Qual o novo perfil do profissional do mercado financeiro?

Para os profissionais recém-graduados, o mercado de trabalho geralmente desponta como um ambiente desafiador — para não dizer inóspito. Após a formação acadêmica, chega a hora de conferir um aspecto prático e eficiente às teorias assimiladas, demonstrando clareza, segurança e competência. Ao profissional do mercado financeiro, imerso em um cenário de volatilidade e dinamismo, o contexto não é diferente.

Neste post, você conhecerá alguns diferenciais importantes para se destacar no mercado financeiro, ampliando suas chances de sucesso. Preparado para dar uma guinada na sua carreira? Vamos lá!

Atualizado em 10 | 08 Tempo de leitura: 10 min.

O profissional do mercado financeiro

O mercado moderno é caracterizado por seu ritmo intenso e incessante. As transformações são constantes e, muito embora possam não parecer imediatamente significativas, geralmente implicam mudanças expressivas a médio e longo prazo.

Em um panorama de alta competitividade, os profissionais precisam estar atentos às oportunidades e às tendências do mercado financeiro, buscando aperfeiçoamento e atualização a todo o momento. A estagnação não deve ser uma opção — principalmente porque a própria área, por si só, está em constante evolução.

Diante disso, a necessidade de permanecer ativo, a um só tempo observando e agindo, é essencial para os profissionais que desejam alcançar posições mais altas em seu segmento. As alternativas são inúmeras — da adrenalina das Bolsas de Valores às análises corporativas —, mas o caminho é único: capacitação e expertise.

O novo perfil do profissional do mercado financeiro

Independentemente da área escolhida, o profissional precisa estar ciente de que há demandas quase imperativas ao seu sucesso no mercado financeiro. Sólida formação acadêmica, tino de mercado e capacidade de adaptação são algumas das habilidades mais valorizadas da área.

Para ampliar suas chances de êxito na busca pelo cargo ideal, não deixe de investir no seu potencial, avaliando o que o mercado financeiro valoriza nos profissionais que recruta. Temos dicas valiosas para te ajudar nisso!

Especialize-se

A formação contínua é necessária àqueles que desejam fixar seu espaço no mercado financeiro. Como se trata de uma área dinâmica, em constante mudança, e altamente sensível a fatores exógenos, buscar especialização e aprimoramento é indispensável ao sucesso.

Independentemente da área financeira escolhida, reserve um tempo para se colocar a par das novidades do mercado e, principalmente, não deixe de investir em certificações, especializações e educação continuada.

Domine o inglês

O inglês é a língua global dos negócios — e uma prova cabal disso é que muitos dos termos utilizados no mercado financeiro não são nem traduzidos para outros idiomas.

Para expandir suas chances de conquistar uma posição de destaque na área, não deixe de investir no domínio do inglês. Na atualidade, a fluência na língua estrangeira deixou de ser um diferencial para ser uma condição indispensável. Não fique para trás!

Aprimore sua capacidade de comunicação e negociação

Nem só de números e indicadores vive o mercado financeiro. Para quem deseja ter sucesso na área, é necessário traquejo social, facilidade de comunicação e sólidas competências de negociação.

Mais do que apenas produzir relatórios, é necessário apresentá-los — e, nesse momento, ser convincente e assertivo. Não negligencie a sua capacidade de se comunicar com propriedade!

Desenvolva um perfil analítico

A capacidade de análise é imprescindível ao profissional do mercado financeiro, uma vez que tarefas fundamentalmente investigativas, voltadas ao exame de problemas específicos, por exemplo, são bastante comuns entre os analistas do setor.

Certifique-se de desenvolver habilidades de indução e visão ampla, capacitando-se para aprofundar-se em uma situação adversa e gerar insights para possíveis soluções.

Gostou do conteúdo? Acredita que essas dicas podem ajudar quem quer se aprimorar como um profissional do mercado financeiro? Então compartilhe-o com seus contatos em suas redes sociais!

Mestrado no exterior: saiba como escrever a carta de apresentação pessoal

A carta de apresentação pessoal é uma importante etapa a ser cumprida se você quer fazer mestrado no exterior. Também conhecida como carta de motivação, é uma documentação que demonstra os propósitos do candidato.

Assim como o exame de proficiência em língua estrangeira, ela é um documento exigido por muitas instituições de ensino. Mais do que isso, serve para expor suas intenções e aspirações acadêmicas.

Sendo assim, nós elaboramos este texto para te ajudar com algumas dicas sobre como escrevê-la da melhor maneira possível.

Atualizado em 11 | ago Tempo de leitura: 5 min.

Imagem mostra homem sorrindo segurando um passaporte e uma passagem aerea

 

Faça exatamente o que foi pedido

O seu desejo é dar um passo maior em sua carreira acadêmica e estudar fora é bastante enriquecedor nesse sentido. Mas para alcançar o objetivo, você precisa se adequar aos requisitos das instituições de ensino e preencher os formulários individuais.

Cada instituição discrimina as perguntas ou tópicos que devem ser desenvolvidos na apresentação, e você deve falar somente do que foi sugerido.

Reafirme suas motivações científicas, caso isso seja descrito pela proposta. Do contrário, faça somente aquilo que foi pedido, sem ser prolixo.

A linguagem deve ser coesa e clara, para que não haja nenhum mal-entendido a respeito das suas ambições. Afinal, ser erroneamente interpretado pode prejudicar todo o projeto.

Não exagere na carta de apresentação pessoal

O principal objetivo dos testes de admissão para mestrado no exterior é conhecer você e saber como pode contribuir com o curso. Portanto, todo cuidado é pouco.

É absolutamente prejudicial falar demais sobre sua biografia. Lembre-se: “pessoal”, neste caso, não quer dizer “íntimo”. Não é recomendado expor sentimentos, ideais de vida ou temas controversos. Os examinadores querem entender melhor o porquê de você se relacionar com a temática proposta.

Ao explicar suas motivações, não é necessário listar todos os grupos de estudo dos quais você fez parte, tampouco redigir um relatório detalhado das dissertações e trabalhos realizados anteriormente. Concentre-se em pontos estratégicos:

– Destaque as razões pelas quais você quer estudar naquele local;.

– Explique — sem ser emotivo — o quão importante esta oportunidade é para sua jornada profissional;

– Faça um resumo contendo apenas os seus principais feitos acadêmicos;

– Seja claro ao justificar por que escolheu aquele programa em vez de outro;

– Mantenha a qualidade do conteúdo em todas as respostas e seja honesto;

– Seja direto e objetivo, o que não significa ser genérico — tenha isso em mente.

Capriche na escrita e deixe um boa impressão

Se você realmente quer ser aceito em alguma instituição para fazer o mestrado no exterior, capriche ao declarar quais são suas motivações. Causar boa impressão é essencial, pois esse primeiro contato com os examinadores pode ter caráter eliminatório.

Revise a ortografia, leia o texto em voz alta, verifique se ele está bem articulado e cumprindo aquilo que foi proposto. Se preciso, faça a revisão várias vezes, a fim de otimizar o processo.

Embora pareça uma mera formalidade, a carta de apresentação pessoal tem relevância para que você seja selecionado. Então, escreva-a com rigor e dedicação.

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8 aplicativos para investidores e para quem atua no mercado financeiro

O mundo está se tornando mais tecnológico a cada dia que se passa. Anos atrás, quem desejasse investir na Bolsa de Valores precisava se deslocar até Wall Street, a BOVESPA ou ir ao local onde funcionava a bolsa de seu país para realizar as transações.

Aquelas cenas famosas de pessoas negociando ações em 3 ou 4 telefones, ao mesmo tempo, é coisa do passado — ou dos filmes. Hoje, é possível realizar todo tipo de movimentação financeira pela internet e por meio da utilização de aplicativos.

É possível dizer que os smartphones vieram para ajudar a vida dos profissionais do mercado financeiro e, também, de quem deseja investir o seu próprio dinheiro. Por isso, neste texto, listamos 5 aplicativos para investidores e para quem atua no mercado financeiro. Confira!

Atualizado em 11 | ago Tempo de leitura: 10 min.

 

imagem mostra a mao de uma mulher indicando a utilização de aplicativo no celular

 

1. HP 12C

Uma calculadora simples não é suficiente para o volume e a complexidade de contas que um investidor precisa fazer. Muitas pessoas optam por utilizar o Excel, mas a opção mais prática e comum é a HP 12C.

O aplicativo tem as mesmas funções que a calculadora real, mas apresenta um preço inferior. O aparelho custa algumas centenas de reais, enquanto a aquisição do aplicativo custa apenas R$47,75.

A grande vantagem do uso do app, além do custo de aquisição, é poder realizar os cálculos financeiros na palma de sua mão, sempre que for necessário.

2. Bolsa de Valores App

O Bolsa de Valores App é um dos melhores aplicativos para investidores. O app tem como função mostrar informações atualizadas sobre o dia a dia da B3 (novo nome da BMF&BOVESPA). As informações encontradas vão desde notícias até o preço de ações, cotações e alguns índices.

É possível, ainda, criar um widget no formato de um quadro, com as cotações brasileiras que você desejar.

3. Finimize: Finance Simplified

O  Finimize é um aplicativo que permite ao usuário acompanhe as principais notícias do mercado financeiro. Com resumo diário do que aconteceu no dia a dia. A busca pela informação se torna rápida e intuitiva.

Esse aplicativo esta disponível apenas em inglês, mas não há impedimento quanto a sua utilização, pois hoje contamos com grandes empresas oferecendo programas de tradução. E por fim, esse aplicativo conta com a versão paga que dispõe de assinatura mensal e anual e com um design agradável para seu usuário. Disponível no Google Play e na Aple Store

4. Bloomberg

O Bloomberg é perfeito para você acompanhar o mercado financeiro de perto. O app oferece informações de quase todos os ativos negociados no mundo inteiro. É possível verificar as ações negociadas na B3, a compra de moedas, commodities e, inclusive, as taxas de juros.

Assim como outras opções, o Bloomberg permite que o usuário fique por dentro das principais notícias que estão impactando os mercados. O seu diferencial é permitir a visualização das informações de companhias negociadas e a possibilidade de cadastrar um portfólio. Disponível no Google Play e na Aple Store

5. Órama

A Órama é um aplicativo que oferece alguns fundos que, antes, eram exclusivos dos grandes investidores. O investimento inicial deveria ser superior a R$300.000,00, mas a plataforma conseguiu reduzir o valor mínimo para R$1.000,00.

Além disso, é possível acompanhar e analisar os gráficos de rentabilidade. Mesmo que você não deseje se tornar um investidor dos fundos oferecidos pela Órama, é válido ter esse aplicativo. É possível realizar a comparação dos fundos de investimento da Órama com as opções fornecidas pelo gerente de seu banco, por exemplo.

Não pense que os aplicativos para investidores são as únicas maneiras que você tem para obter o sucesso em seus investimentos. É preciso buscar novos conhecimentos por meio de cursos e treinamentos. Já existem até empresas especializadas em preparar pessoas que buscam certificações para o mercado financeiro. Vale a pena conhecer! Confira no Google Play e na Aple Store

6. Yahoo! Finanças

Outra excelente opção para acompanhar o mercado financeiro de forma descomplicada e com informações também do mercado nacional é o Yahoo! Finanças. Nele você pode criar listas personalizadas no qual você pode criar as informações mais relevantes ao seu gosto. Isso torna a sua navegação mais direta e sem enrolação. Confira no Google Play e na Aple Store.

7. Itaú Corretora

Para você que prefere deixar seus investimentos ligado a um banco tradicional o aplicativo do banco Itaú pode ser ideal para você. E não se preocupe, pois você pode acompanhar de forma simples além de receber conteúdos explicativos.

Já na tela inicial você encontra consulta de cotações do dia a dia, as principais altas e baixas, volumes de negociações e campo de busca de ações. Não acompanhe apenas, mas faça investimento através desse aplicativo. Confira no Google Play e na Aple Store.

7. Rico Investimentos

A rico foi uma das empresas responsáveis por popularizar o investimento na bolsa de valores. Ele oferece ótimos conteúdos aos seus usuários e extremamente úteis aos iniciantes. Um destaque dentro do aplicativo é o modo “Day Trade” que o usuário ganha muita agilidade no processo de compra e venda de ações de bolsa de valores. Confira no Google Play e na Aple Store.

Aproveite e conheça os cursos de finanças da FK Partners amplie sua carreira e saia na frente, destaque-se no mercado financeiro!

E aí, gostou do nosso artigo? O que achou dos aplicativos para investidores? Então, compartilhe nas suas redes sociais e ajude outras pessoas a conhecerem um pouco mais sobre o mercado financeiro!

Gerenciamento de risco financeiro: como atua o profissional da área?

O mercado financeiro é um setor que se mantém aquecido no decorrer dos anos. Novos conceitos e especializações surgem, permitindo um aprimoramento ainda mais detalhado aos profissionais da área.

O gerenciamento de risco financeiro é uma dessas atividades que vêm ganhando cada vez mais espaço. Embora o nome da função seja autoexplicativo, a especialidade requer um conjunto complexo de habilidades e conhecimentos.

Continue lendo o artigo para conhecê-los mais a fundo e entender a atuação desse tipo de especialista.

Atualizado em 15 | ago. Tempo de leitura 5 min.

 

 

Avaliando os riscos com precisão

 

Quando se pensa em “gerenciamento”, logo vem a ideia de “análise” e “planejamento”. Afinal, quem é responsável por gerenciar algo está em constante contato com a organização das metas e a necessidade de analisar os processos, a fim de otimizá-los para se chegar aos melhores resultados.

Pois é exatamente assim que um gestor de risco financeiro trabalha: acompanhando atentamente o mercado para saber como lidar com determinados setores de investimento. Munindo-se de boas ferramentas, ele pode fazer cálculos e previsões precisas sobre o risco de uma determinada ação.

Ter alguém que cuida do gerenciamento de risco financeiro por perto é uma necessidade, principalmente em momentos econômicos de recessão e alta imprevisibilidade.

Colaborando na estratégia utilizada

Um risco pode ter diversas naturezas: operacional, de crédito, de mercado e também de liquidez. Uma empresa ou corretora também pode atuar em setores específicos, lidando mais com um ou outro fator de modelagem financeira.

Nesse sentido, a colaboração de alguém que gerencia os riscos é imprescindível, já que ele é uma peça que faz essa engrenagem funcionar devidamente. Entre tantas outras funções, pode-se destacar:

– a estruturação de medidas de retorno pensando no risco previsto;

– melhor planejamento nas operações de trading;

– integração da gestão de risco aos outros ambientes: estratégico, negócios, tecnológico etc;

– o desenvolvimento de relatórios, políticas e procedimentos perante cada tipo de risco;

– capacidade de definir o “apetite” de retorno versus as possibilidades em torno do risco;

– gestão e otimização do capital de forma geral.

Exercendo suas responsabilidades e conhecimentos

Um profissional devidamente atualizado está apto a gerir qualquer instituição, financeira ou não, e ser responsável por suas finanças. Além disso, ele também cuidará das tomadas de decisão frente ao mercado no qual está a atuação de sua empresa. Cabe a ele, inclusive, a procura por outros mercados promissores, se for o caso.

Por isso, surge a necessidade de obter uma certificação de FRM (Financial Risk Manager). Ela qualifica o profissional e fornece uma real capacitação para quem deseja se especializar na área. Além disso, fornece todo subsídio técnico para exercer as grandes responsabilidades inerentes ao cargo.

Correndo menos riscos, uma organização se aproxima de uma melhor rentabilidade perante os investimentos. A longo prazo, isso significa uma margem de lucro progressiva.

Quem lida com o controle daquilo que se investe também se responsabiliza por monitorar analiticamente os investimentos e implementar melhorias na conduta da empresa em termos financeiros.

Sendo assim, é possível notar a crescente importância do gerenciamento de risco financeiro em diversos segmentos.

Ficou interessado pelo tema? Gostaria de saber mais informações? Então entre em contato conosco! Será um prazer ajudá-lo!

4 carreiras de sucesso no mercado financeiro

O mercado financeiro costuma proporcionar uma variedade de carreiras promissoras. Em meio a uma conjuntura econômica marcada pela insegurança financeira, algumas carreiras no mercado financeiro ganham ainda mais evidência.

Dentre essas profissões, podemos considerar 4 cargos de destaque: gestor de compliance, trader, analista de investimentos, e gestor de M&A. Quer conhecer os detalhes de cada uma dessas carreiras? Continue a leitura e descubra qual é a melhor especialização para o seu perfil!

Atualizado em 12 | ago Tempo de leitura 5 min.

 

Imagem mostra home explicando para duas mulheres algum tema e atras mostra um flichart com uma tebela de crescimento grafico

 

1. Gestor de compliance

O gestor de compliance é o responsável por fazer com que a empresa siga as normas vigentes e implantadas pelos órgãos reguladores. Um dos objetivos é diminuir o risco de fraudes.

Para tanto, você deve efetuar um amplo diagnóstico, a fim de identificar possíveis falhas nos processos adotados pela empresa em questão. Em seguida, é necessário aprimorar a execução desses processos por meio da adoção de novas políticas.

Essas novas políticas tendem a gerar mais burocracia. O grande desafio é fazer com que os processos fiquem mais transparentes, mas sem comprometer muito a flexibilidade da empresa.

A gestão de compliance exige um conhecimento detalhado do mercado financeiro e do nicho de atuação no qual a empresa estiver inserida.

2. Trader

O papel do trader consiste em garimpar o mercado à procura das melhores oportunidades de aplicação financeira no decorrer daquele dia.

As operações do trader são realizadas com os recursos financeiros de um único investidor ou de um grupo de investidores (que formam os fundos de investimentos). O profissional também pode trabalhar com o dinheiro de bancos, por exemplo.

Para se tornar um trader, você deve estar disposto a mergulhar na volatilidade diária do mercado financeiro.

3. Analista de investimentos

Como a própria expressão sugere, o analista de investimentos é aquele profissional encarregado de analisar o mercado e indicar as melhores oportunidades de aplicação financeira.

Tudo isso é feito com base em um diagnóstico prévio da carteira atual de investimentos do cliente. As orientações também levam em conta o perfil de cada investidor naquele momento.

Mesmo que você seja graduado e já atue no mercado financeiro, a função de analista de investimentos exige a obtenção de um certificado, como o CEA — a certificação de especialista de investimentos emitida pela Anbima.

4. Gestor de M&A

O gestor de M&A (Merger and Acquisition) controla os processos inerentes às fusões e aquisições. Para executar bem essa função, é necessário que você tenha pleno domínio sobre os processos de valuation.

Se você tiver um perfil assertivo e estiver habituado a apresentar road shows atrativos para investidores, talvez essa carreira seja uma boa escolha.

Como o trato com investidores estrangeiros é constante, a fluência em outras línguas (pelo menos o inglês) é necessária. Também é recomendável fazer um curso de modelagem e valuation. Quanto ao certificado, considere a certificação CFA como a ideal, ok?

Você conferiu 4 ótimas carreiras no mercado financeiro. Já escolheu qual caminho trilhar? Não se esqueça de se preparar adequadamente para a obtenção dos certificados de especialização. Afinal, eles oferecem uma valiosa credibilidade!

Gostou das carreiras sugeridas? Compartilhe agora mesmo essas orientações com seus amigos do Facebook e contatos do Linkedin!

 

MBA em empreendedorismo no exterior: quais as melhores instituições?

Um MBA em empreendedorismo é o curso ideal para quem pensa em abrir um novo negócio e buscar inovação no mercado de trabalho. Além disso, essa é a direção certa para ficar atualizado em relação a tudo o que acontece em administração e gestão.

Em um MBA, você terá a oportunidade de conhecer outras pessoas, aprimorar seus conhecimentos e aumentar as suas chances de sucesso na carreira.

Stanford, MIT, Universidade de São Diego, Babson College e tantas outras. A verdade é que escolas de negócios e administração estão espalhadas pelo mundo inteiro. Mas, afinal, como saber em qual delas realmente vale a pena investir?

Neste post, selecionamos as melhores opções de instituições no exterior que oferecem MBA em empreendedorismo. Porém, antes de conhecê-las, vamos conferir algumas das vantagens de fazer esse tipo de curso.

Por que fazer um MBA em empreendedorismo?

Seja nos Estados Unidos, no Reino Unido, no Japão ou no Chile, fazer um MBA em empreendedorismo é a maneira mais eficaz de ganhar novos conhecimentos, independentemente da sua formação inicial.

Não é mais segredo que, para garantir o sucesso na carreira e obter mais oportunidades no mercado de trabalho, ou até mesmo para abrir o próprio negócio, fazer um MBA deixa você à frente da concorrência.

Se especializar no exterior é a chance de ter contato real com novas culturas, com idiomas diferentes, com outras maneiras de pensar os negócios, e, principalmente, com pessoas que farão parte de suas conexões com o mundo.

Onde estudar MBA em empreendedorismo fora do Brasil?

Conheça agora algumas das melhores universidades, nos Estados Unidos e no Reino Unido, que podem ser boas opções para você realizar o seu MBA em empreendedorismo. Confira nesse hanking e faça a sua escolha.

Babson College

A faculdade mais buscada por visionários e inovadores prepara seus alunos para enfrentarem os desafios do mundo dos negócios. No nordeste americano, em Massachusetts, a Babson se destaca quando o assunto é empreendedorismo, que é o foco do ensino por lá.

Stanford University

A Stanford Graduate School of Business é considerada, pelo ranking uma das melhores universidades de empreendedorismo do mundo. O número de estudantes que abriram o próprio negócio — mais de 30% deles — depois de estudarem em Stanford, é um fator que chama a atenção de quem pretende tentar uma vaga.

MIT-Sloan School

Fazer um MBA em empreendedorismo no Massachusetts Institute of Technology (MIT), também é uma boa escolha para quem quer abrir seu próprio negócio.

O que o deixa em segundo lugar no ranking das melhores é o fato de ter um pouco menos de resultados positivos quanto a financiamentos. Mas, ainda assim, é alto o número de ex-alunos que conseguem dinheiro para abrirem o próprio negócio.

University of San Diego — School of Bussines Administration

Fazendo parte do ranking dos últimos anos, a escola de negócios e administração da Universidade de São Diego é mais uma ótima opção.

Para quem quer estudar em um lugar onde os maiores líderes aprendem, na teoria e na prática, certamente essa é uma possibilidade que não deixa a desejar.

University of Oxford — Saïd Business School

No Reino Unido você encontrará uma escola de negócios que se destaca entre as dez melhores há alguns anos.

Com centros de empreendedorismo e a presença de especialistas londrinos, a universidade de Oxford é destaque quando o assunto é MBA em empreendedorismo.

Quando fazer um curso de MBA no exterior?

Um curso de MBA no exterior vai garantir mais que o sucesso na sua carreira. Pessoas que buscam por esse tipo de especialização se mostram mais propícias à liderança, pois lidam com o que há de mais atual no meio da administração e dos negócios. Estudar em outro país deve ser parte dos planos de quem pensa em crescer e ter bons resultados com seus negócios.

Se você sonha em abrir seu próprio negócio ou quer melhorar as condições da sua carreira, fazer um MBA em empreendedorismo no exterior pode ser a porta para essas conquistas.

Executivos de todo o mundo buscam, nesse tipo de curso, o aprimoramento de suas habilidades e, consequentemente, passam a ganhar melhores salários e destaque entre seus colegas.

Você já pensou em fazer um MBA em empreendedorismo no exterior? Conte para a gente aqui nos comentários!

Certificação CFP®, entenda como funciona e por que ela é importante

Em virtude de algumas dúvidas pertinentes sobre a CFP® (Certified Financial Planner) o nosso propósito através desse conteúdo é responder os principais questionamentos que recebemos. Como funciona a certificação? Qual a importância dela para a sua carreira? Como é o exame e o que é necessário para obtê-lo? Como se preparar para esse exame?

 

 04 | ago Tempo de leitura:10min.

 

 

 

 

Certificação CFP®, entenda como funciona e por que ela é importante?

A certificação CFP® (Certified Financial Planner) é importante e fundamental para quem deseja trabalhar como Planejador Financeiro. É extremamente reconhecida por Instituições Financeiras que atuam no atendimento a clientes dos segmentos Private Banking e Alta Renda. Seu campo de atuação se estende para profissionais de finanças que lidam com outras áreas de atuação, como planejamento tributário e sucessório, e que desejam expandir suas possibilidades perante o mercado de trabalho. Entender como ela é funciona e o por que ela é importante é o primeiro passo para obter sucesso na certificação.

Qual é o conceito e a importância da certificação CFP® (Certified Financial Planner)?

De forma resumida a certificação CFP® (Certified Financial Planner) nada mais é do que o principal certificado para quem pretende atuar como Planejador Financeiro Pessoal. A certificação CFP® (Certified Financial Planner) foi criada nos Estados Unidos e trazida para o Brasil pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF), atualmente conhecido como Planejar— Associação Brasileira de Planejadores Financeiros.

Mundialmente reconhecida, se constitui como um dos documentos mais importantes para aqueles que almejam exercer as atribuições comuns ao planejamento financeiro.

Embora seu nome original em inglês tenha se mantido, assim como ocorre em outros países, foi adaptada — sob licença da instituição responsável, a Certified Financial Planner Board of Standards — à realidade brasileira. Entenda como ela funciona e por que ela é importante.

Quais são os requisitos e as particularidades do exame CFP® (Certified Financial Planner)?

Para ser aprovado na certificação CFP® (Certified Financial Planner) e conquistar o direito de uso da marca CFP®, não basta esperar as inscrições abrirem e fazer uma boa preparação. Atender a alguns requisitos são imprescindíveis. São eles:

1- Educação:

Ensino superior completo em curso reconhecido pelo MEC;

2- Exames:

Ser aprovado em exame que avalia o conhecimento técnico do candidato acerca das 6 (seis) áreas que integram o escopo da certificação.

3- Experiência Profissional:

5 (cinco) anos de experiência não supervisionada nos últimos 10 (dez) anos no relacionamento direto com clientes pessoas físicas, em uma ou mais áreas compreendidas no escopo da Certificação CFP®. O tempo de atuação como estagiário ou trainee será considerado em 50% com limitação de 12 (doze) meses.

4- Ética:

Adesão ao Código de Conduta Ética e Responsabilidade da Planejar.

5- Plano Financeiro:

Desde o 42º Exame (06/11/2022) os candidatos aprovados deverão entregar o Plano Financeiro Integrado – com aprovação no Curso “Construindo o Plano Financeiro”.

O candidato aprovado no exame terá um prazo de 3(três) anos, contato a partir da data da aprovação na Prova Completa ou aprovação nos 6 (seis) módulos da Prova Modular, para a comprovação dos requisitos de educação, experiência profissional, adesão ao Código de Ética e Guia de Melhores Práticas e aprovação no Plano Financeiro Integrado, conquistando assim, o direito de uso da marca CFP®.

O exame irá avaliar o conhecimento técnico do candidato sobre as 6 (seis) áreas que integram o escopo da certificação CFP®. O programa do Exame da Certificação CFP® é composto por 6 (seis) temas:

I. Planejamento Financeiro e Ética;

II. Gestão de Ativos e Investimentos;

III. Planejamento de Aposentadoria;

IV. Gestão de Riscos e Seguros;

V. Planejamento Fiscal;

VI. Planejamento Sucessório.

 

A Planejar disponibiliza 3 (três) exames por ano, conforme calendário único, através de dois formatos: prova completa e prova modular.

Sobre a prova completa é preciso obter índice de aproveitamento médio igual ou superior a 70% das 140 questões de múltipla escolha com quatro alternativas de respostas, observado o índice mínimo de 50% em cada módulo. A duração do exame completo é de 7h, além de um intervalo de almoço de 1h30min.

Sobre o exame modular o candidato deve obter índice de 70% ou superior em cada módulo. A aprovação nos seis módulos deverá ser obtida em um intervalo de tempo de 24 (vinte e quatro) meses a contar da data do primeiro módulo aprovado. O tempo para as provas modulares irá respeitar o intervalo de 3min por questão.

Como se preparar para a prova?

Seguir essa carreira, ser aprovado e obter o certificado requer uma preparação bem-feita, que seja capaz de instruir o candidato sobre todos os módulos que são pedidos no exame. São eles:

A- Planejamento Financeiro e Ética;

B- Gestão de Ativos e Investimentos;

C- Planejamento de Aposentadoria;

D- Gestão de Riscos e Seguros;

E- Planejamento Fiscal;

F- Planejamento Sucessório.

Seguir essa carreira, ser aprovado e obter o direito de uso da marca requer uma preparação que seja capaz de instruir o candidato sobre os 6 (seis) módulos exigidos no exame.

Por isso, é recomendável fazer bons cursos preparatórios, sejam eles presenciais, formato on-line ao vivo ou em vídeo. Fazendo-os, você se qualifica e aumenta suas chances de obter um desempenho satisfatório na prova, a fim de conseguir a certificação.

Além de impactar sua presença no mercado, você se manterá profissionalmente atualizado, ficando apto a exercer as funções de um Planejador Financeiro com excelência.

Sendo assim, a certificação CFP®, apesar de demandar experiência e uma preparação completa, é fortemente indicada para alavancar sua carreira e fazer com que você se torne um profissional mais reconhecido e valorizado pelo mercado financeiro.

Continuem com a gente para mais conteúdos!

Sobre o autor: Irineu Rodrigues é professor do curso de CFP® da FK Partners possui Mestrado em Economia e Gestão Empresarial, Planejador Financeiro Pessoal e possui a certificação CFP®(Certified Financial Planner), concedida pela Planejar Associação Brasileira de Planejadores Financeiros. E-mail: Irineu.rodrigues.bb@gmail.com

 

Carreira horizontal e vertical: quais as diferenças entre elas?

O sucesso pode ser encontrado nas mais diferentes trajetórias profissionais — independentemente de área de atuação, é preciso se atentar à forma como elas são construídas. Por isso, há a necessidade de entender os conceitos de carreira horizontal e vertical.

No entanto, você consegue reconhecer quais são as diferenças entre elas ou qual perfil de profissional se adapta melhor a cada uma? Pensando nisso, elaboramos este post com o intuito de esclarecer as dúvidas mais recorrentes sobre esse tema. Leia o texto até o final para saber mais!

Atualizado em 12 | ago Tempo de leitura: 5 min.

 

Imagem mostra moça sorrindo na frente do computador

Carreira horizontal e vertical: no que consistem?

Carreira horizontal

Planejar-se para trilhar um caminho horizontal na carreira é o mesmo que se interessar por diferentes atribuições cotidianas. Se você trabalha em uma empresa e pretende continuar nela, a horizontalização será notada em suas funções: você mudará de departamento e até mesmo de função com alguma periodicidade.

Aos poucos, a ideia é que você reúna diferentes competências para exercer cargos que, embora sejam afins a partir de uma perspectiva abrangente, têm obrigações distintas na prática. No mercado financeiro, por exemplo, você pode atuar com análise de investimentos, gerenciamento de riscos e assim por diante.

Carreira vertical

A verticalização, por sua vez, é análoga a uma escada: é fundamental subir um degrau por vez para se chegar ao topo. Portanto, se você atua como analista financeiro, a ideia é se especializar cada vez mais nessa função e dominar todas as especialidades que ela requer para ser praticada com excelência.

Nesse caso, você deve focar no contínuo gesto de se aprofundar em um mesmo campo de conhecimento, a fim de ser uma referência em determinado assunto e assumir cargos de chefia ou gerência.

Quais são os perfis que se adaptam melhor a cada uma?

Em linhas gerais, pode-se dizer que a carreira vertical combina mais com aqueles que têm um interesse específico e pretendem desenvolvê-lo com afinco.

A horizontal, por sua vez, tende a ser melhor aproveitada por pessoas que gostam de desafios constantes e sentem preferência por especializações variadas, que permitam diferentes possibilidades de atuação.

Como se preparar para elas?

Horizontal

Se você gosta de variar o que faz no cotidiano de trabalho, precisa encontrar variações no estudo. Na área financeira, por exemplo, invista em cursos técnicos e profissionalizantes, além, é claro, das certificações mais importantes ligadas a esse mercado. A modelagem financeira é um campo que pode abrir muitas portas. Outras dicas são:

Matemática financeira;

Seguros;

Investment banking e private equity.

Vertical

Para incrementar suas chances em uma trajetória vertical, considere investir no CFA ou em um MBA. Pós-graduações, em geral, também são bem-vindas, desde que se relacionem com o restante de sua formação e sejam condizentes com seus objetivos. Dessa forma, programe-se para fazer um mestrado no exterior e tente se especializar o máximo que puder.

Refletir sobre carreira horizontal e vertical é uma maneira de construir o seu futuro. Afinal, elas possuem especificidades que demandam planejamentos bastante distintos entre si. As preparações para cada uma delas também são divergentes e merecem atenção.

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Descubra aqui o que faz o profissional de relações com investidores

 

No Brasil, ainda são consideradas poucas as empresas que atuam em um modelo de capital aberto. No entanto, esse cenário está mudando e a perspectiva é de que cada vez mais empresas adotem este sistema. Assim, o profissional de relações com investidores, também chamado de RI, encontra pela frente um campo fértil de possibilidades.

Considerada uma profissão nova, o RI aparece como uma aposta em um mercado financeiro cada vez mais maduro e competitivo. Antes, as informações a respeito das empresas eram repassadas ao público por seus presidentes ou gestores. No entanto, com a crescente demanda, foi necessário estipular um profissional específico para essa função.

Quer saber mais sobre essa profissão, quais são suas competências e se ela é um bom caminho a seguir? Acompanhe este post!

 

O que é um profissional de relações com investidores?

Esse profissional atua como uma ponte entre a empresa e seus potenciais investidores. Ele congrega os esforços dos setores de marketing, financeiro e de comunicação com o intuito de concentrar informações a respeito da saúde da empresa e divulgar o seu potencial de investimento.

Ele atua também repassando ao mercado financeiro as informações sobre a empresa, possibilitando, dessa forma, que ela possa influenciar nos valores determinados para suas ações. Isso pode fazer com que a empresa seja mais valorizada no mercado, transparecendo credibilidade e segurança para receber investimentos.

O caminho inverso também é de responsabilidade do RI, que deve levar para a empresa o feedback do mercado, de forma a traçar estratégias para que se possam resolver eventuais problemas ou demandas.

 

De que forma atua esse profissional?

O profissional de relações com investidores atua dentro de empresas de capital aberto, representando essa empresa perante os investidores e o mercado financeiro e promovendo uma aproximação mais eficaz por meio da troca de informações especializadas.

O RI participa de eventos, realiza reuniões com investidores em potencial e com acionistas, prestando contas. Ele administra informações que vão além dos releases obrigatórios — como o relatório anual —, tornando-se o porta-voz da empresa perante o mercado e também do mercado perante a empresa.

É função dele, em contato com os outros departamentos da empresa, traçar estratégias de comunicação e posicionamento da empresa, avaliando quais informações deverão ir a público.

O RI atua buscando novos investidores e desbravando mercados ainda não explorados pela empresa — diferentes perfis de acionistas ou mesmo regiões nacionais e internacionais. Além disso, trabalha percebendo alterações na saúde financeira da empresa; neste caso, é seu papel investigar e informar os setores responsáveis a respeito dessas mudanças, quando indesejadas.

 

Que características deve ter o RI?

O profissional de relações com investidores possui acesso a informações privilegiadas e que, nem sempre, devem ser informadas ao público. Portanto, este é considerado um cargo de confiança.

Em função disso, o bom RI deve ser discreto e ter bom jogo de cintura. As suas habilidades de comunicação devem ser excepcionais, uma vez que ele passará boa parte do tempo dialogando com executivos ou se expondo em veículos de comunicação. Falar outras línguas é imprescindível.

Deve conhecer profundamente o mercado financeiro e saber identificar oportunidades ou momentos de retração. Principalmente, deve ser o grande especialista sobre a empresa que representa, conhecendo, inclusive, seu histórico financeiro, para que possa elucidar questões a respeito de épocas em que não trabalhava nela.

O trabalho do profissional de Relações com Investidores é fundamental para o real crescimento da empresa de capital aberto. Com uma demanda cada vez maior no mercado, o investimento nesta área de atuação se torna estratégico. Hoje, existem diversos cursos disponíveis para prepará-lo para o mercado financeiro.

Sente-se pronto para se tornar um profissional de relações com investidores? Quer saber mais sobre o assunto? Para receber mais conteúdos como esse, siga-nos no Facebook e no LinkedIn e veja tudo em primeira mão!

 

Publicado 29/06/2017