Estude para a CPA-20 com apenas 1h por dia

Você já pensou em conquistar a CPA-20 sem precisar virar noites em claro ou abrir mão da sua rotina pessoal? Pois é, ao contrário do que muita gente imagina, não é preciso passar horas e horas mergulhado nos livros para ser aprovado. 

Com apenas 1 hora de estudo por dia, é possível organizar uma rotina enxuta, prática e altamente eficaz. Neste artigo, vamos mostrar um calendário simplificado de estudos, além de um resumo orientativo que vai ajudar você a se preparar de forma estratégica, sem desperdício de tempo. 

Por que a CPA-20 pode ser conquistada com pouco tempo diário?

Muitos candidatos acreditam que precisam de 3 a 4 horas por dia para ter sucesso. Mas o segredo está menos no tempo e mais na qualidade do estudo. Com 1h diária bem aplicada, você: 

  • • cria consistência sem se sobrecarregar; 

  • mantém a • concentração máxima (sem dispersão por fadiga); 

  • • respeita sua rotina, evitando desistências no meio do caminho; 

  • • avança de forma progressiva e segura. 

O que priorizar no estudo da CPA-20

A CPA-20 cobre temas extensos do mercado financeiro, mas nem todos têm o mesmo peso. Para otimizar seu tempo: 

  • • foque nos módulos de maior incidência: Sistema Financeiro Nacional, Produtos de Investimento, Gestão de Risco e Compliance. 

  • • não subestime a ética: questões de conduta e responsabilidade aparecem com frequência. 

  • • resolva simulados semanais: isso garante contato direto com o estilo da prova. 

Spoiler: a repetição de exercícios é a chave que mais acelera o aprendizado. 

Calendário simplificado - estudo de 1h por dia

A seguir, um modelo de calendário para 4 semanas de estudo. Ele pode ser ajustado conforme sua disponibilidade, mas já contempla a carga mínima necessária: 

Semana 1 — Fundamentos do mercado 

  • Dia 1: Estrutura do Sistema Financeiro Nacional 

  • Dia 2: Regulamentação e órgãos supervisores 

  • Dia 3: Produtos de Renda Fixa 

  • Dia 4: Produtos de Renda Variável 

  • Dia 5: Fundos de Investimento 

  • Dia 6: Revisão + questões 

  • Dia 7: Simulado de 20 questões 

Semana 2 — Produtos e riscos 

  • Dia 8: Derivativos e operações estruturadas 

  • Dia 9: Previdência privada 

  • Dia 10: Produtos internacionais 

  • Dia 11: Gestão de risco e liquidez 

  • Dia 12: Risco de crédito e mercado 

  • Dia 13: Revisão + questões 

  • Dia 14: Simulado de 30 questões 

Semana 3 — Ética e práticas de mercado 

  • Dia 15: Ética profissional e conduta 

  • Dia 16: PLD/FTP 

  • Dia 17: Suitability e perfil do investidor 

  • Dia 18: Atendimento ao cliente 

  • Dia 19: Tributação de investimentos 

  • Dia 20: Revisão + questões 

  • Dia 21: Simulado de 40 questões 

Semana 4 — Consolidação 

  • Dia 22: Revisão dos tópicos de maior dificuldade 

  • Dia 23: Revisão dos simulados anteriores 

  • Dia 24: Resolução de 50 questões 

  • Dia 25: Revisão de erros recorrentes 

  • Dia 26: Simulado de 60 questões 

  • Dia 27: Revisão final dos resumos 

  • Dia 28: Simulado completo no tempo real da prova 

Como aproveitar ao máximo sua 1h de estudo

Estudar pouco tempo não significa estudar mal. Veja como aumentar sua eficiência: 

  • • Estude em blocos de 25 minutos + 5 minutos de pausa (técnica Pomodoro). 

  • • Revise no final de cada semana: 15 minutos de revisão têm mais impacto do que 1h acumulada no fim do mês. 

  • • Anote erros e dúvidas: tenha um caderno ou planilha só para registrar suas dificuldades. 

  • • Simule o ambiente da prova: cronometre-se e resolva questões sem consulta. 

Resumo prático do plano

Se tivesse que condensar este artigo em poucas linhas, o plano seria: 

  • • 1h por dia: 45 minutos de teoria + 15 minutos de questões; 

  • • Calendário de 4 semanas: progressão de fundamentos até simulados completos; 

  • • Revisão constante: semanal e antes da prova; 

  • • Simulados: no mínimo 4, um a cada semana. 

Passar na CPA-20 não exige virar a noite nem abrir mão da sua vida pessoal. O segredo está em manter disciplina, constância e foco no que mais cai na prova. Com apenas 1h por dia, um calendário estruturado e revisões inteligentes, você estará pronto para conquistar a certificação e dar o próximo passo na sua carreira no mercado financeiro. 

Se você quiser potencializar seus resultados, conheça os cursos da FK Partners e tenha acesso a materiais, simulados e professores especialistas que já ajudaram milhares de alunos a conquistar a aprovação. 

Minha experiência com o planejamento financeiro e o CFP®

Hoje celebramos o Dia Mundial do Planejamento Financeiro. E, para mim, que vivo essa profissão no dia a dia, é impossível deixar essa data passar sem uma reflexão. Afinal, o planejamento financeiro tem um impacto muito maior na vida das pessoas do que muitos imaginam.

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Planejamento financeiro é mais sobre vida do que sobre números

Ainda existe a ideia de que planejamento financeiro é coisa de rico ou de quem gosta de planilhas e cálculos complexos. Mas a verdade é outra.

Planejar as finanças é, antes de tudo, falar de hábitos, escolhas conscientes e estilo de vida. É criar caminhos para conquistar objetivos de vida e não apenas objetivos financeiros.

O dinheiro nunca deve ser o fim. Ele é a ferramenta que nos dá liberdade de escolhas, segurança para o futuro e tranquilidade para aproveitar o presente.

Quando escutar vale mais do que calcular

Certa vez, em um projeto social, atendi uma pessoa que não buscava números nem fórmulas mágicas. O que ela queria era simples: ser ouvida.

Ela precisava de atenção genuína, acolhimento e zero julgamentos. Após compartilhar sua situação, conversamos sobre possíveis caminhos, mas percebi que o mais importante não foi a devolutiva, e sim o ato de abrir o coração sem medo.

No fim, as lágrimas de alívio mostraram que ela encontrou o que quase todos procuram com o planejamento financeiro: a tranquilidade de conhecer caminhos e destinos possíveis.

Sem calculadora, sem Excel, sem open finance (que nem existia na época). Apenas escuta, presença e direcionamento.

Patrimônio não significa tranquilidade

Outro caso que me marcou foi o de uma pessoa com bom patrimônio, mas que vivia com alto nível de estresse financeiro. O medo do futuro fazia com que levasse uma vida material simples, não por escolha, mas por insegurança.

Depois de muitas conversas, chegamos à conclusão de que o patrimônio era mais do que suficiente para o presente e para o futuro. O resultado? Um grande alívio.

O estilo de vida não mudou muito, mas a forma de enxergar o futuro sim. Esse é o valor do planejamento financeiro: reduzir a ansiedade, trazer clareza e devolver a confiança para viver melhor.

O papel do planejador financeiro no Brasil

Falar sobre planejamento financeiro também é falar sobre os profissionais que exercem essa função. No Brasil, a profissão ainda não é regulamentada, o que traz desafios, mas também abre oportunidades.

Existe, porém, um selo de excelência reconhecido mundialmente: o CFP® – Certified Financial Planner, emitido no Brasil pela Planejar. Ele atesta conhecimento técnico, experiência prática e os mais altos padrões de ética.

É um diferencial que valoriza a carreira e aumenta a credibilidade dos profissionais no mercado.

CFP®: exame desafiador e mudanças a partir de 2026

Para conquistar a certificação CFP®, é preciso passar por um exame exigente: 140 questões ao longo de um dia inteiro de prova, dividido em módulos de conhecimento.

E as mudanças que chegam em 2026 tornam essa preparação ainda mais relevante:

  • Os atuais 6 módulos passarão a ser 8;

  • Será incluído o tema Psicologia do Planejamento Financeiro;

  • O módulo de Planejamento Financeiro será desmembrado e atualizado pelo FPSB, órgão internacional que regula a certificação.

Se já é desafiador hoje, no futuro será ainda mais. Por isso, preparar-se de forma estruturada é essencial.

Como se preparar para o CFP® com segurança

Na FK Partners, há mais de 20 anos preparamos candidatos para o exame CFP®, sempre com as maiores taxas de aprovação do mercado. Já estamos atualizados com as mudanças para garantir que nossos alunos continuem conquistando esse selo de excelência em planejamento financeiro.

Se esse é o seu objetivo, pode contar conosco.

O papel da inteligência emocional na hora da prova

Os exames de certificação no mercado financeiro brasileiro, são etapas fundamentais para quem deseja construir uma carreira sólida e reconhecida. Só que, além de todo o domínio técnico, existe um fator muitas vezes negligenciado e que pode ser o grande diferencial: a inteligência emocional.

Saber gerenciar emoções, manter a calma e aplicar algumas técnicas práticas pode ser o que separa o sucesso da reprovação. Vamos conversar sobre como a inteligência emocional influencia diretamente o desempenho e quais estratégias você pode adotar para potencializar seus resultados.

A importância de manter a calma sob pressão

Enfrentar uma prova de certificação é, por si só, um momento de alta pressão. Questões complexas, tempo limitado e a expectativa de conquistar uma credencial relevante podem gerar ansiedade. É aqui que a inteligência emocional entra como aliada, ajudando a controlar o nervosismo e manter o foco.

Algumas técnicas simples podem fazer toda a diferença:

  • Respiração consciente: Inspire profundamente por 4 segundos, segure por 4 segundos e expire por 6 segundos. Esse exercício ajuda a reduzir a ansiedade em momentos críticos.
  • Pensamento positivo: Substitua pensamentos autocríticos (“não vou conseguir”) por afirmações fortalecedoras (“estou preparado e farei o meu melhor”).
  • Pausa estratégica: Se uma questão parecer impossível, respire fundo, siga para a próxima e volte depois, evitando bloqueios mentais.

Manter a calma melhora a clareza mental, reduz erros por impulsividade e dá mais segurança para enfrentar provas que exigem atenção total aos detalhes.

Gestão do tempo: uma habilidade indispensável

Outro pilar da inteligência emocional é a gestão do tempo, que envolve planejamento e autocontrole. Nos exames, o relógio pode ser tão desafiador quanto o conteúdo. Quem não se organiza pode acabar correndo nos minutos finais, aumentando o estresse e comprometendo a performance.

Algumas estratégias práticas:

  • Planejamento pré-prova: saiba o tempo médio por questão (em muitos exames, cerca de 3 minutos).
  • Priorização: comece pelas questões mais fáceis e deixe as mais complexas para o final.
  • Autoconsciência: perceba quando está gastando tempo demais e siga em frente sem culpa.

Essa habilidade pode, e deve,  ser treinada durante a preparação, com simulados cronometrados que reproduzem as condições reais da prova.

Outras habilidades emocionais que impactam no desempenho

Além da calma e da gestão do tempo, outras competências ligadas à inteligência emocional têm peso decisivo no resultado:

  • Resiliência: lidar bem com frustrações, como errar uma questão aparentemente fácil, sem perder o foco.
  • Autoconfiança: acreditar na própria preparação reduz inseguranças. Revisar conteúdos com antecedência e evitar comparações com outros candidatos ajuda muito.
  • Empatia consigo mesmo: aceitar que não é necessário saber tudo e manter uma postura gentil consigo mesmo durante a prova.

Por outro lado, a falta de inteligência emocional pode atrapalhar bastante. Ansiedade excessiva, perda de tempo em questões difíceis ou desânimo após erros seguidos são fatores que aumentam as chances de reprovação.

Como desenvolver a inteligência emocional para a prova

A boa notícia é que a inteligência emocional pode ser aprendida e praticada no dia a dia. Algumas formas de trabalhar isso na sua preparação:

  1. Simule o ambiente da prova: faça simulados com tempo cronometrado e sem distrações.
  2. Pratique mindfulness: dedique 5 a 10 minutos diários para exercícios de atenção plena, que ajudam a regular emoções.
  3. Reflita sobre sua preparação: registre seus pontos fortes e fracos, ajustando o plano de estudos.
  4. Cuide do bem-estar: sono adequado, alimentação equilibrada e pausas regulares durante os estudos são fundamentais.

Essas práticas aumentam não só o equilíbrio emocional, mas também a confiança para enfrentar o grande dia.

Inteligência emocional como diferencial competitivo

Nos exames de certificação, o conhecimento técnico é apenas uma parte da equação. A inteligência emocional aplicada: manter a calma, administrar o tempo, ser resiliente e confiar em si mesmo, é o que transforma um candidato bem preparado em um profissional aprovado.

Ao investir no desenvolvimento dessas competências, você não apenas aumenta suas chances de aprovação, mas também constrói habilidades que serão úteis durante toda a sua carreira no mercado financeiro.

Conclusão: confiança e equilíbrio para conquistar sua certificação

Se você está se preparando, não negligencie a parte emocional. Coloque a inteligência emocional no centro da sua estratégia, combine técnica com equilíbrio e vá para a prova confiante de que pode alcançar o sucesso.

Boa sorte e conte com a gente nessa jornada!

Como usar sua certificação para pedir promoção em 2025

Você estudou por meses, sacrificou fins de semana, revisou apostilas, simulados, aulas. Passou. Aprovado na CPA-20, CEA, CFP®, CGA ou qualquer outra certificação financeira de peso. E agora?

É hora de colher os frutos.

Mas como transformar uma certificação no currículo em uma promoção concreta, reconhecimento formal ou aumento de escopo dentro da empresa?

Nesse artigo, vamos te mostrar como usar sua certificação como uma ferramenta de progressão profissional em 2025, em um cenário onde as empresas valorizam cada vez mais proatividade, formação técnica e visão estratégica.

Primeiro: sua certificação não garante promoção (mas te dá uma excelente munição)

A certificação, por si só, não compra seu lugar à mesa. Ela é a senha de entrada para novos desafios, não o bilhete de premiação. Em 2025, empresas do setor financeiro buscam profissionais que entregam valor tangível. Sua certificação pode ser a ponte para provar que você é essa pessoa.

Pense nela como uma alavanca de diferenciação competitiva. Poucos chegam lá e menos ainda sabem como usar isso a seu favor.

1. Mude a narrativa: de “eu mereço” para “eu entrego mais”

A abordagem emocional do “eu me esforcei, estudei e mereço” tem pouco impacto nos processos de decisão corporativa.

Ao invés disso, use uma abordagem orientada por valor.

“Com a certificação, consigo entender e atender clientes mais complexos, sem depender de supervisão constante. Isso aumenta a eficiência do time e libera outros especialistas para atividades mais estratégicas.”

É sobre mostrar que seu conhecimento se traduz em resultado, não em status.

2. Traga dados concretos que comprovem evolução profissional

Certificações como a CFP® ou CEA trazem domínio técnico. Mas também melhoram sua capacidade de gerar negócios, se comunicar com clientes, entender produtos e tomar decisões.

Use indicadores como:

  • Crescimento na carteira sob sua gestão

  • Redução de erros ou retrabalho

  • Melhoria em indicadores como NPS, tempo médio de atendimento ou taxa de conversão

  • Participação em projetos de maior complexidade depois da certificação

Dica de ouro: monte uma tabela com “antes da certificação” e “depois da certificação”. Mesmo resultados sutis podem ser o argumento que faltava.

3. Destaque seu potencial como multiplicador de conhecimento

As empresas valorizam profissionais que influenciam o time positivamente. Use sua certificação para se posicionar como:

  • Mentor de novos colaboradores;

  • Facilitador de treinamentos internos;

  • Referência técnica no atendimento a clientes ou na análise de produtos.

 

Em vez de pedir por si, posicione sua evolução como uma forma de elevar a performance do grupo.

4. Alinhe sua certificação aos objetivos estratégicos da empresa

Estude os planos da empresa e trace conexões diretas entre sua nova formação e as metas do negócio.

Se a instituição está investindo em alta renda, private, ESG ou novos produtos estruturados, por exemplo, mostre como sua certificação te preparou para liderar essas frentes.

“A certificação CGA me capacitou para atuar com fundos estruturados. Isso pode acelerar a entrada da nossa gestora nesse segmento.”

Isso mostra visão de negócio, não apenas ambição pessoal.

5. Estruture sua conversa de promoção como um pitch

Promover alguém é uma decisão de risco para o gestor. Reduza esse risco com organização!

Prepare um documento com:

  • A certificação e suas competências-chave;

  • Resultados entregues desde a conclusão;

  • Proposta de novo escopo de atuação;

  • Como isso gera valor para a equipe e a empresa.

Agende a conversa com antecedência. Não peça aumento. Peça evolução de responsabilidade com reconhecimento proporcional.

Dica: leve dados, simulações, pequenos cases. Quanto mais tangível, mais convincente.

6. Continue estudando e se posicionando como profissional em movimento

A certificação é uma conquista. Mas se você parar nela, perde valor.

Se sua empresa ainda não tem espaço para te promover, procure projetos internos, envolva-se em frentes interdisciplinares, participe de comitês ou mentorias.

Mostre que você não está apenas certificado. Está em constante transformação. Isso te posiciona como um ativo valioso e inevitável para futuras promoções.

Conclusão: promoção é consequência, não pedido

Em um mercado financeiro cada vez mais técnico, dinâmico e competitivo, certificações são mais que um diferencial. São exigência. Mas o que diferencia os profissionais que crescem daqueles que estagnam é a capacidade de usar o que aprenderam para gerar valor tangível.

Se você já conquistou sua certificação, parabéns. Agora é hora de dar o próximo passo. Mostre como essa conquista te tornou essencial para os resultados da empresa.

E se você ainda está se preparando, a FK Partners está ao seu lado para garantir que sua aprovação seja o início de uma nova etapa da sua carreira.

Quanto vale uma certificação financeira em 2025?

Você sabe o seu valor no mercado?

Imagine a cena: você está se dedicando, aprendendo, buscando crescer — mas sente que falta aquele “carimbo” que mostra para o mercado o profissional que você realmente é.

Spoiler: esse carimbo tem nome e sobrenome. Chama-se certificação financeira.

Mas afinal… quanto ela realmente vale?

Não é só sobre salário. É sobre percepção de valor.
Sim, estudos indicam que profissionais certificados ganham mais — e a gente já vai falar de números.
Mas antes, vale entender o principal:

Uma certificação não é só um papel. É um sinal claro de que você está pronto para subir de nível.

Ela chama atenção de recrutadores, colegas e clientes. Abre portas. Gera confiança. E, em muitos casos, é pré-requisito obrigatório para cargos estratégicos no mercado financeiro.

Certificações que mudam seu jogo (e seu cargo)
Se você quer atuar como gerente de relacionamento ou assessor de investimentos, precisa estar atento às certificações exigidas por regulação:

CPA-10 e CPA-20 → qualificam para atendimento básico a clientes;

CEA → permite atuar como especialista de investimentos e suporte técnico aos gerentes;

CFP → chave de acesso ao Private Banking (75% dos Bankers precisam ter).

E quanto mais raros os profissionais qualificados, maior o valor deles no mercado.

A matemática do reconhecimento
Quer ver em números?

Segundo o site CareerEmployer:

Um profissional com CFA Nível 1 ganha em média 6% a mais;

No Nível 2, o aumento médio vai para 23%;

Já no Nível 3, pode chegar a 39%.

Ou seja: certificação é sim uma vantagem competitiva real, seja no Brasil ou no exterior, trabalhando em bancos ou de forma independente.

2025 é o ano para se antecipar
Agora, se você está pensando em “deixar para o ano que vem”… cuidado!

Em 2025, a ANBIMA vai reformular completamente suas certificações. As conhecidas CPA-10, CPA-20 e CEA vão dar lugar a:

CPA

C-PRO R (Relacionamento)

C-PRO I (Investimentos)

E o que isso muda?

Muita coisa. Porque as novas provas terão formato e conteúdos diferentes — e ninguém sabe ao certo como isso vai impactar as taxas de aprovação.

Mas tem uma notícia boa: se você se certificar ainda este ano, poderá fazer uma migração simplificada para os novos selos, por meio de “mini certificações” no app ANBIMA EDU.

Bônus estratégico: a jogada com a CEA
Quer um exemplo de planejamento inteligente?

Se você conquistar a CEA ainda em 2025, poderá garantir as três novas certificações da ANBIMA no ano que vem — de forma automática e com menos esforço.

Sim, uma certificação hoje, três conquistas amanhã.

Mudanças no CFP® também estão a caminho
A Planejar, responsável pela certificação CFP®, também anunciou novidades:
A partir de 2026, a prova passará de 6 para 8 módulos, com novos temas e estrutura.

Ou seja, o mesmo raciocínio vale: quanto antes você fizer a prova, melhor.

Conclusão: seu valor sobe com cada conquista
Com mais conhecimento, autoridade reconhecida e menos concorrência qualificada, seu valor no mercado aumenta. E não é só em reais: é em oportunidades, em autonomia, em escolhas.

A pergunta certa não é “quanto custa se certificar?”, mas:

Quanto você está deixando de ganhar por ainda não ser certificado?

Quer se preparar com quem forma os melhores do mercado?
Se você quer ter um plano sob medida, com foco no que realmente importa para passar de primeira, conte com a FK Partners.

Somos referência em aprovação nas principais certificações do mercado financeiro.
E estamos prontos para te ajudar a dar o próximo passo na sua carreira.

Por que o inverno é ideal para rever sua carreira?

Tem algo na chegada do inverno que muda nosso ritmo. 

Os dias mais curtos, o ar mais introspectivo, a vontade de recolher… Tudo isso cria um terreno fértil para um movimento poderoso: a revisão de carreira. 

Aquela pausa necessária para pensar onde você está, para onde está indo e o que precisa fazer agora para alcançar seus objetivos no segundo semestre. 

Spoiler: esse é o momento certo para isso. 

  

  1. Inverno é pausa. Mas também é potência.

O inverno é a única estação que convida à introspecção sem culpa. 

É quando o mundo desacelera e você finalmente consegue respirar fundo. E nessa pausa, nasce uma pergunta poderosa: 

Sua carreira está indo na direção certa? 

Essa resposta pode redefinir tudo, e o inverno é o tempo ideal para ouvi-la. 

  

  1. Metade do ano exige um novo plano de ação

Julho é o checkpoint do ano. E todo checkpoint pede revisão. 

Se no começo do ano você traçou metas com empolgação, agora é hora de avaliar com estratégia: 

  • O que você alcançou? 
  • O que travou? 
  • E o que ainda faz sentido continuar perseguindo? 

Esse é o momento ideal para ajustar a rota com consciência e planejar os próximos meses com mais foco e menos ansiedade. 

  

  1. Revisão de carreira: mais do que mudar de emprego

Muita gente acha que revisar a carreira significa jogar tudo pro alto. Mas não é bem assim. 

Revisar pode significar: 

  • buscar uma certificação que abra portas internas; 
  • assumir novos desafios na área atual; 
  • ou até entender que está na hora de mudar de vez. 

Não é sobre jogar fora. É sobre alinhar com quem você quer ser. 

  

  1. O mercado não hiberna. Ele se prepara.

Enquanto você lê este post, há profissionais: 

  • atualizando seus currículos; 
  • estudando para novas certificações; e 
  • participando de mentorias estratégicas. 

Enquanto muitos “esperam esquentar”, outros já estão se posicionando para crescer antes mesmo da primavera chegar. 

Você quer fazer parte de qual grupo? 

  

  1. Planner de metas para o segundo semestre

Para facilitar sua revisão de carreira, criamos um planner prático para te guiar mês a mês: 

Julho – Diagnóstico realista 

  • Liste o que você evoluiu (sem falsa modéstia). 
  • Relembre metas que ficaram para trás. 
  • Identifique novos interesses e insatisfações. 

Agosto – Escolhas estratégicas 

  • Defina no máximo dois grandes objetivos profissionais. 
  • Trace os passos necessários (estudo, networking, movimentações). 
  • Avalie recursos e tempo disponível. 

Setembro em diante – Execução com foco 

  • Estabeleça uma rotina de progresso semanal. 
  • Comemore marcos importantes. 
  • Reavalie mensalmente para manter o rumo certo. 

  

  1. Frio por fora. Foco por dentro.

O inverno parece parada. Mas, na natureza, é preparação. 

As sementes estão trabalhando no solo. As árvores estão canalizando energia para florescer no tempo certo. 

Você também pode usar esse ciclo a seu favor. 

Enquanto o mundo desacelera, você pode: 

  • fortalecer sua base; 
  • aprofundar seu conhecimento; e 
  • se tornar um profissional mais forte, confiante e competitivo. 

  

  1. Uma revisão bem-feita muda o jogo

Não subestime o poder de rever sua carreira com método. 

Profissionais que fazem isso com consistência: 

  • crescem mais rápido; 
  • tomam decisões melhores; e 
  • se destacam quando as oportunidades aparecem. 

Quem não para e reflete, repete.
E repetir o que não está funcionando… não é evolução.

 

Uma dica para fechar com chave de ouro: 

Se sua revisão de carreira te mostra que falta preparo técnico, uma certificação ou um diferencial competitivo, não adie mais. 

A FK Partners tem cursos preparatórios para certificações financeiras (como CEA, CPA-20, CFP®) que unem conteúdo direto ao ponto + metodologia prática + professores de mercado. 

É o empurrão que faltava para você sair do planejamento e entrar em ação com confiança. 

Clique aqui e comece sua jornada com a FK Partners.

Novas certificações ANBIMA: o que muda e como se preparar

Você já ouviu falar que a ANBIMA vai mudar completamente suas certificações? Sim, é verdade. A partir de janeiro de 2026, a estrutura de certificações para atuação na distribuição de investimentos no Brasil será completamente reformulada.

Mas não se preocupe. Este artigo foi feito para te explicar com clareza — e sem complicações — o que está mudando, por que isso está acontecendo e como você pode se preparar desde já para aproveitar essa transição da melhor forma possível.


Por que a ANBIMA está mudando suas certificações?

As mudanças fazem parte de um movimento estratégico da ANBIMA, que, com apoio da Deloitte, realizou estudos aprofundados sobre o mercado nacional e internacional de investimentos. O objetivo é tornar as certificações mais alinhadas à prática profissional e menos focadas em cargos e segmentos de clientes.

Isso significa que as novas certificações deixam de ser apenas uma exigência técnica para se tornarem uma ferramenta de qualificação realmente conectada à rotina dos profissionais. A ideia central é avaliar o que os profissionais fazem, e não apenas o que eles sabem.


A nova trilha de certificações: uma estrutura em Y

A estrutura anterior, composta por CPA-10, CPA-20 e CEA, será descontinuada em 2026. Em seu lugar, surge uma nova trilha com base comum e dois caminhos distintos, representando uma estrutura em Y.

1. CPA – Certificado Profissional ANBIMA

A nova CPA será o ponto de partida obrigatório. Embora o nome lembre as certificações anteriores, seu conteúdo e propósito são diferentes.

Ela avalia conhecimentos fundamentais sobre o mercado financeiro e produtos de investimento, além de competências para atividades básicas de prospecção, atendimento inicial e direcionamento do cliente para especialistas, quando necessário.

Destina-se a profissionais em início de carreira e funciona como habilitação para as etapas seguintes.

2. C-Pro R – Certificado Profissional de Relacionamento

Indicada para profissionais com perfil comercial e forte atuação no relacionamento com o cliente, a C-Pro R aprofunda conhecimentos em análise de perfil de investidor, compreensão de objetivos financeiros e apresentação de soluções personalizadas.

Ela capacita o profissional a acompanhar o investidor ao longo de sua jornada, oferecendo informações mais detalhadas sobre produtos e riscos envolvidos.

3. C-Pro I – Certificado Profissional de Investimento

Voltada a profissionais de perfil técnico, essa certificação prepara o especialista em produtos de investimento para atuação estratégica, como:

  • Elaboração de carteiras recomendadas;

  • Apoio a gerentes de relacionamento;

  • Assessoria sobre classes específicas de ativos.

A C-Pro I exige conhecimentos aprofundados e domínio técnico, sendo ideal para quem deseja se posicionar como referência em investimentos.


O que muda nas provas?

Os exames também acompanharão essa evolução.

A principal mudança está no formato das avaliações, que passam a priorizar a aplicação prática dos conhecimentos por meio de:

  • Estudos de caso (cases reais);

  • Questões interativas e dissertativas;

  • Avaliação de habilidades comportamentais, como comunicação, gestão de conflitos, persuasão e adaptabilidade ao mercado.

A ideia é medir não apenas o domínio técnico, mas também a capacidade de atuar com ética, empatia e estratégia.


E quem já tem CPA-10, CPA-20 ou CEA?

Se você já é certificado, pode ficar tranquilo.

A ANBIMA implementará um processo de migração facilitada em 2026. Não será necessário fazer as novas provas. Bastará concluir trilhas de atualização no app ANBIMA EDU — um processo digital, flexível e baseado em microcertificações.

Veja como será a transição:

  • CPA-10 → Migrará para a nova CPA

  • CPA-20 → Migrará para CPA + C-Pro R

  • CEA → Poderá migrar para CPA, C-Pro R e C-Pro I

Esse processo permitirá que os profissionais atualizem seus certificados sem perder tempo e sem precisar recomeçar do zero.


Como se preparar desde já?

Embora a nova estrutura só entre em vigor em 2026, é possível (e recomendável) se antecipar.

Aqui estão 4 passos práticos para você se preparar:

  1. Conquiste sua certificação atual ainda em 2025
    Ao fazer isso, você garante a possibilidade de migração facilitada em 2026, sem a necessidade de prestar os novos exames — que serão mais exigentes.

  2. Familiarize-se com o app ANBIMA EDU
    Baixe o aplicativo, explore as trilhas de conhecimento e comece a se habituar com o novo formato.

  3. Desenvolva suas soft skills
    A nova abordagem valoriza competências comportamentais. Invista em sua capacidade de comunicação, escuta ativa, análise de contexto e tomada de decisão.

  4. Conte com um parceiro de confiança
    A FK Partners já está atualizando seus materiais e trilhas de ensino para atender a essa nova realidade. Se você deseja aprender de forma estratégica, com orientação prática e apoio completo, nós podemos te ajudar.


A sua certificação pode (e deve) trabalhar por você

As novas certificações da ANBIMA representam uma mudança profunda no modo como os profissionais do mercado financeiro serão preparados e avaliados. A transição da teoria para a prática e o foco no desenvolvimento comportamental são reflexos da evolução do setor e das novas demandas do investidor moderno.

Quem se antecipar, estudando desde já e buscando certificações ainda na estrutura atual, estará mais preparado para migrar com tranquilidade e competitividade.

? Se você deseja começar agora e garantir um caminho sólido no mercado de investimentos, a FK Partners pode te conduzir em cada etapa dessa jornada — com conteúdo atualizado, suporte especializado e metodologia eficaz.

Como escolher a certificação financeira ideal

Você está pensando em dar o próximo passo na sua carreira financeira, mas se deparou com uma sopa de letrinhas: CPA-10, CPA-20, CEA, CFP, CGA, CNPI, CFA… E agora? Qual delas realmente faz sentido para o seu momento profissional?

Escolher a certificação certa pode ser a diferença entre acelerar sua trajetória ou gastar energia (e dinheiro) à toa. Neste guia, vamos te ajudar a tomar essa decisão com estratégia, clareza e visão de futuro.

1. Comece olhando para você

A escolha da certificação certa não começa pelo conteúdo da prova, mas por uma pergunta mais simples (e mais poderosa): onde você está hoje — e onde quer chegar?

Pode parecer papo de coach, mas a verdade é que muita gente entra em uma certificação porque “o mercado pede” ou porque “todo mundo está fazendo”.

Resultado? Desgaste, frustração e, muitas vezes, um certificado que não muda nada na prática.

Então, antes de mais nada, olhe para a sua história e trace um cenário:

Já está inserido no mercado financeiro?

Quer entrar agora?

Tem interesse por atendimento, análise, gestão, planejamento…?

Prefere algo mais técnico ou mais relacional?

Não existe certificação melhor. Existe a mais estratégica para o seu momento.

2. Conheça o “cardápio” de certificações (e entenda o que cada uma entrega)

Aqui vai um resumo direto — sem enrolação — para te ajudar a entender o papel de cada certificação financeira no mercado.

CPA-10

Se você quer entrar no mercado e atuar com produtos de investimento em agências bancárias, essa é a porta de entrada.

É simples, objetiva e bem valorizada em seleções de bancos.

CPA-20

Já atende o público de alta renda ou trabalha em backoffice? A CPA-20 é o próximo degrau.

Ela te posiciona para atuar com investidores qualificados e ampliar o escopo de atendimento.

CEA

Quer mais autonomia para recomendar investimentos e desenhar estratégias para o cliente?

A CEA te entrega isso. É ideal para quem já tem alguma bagagem com investimentos e quer se tornar especialista.

CFP®

Aqui a visão é mais ampla: o CFP forma planejadores financeiros com atuação global.

É para quem quer olhar o cliente como um todo: investimentos, aposentadoria, seguros, sucessão…

CGA

Se sua praia é a gestão profissional de recursos — como fundos de investimento — a CGA é o caminho obrigatório.

Alto nível técnico, mas altíssimo reconhecimento no mercado.

CNPI

Gosta de análise de ações, números e balanços? A CNPI é a certificação para quem quer atuar como analista de investimentos autorizado pela CVM.

CFA®

Um dos selos mais prestigiados do mundo. Exigente, em inglês, e dividido em três níveis.

Indicado para quem quer construir carreira em gestão, análise, research, finanças corporativas, no Brasil ou fora.

Cada certificação abre uma porta diferente.

O segredo está em escolher a que te aproxima do caminho que você quer trilhar.

 

3. Avalie o esforço envolvido (e o retorno esperado)

Agora que você entendeu o perfil de cada uma, é hora de pensar com racionalidade: qual delas cabe na sua rotina, no seu orçamento, no seu momento de vida?

Algumas certificações exigem mais tempo de preparo, outras mais investimento financeiro. E tudo bem! O importante é alinhar expectativa e realidade.

Pergunte-se:

Tenho disponibilidade para estudar consistentemente?

Consigo investir agora em uma preparação mais longa?

Essa certificação vai mudar algo de verdade na minha carreira?

Escolher bem é também escolher com calma. Não entre numa prova por impulso.

 

4. Use o LinkedIn como bússola

Quer uma dica simples que funciona muito?

Abra o LinkedIn, pesquise por profissionais que ocupam cargos que você almeja e veja quais certificações aparecem com frequência nesses perfis.

É um termômetro direto do que o mercado está valorizando na prática, não apenas no discurso.

O LinkedIn pode ser mais estratégico que qualquer tutorial no YouTube.

 

5. Não caia na armadilha de querer fazer todas

Sim, dá uma certa ansiedade ver colegas com várias certificações no currículo.

Mas, cuidado: colecionar certificados não é o mesmo que evoluir de forma inteligente.

Certificações são degraus. Tente subir um de cada vez, no seu ritmo, com propósito.

Ter foco é tão importante quanto ter preparo.

 

6. Planeje, estude… mas não se torture

Ninguém precisa estudar 10 horas por dia, parar de sair com os amigos ou tomar três litros de café por noite para passar numa certificação.

Existem métodos eficientes — como Pomodoro, mapas mentais, flashcards — que tornam o estudo mais leve e mais produtivo.

A constância ganha do exagero. Sempre.

 

7. E se a dúvida continuar… fale com quem já passou por isso

Mesmo com todas essas dicas, talvez você ainda esteja em dúvida — e tudo bem.

Tomar decisões importantes nem sempre é simples. Mas você não precisa decidir sozinho.

Converse com colegas, com gente que já fez a prova que você está considerando… Ou, se quiser uma opinião de quem respira certificações financeiras todos os dias, o time da FK está por aqui.

 

Se quiser conversar com alguém que entenda o seu momento e te ajude a clarear o caminho com base no que você busca para o futuro, o time da FK pode te dar uma força.

Às vezes, uma conversa rápida já resolve o que meses de pesquisa não conseguem.

 

Checklist final antes de bater o martelo:

Entendi meu momento profissional atual.

Tenho clareza do que quero construir.

Sei o que cada certificação entrega.

Analisei o esforço x benefício.

Consigo montar um plano realista de estudos.

 

A melhor certificação financeira é aquela que te move na direção certa — com propósito, estratégia e leveza.

O que te faz reprovar em certificações financeiras

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Sabe aquela sensação de sair da prova com a esperança de ter ido bem… e dias depois se deparar com a temida reprovação? Pois é. É frustrante, desmotivador e, vamos ser honestos, um baita balde de água fria. Mas aqui vai um mini spoiler: na maioria das vezes, a causa não é falta de inteligência ou de esforço. É estratégia errada.

Se você já reprovou em certificações como a CPA-20, CEA ou CFP, ou está se preparando para a primeira delas, este artigo é para você. Vamos falar sobre os 5 principais erros que te fazem reprovar e, claro, como evitar todos eles. Porque sim, a aprovação está ao seu alcance.

  1. Estudar “do seu jeito” (e não do jeito da prova)

Sabe aquele vício de estudar igual na faculdade? Ler a apostila inteira, fazer resumos intermináveis e achar que está abafando? Pois é, isso pode estar te levando direto à reprovação.

As certificações financeiras são objetivas e seguem padrões muito específicos. A prova não quer saber se você entendeu a história da economia mundial, mas se você sabe aplicar conceitos práticos e diretos.

Evite isso assim:

  • Estude com foco no edital (e não em tudo que encontrar no Google).
  • Use simulados atualizados.
  • Dê prioridade a questões comentadas e revisões por assunto.

Estudar muito não garante a aprovação. Estudar certo, sim.

  1. Ignorar os temas que “todo mundo erra”

Tem aquelas questões que, só de ler, a gente já quer pular. Normalmente elas envolvem cálculos, siglas e regulamentações.

Mas adivinha? Essas são as que mais caem e mais reprovam candidatos. A banca sabe onde apertar.

Como evitar esse erro:

  • Liste os temas que você tem mais dificuldade.
  • Dedique um tempo exclusivo para eles (sério, enfie o dedo na ferida).
  • Use mapas mentais e flashcards para memorizar conceitos difíceis.

Dica esperta: se você errar sempre o mesmo tipo de questão no simulado, isso não é coincidência. É um aviso.

  1. Achar que simulado é só um “teste”

Simulado não é brincadeira. É treino de verdade. Muita gente faz o simulado, olha o resultado e segue a vida. Mas não analisa os erros, não volta nas questões e, pior, repete os mesmos erros na prova real.

A chave está aqui:

  • Corrija cada simulado com carinho.
  • Entenda o porquê de cada erro.
  • Monte uma planilha ou anotação com os erros mais frequentes.

Simulado sem análise é que nem treinar chute sem mirar o gol.

  1. Subestimar a pressão da hora da prova

Na teoria, você sabe tudo. Mas lá na sala de prova, o relógio corre, o nervosismo bate e, de repente, aquela fórmula some da sua cabeça.

Isso acontece porque você não treinou sob pressão.

Como treinar para isso:

  • Simule o tempo real da prova (cronômetro ligado mesmo!).
  • Treine em ambientes com barulho leve (como na prova).
  • Aprenda técnicas de respiração para acalmar o corpo antes de começar.

Importante: uma boa prova não é só sobre gabaritar — é sobre mostrar que você domina o conteúdo com frieza, foco e estratégia. Se acertar tudo, melhor ainda: sinal de que você está pronto de verdade. Mas o que realmente importa é ter segurança para acertar o que precisa e mostrar que seu estudo foi eficiente e bem direcionado.

  1. Não ter um plano de estudos (e confiar na sorte)

“Essa semana eu estudo quando der tempo.” Se você já falou isso, não se culpe. Mas entenda: sem organização, o risco de reprovação só aumenta.

Certificações exigem constância e planejamento. Não é sobre estudar 10h por dia, mas sim estudar um pouco todos os dias com foco.

Como montar um plano realista:

  • Defina a data da prova e conte os dias até lá.
  • Divida os temas entre os dias da semana.
  • Inclua revisões e simulados semanais.
  • Reserve dias de descanso (isso também faz parte do plano!).

Quem falha em planejar, planeja reprovar.

Conclusão: a reprovação não define você, mas os erros repetidos sim.

Se você chegou até aqui, parabéns. Isso já mostra comprometimento. O caminho até a aprovação pode ter pedras, mas agora você já sabe onde elas estão.

A reprovação é dolorosa, mas pode ser o ponto de virada. Corrigir os erros que listamos aqui não exige genialidade. Exige atitude, consistência e, principalmente, estratégia.

 

E a melhor hora para mudar é agora.

Para fechar, um conselho de quem quer te ver aprovado:

Se você ainda não tem um plano de estudos, esse é o momento ideal para montar o seu. Sério mesmo. Nem precisa ser nada mirabolante: abra o bloco de notas, defina quantos dias por semana você pode estudar e escolha um horário que caiba na sua rotina. E olha, revisar simulados com frequência e buscar alguém pra te acompanhar nessa jornada faz toda a diferença.

Agora, se você quiser uma ajuda de peso — e confiável — para organizar tudo isso, a FK Partners tá aqui pra isso. Nossa equipe não só monta um plano de estudos com base no seu perfil e tempo disponível, como oferece duas trilhas certeiras: o curso intensivo, para quem já trabalha na área e quer ir direto ao ponto, e o extensivo, perfeito para quem tá começando do zero e precisa construir a base com calma.

O melhor? Todo o conteúdo é estruturado com base no edital oficial, com simulados atualizados, questões resolvidas em vídeo, revisões completas e até simulados que imitam a prova real — para você chegar no dia sem surpresas.

No fim das contas, o que te separa da aprovação pode ser só um método certo, com o apoio certo. E isso, a FK tem de sobra.