro passou por uma revolução. A digitalização dos bancos, a ascensão das fintechs, o aumento de plataformas de investimento e a sofisticação dos clientes trouxeram uma demanda crescente por profissionais cada vez mais qualificados. 

Hoje, ter uma certificação deixou de ser um diferencial para se tornar um verdadeiro passaporte para entrar e crescer no setor. Bancos e gestoras buscam pessoas preparadas para atuar com confiança em áreas técnicas, comerciais e estratégicas. 

Em outras palavras: o mercado está aquecido, sim — mas não para quem chega despreparado. 

  

  1. CPA-10 e CPA-20: a porta de entrada para o setor bancário

As certificações da Anbima são as mais acessíveis e funcionam como um selo de entrada para cargos comerciais em bancos e corretoras. 

CPA-10: ideal para quem atua em agências bancárias. Salários médios giram entre R$ 2.500 e R$ 4.000. 

CPA-20: aumenta o leque de oportunidades para atendimento a clientes de alta renda. Os ganhos sobem para uma faixa de R$ 4.000 a R$ 7.000, com possibilidade de bônus. 

Retorno rápido: com uma preparação eficiente, você consegue aprovação em 1 a 2 meses e já pode pleitear vagas melhores. 

Além do salário, a certificação pode ser o requisito mínimo para participar de processos seletivos — ou até mesmo para manter o emprego, em algumas instituições. 

  

  1. CEA: o primeiro passo rumo à consultoria personalizada

Com a CEA, o profissional pode atuar como especialista de investimentos e recomendar produtos — um salto de responsabilidade (e de salário). 

Salário médio: de R$ 6.000 a R$ 12.000, podendo ultrapassar isso em grandes instituições. 

Funções comuns: especialista de investimentos, gerente de alta renda e consultor interno. 

Dica de ouro: profissionais com CEA costumam ser mais disputados no varejo bancário, principalmente em posições com metas mais estratégicas. 

O nível de exigência sobe, mas também cresce a liberdade e autonomia na atuação com o cliente. 

  

  1. CFP®: o selo internacional que abre portas e aumenta ganhos

O CFP® é ideal para planejadores financeiros que querem atuar com clientes sofisticados e oferecer consultoria patrimonial completa. 

Salário médio: entre R$ 8.000 e R$ 18.000, variando conforme a empresa e os ativos sob gestão. 

Diferencial: reconhecimento global, prestígio e acesso a cargos de liderança ou consultoria independente. 

Retorno sólido: exige preparo, mas o retorno vem em forma de autoridade, carteira própria de clientes e possibilidades de crescimento como consultor ou empreendedor. 

Muitos profissionais com CFP® atuam inclusive de forma autônoma, construindo reputação própria e aumentando o ticket médio de cada atendimento. 

  

  1. CGA: o topo para quem quer gerir grandes fortunas

A CGA habilita o profissional a ser gestor de recursos. É a certificação exigida pela CVM para quem quer liderar fundos de investimento. 

Salários médios: R$ 20.000+ mensais, com bônus que podem ultrapassar seis dígitos ao ano. 

Funções típicas: gestor de carteiras, CIO e sócio de asset. 

Retorno exponencial: a CGA permite inclusive empreender no mercado financeiro com uma gestora própria. 

Mas atenção: esse é um passo para profissionais experientes. É comum que a CGA venha após anos de atuação e outras certificações na bagagem. 

  

Mas e o custo disso tudo? Vale a pena? 

Se considerarmos que uma certificação como a CPA-20 custa cerca de R$ 400 a R$ 700 (incluindo curso e prova) e pode dobrar seu salário inicial, o retorno é quase imediato. Já CFP® e CGA exigem um investimento mais robusto — com cursos, inscrição na prova e horas de estudo intensivo — mas proporcionam saltos maiores em cargos e remuneração. 

  

Dúvidas frequentes sobre certificações e salários 

  • Vale fazer mais de uma certificação?

Sim! Na verdade, muitos profissionais constroem uma escada de progressão: começam com CPA-20, avançam para CEA e depois encaram o CFP® ou CGA. Cada nova certificação abre portas diferentes e complementares. 

  

  • Existe idade certa para entrar no mercado financeiro?

Não! Já vimos alunos que começaram a carreira aos 40 e deram viradas impressionantes. O mais importante é se preparar bem e buscar as certificações certas para o seu objetivo. 

  

  • As certificações valem para trabalhar fora do Brasil?

Depende. A CPA, CEA e CGA são nacionais. Já o CFP® tem reconhecimento internacional e pode fazer diferença se você quiser atuar em empresas globais ou até buscar oportunidades fora. 

  

Conclusão: quanto vale a sua evolução profissional? 

Conquistar uma certificação é, acima de tudo, uma forma de ampliar possibilidades. Nenhuma credencial, sozinha, garante o sucesso — mas ela é um passo concreto em direção a cargos melhores, salários mais altos e reconhecimento no setor. 

Você não precisa esperar anos para dar esse salto. Com o foco certo e a preparação adequada, sua próxima conquista pode estar a poucas semanas de distância. 

  

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