Por que devo saber mais sobre produtos financeiros de tesouraria?

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Equipe FK

Profissionais de finanças precisam manter-se atualizados em relação ao mercado em que atuam — o que pressupõe cursos e especializações. No atual mercado, é importante manter o controle de fluxo e gerenciar os riscos comercializados para empresas, pois dessa ação depende parte da segurança dos investimentos da companhia.

A tesouraria, por exemplo, visa buscar as melhores soluções no quesito financeiro, gerar lucro operacional e proteger o patrimônio da empresa. Um bom profissional de finanças sabe de tudo isso e entende sobre as estratégias necessárias para fazê-lo.

Os cursos de produtos financeiros de tesouraria, então, podem ser muito úteis para os profissionais da área. Quer saber mais sobre o assunto? Confira este post!

Boa leitura!

Quais são os principais conceitos que envolvem o assunto?

O primeiro passo de um curso de produtos financeiros de tesouraria é conscientizar o profissional a respeito dos principais conceitos desse mercado. Para que você entenda melhor, listamos abaixo alguns deles. Veja!

Hedge

Trata-se de uma espécie de proteção às variações de investimentos. Ele garante segurança no preço, protegendo o ativo ou passivo de taxas e variações. Isso reduz as chances de perda devido às oscilações do mercado em produtos de tesouraria.

Swap

Trata-se de uma espécie de troca de riscos com um outro investidor. Essa troca se dá sobre índices que podem ser de preço, taxas de câmbio ou juros. Duas empresas que negociam em dólar, por exemplo, podem se beneficiar do swap. É bom lembrar apenas que essas trocas devem fornecer vantagem a ambas as partes envolvidas.

Termo de moedas

Também vantajoso em transações com moeda estrangeira, trata-se de um derivativo que permite a negociação, sem que haja variações na taxa de câmbio.

Em caso de pagamento de obrigações após decorrido um período, essa medida garante que a empresa não terá de pagar um valor maior que o negociado devido às variações cambiais. O câmbio é estabelecido no momento de celebração do contrato.

Combinação de derivativos

São bons produtos para serem usados em casos bem específicos e variam de acordo com o perfil dos clientes envolvidos. Para isso, antes de aplicar essa medida, o banco solicita que o investidor preencha um formulário para avaliar seu perfil. De acordo com o resultado, a melhor solução será oferecida.

Os perfis normalmente são agrupados da seguinte forma:

  • conservador: são aqueles que fogem de qualquer risco que pressuponha perdas financeiras;
  • moderado: até aceitam assumir pequenos riscos, se as possibilidades de rentabilidade forem atrativas;
  • agressivo: acreditam que, quanto maiores os riscos, maiores as possibilidades de ganhos.

Como funciona o curso da FK Partners?

Se você ficou interessado em fazer um curso para especializar-se ainda mais na área de finanças, conheça as opções da FK Partners. Nossas aulas costumam envolver teoria e prática e, nelas, os alunos são expostos a situações comuns ao dia a dia do setor.

Os alunos aprenderão a identificar qual é o produto certo para a necessidade da empresa. Essas necessidades variam conforme a disponibilidade de caixa, o pagamento de impostos e o horizonte de investimento. Além disso, elas definem qual é o melhor derivativo a ser utilizado para a proteção ou a troca de indexador.

Com um enfoque prático, os participantes aprenderão a precificar vários derivativos e faremos exemplos de cálculo do MtM desses produtos.

Finalmente, o curso também enfoca o olhar de crédito, a exposição gerada pelos produtos e como minimizá-la.

Além disso, oferecemos preparatórios para certificações financeiras, além de cursos ministrados totalmente em inglês por professores americanos. Eles preparam o aluno para exames das principais universidades do exterior.

Se você quer conhecer um pouco mais sobre nossos cursos de produtos financeiros de tesouraria, assine agora mesmo a nossa newsletter e fique por dentro das novidades!

 

Publicado 25/04/2018

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mestrados internacionais na área das finanças

Conheça 4 mestrados internacionais na área das finanças

Os mestrados internacionais na área das finanças é um requisito fundamental para o profissional que deseja alcançar os mais altos cargos, entregando o máximo à empresa. Alguns dos melhores cursos de mestrado internacionais para a área financeira encontram-se fora do Brasil, e para os profissionais que desejam aprofundar-se em diferentes vertentes, essas são as melhores opções. O mestrado proporciona maior aprofundamento e especialização em determinadas áreas de atuação da carreira de finanças, formando um profissional impreterível e fundamental dentro de uma corporação. Este post tratará um pouco mais sobre a experiência dos mestrados internacionais na área das finanças e apresentará as 4 melhores instituições atualmente. Confira!
 
imagem mostra alunos sorridentes estudando para intercambio  

1. London Business School (Inglaterra)

Considerada pela Forbes a segunda melhor escola de negócios do mundo e a melhor da Europa, a LBS gradua cerca de 1.400 estudantes por ano.

Seu índice de aproveitamento é ótimo quando falamos de alunos que foram aproveitados no mercado após concluírem o mestrado. Em 2014, 93% dos estudantes que iniciaram os estudos pela instituição foram contratados por empresas renomadas em até 3 meses após formados.

O grande diferencial da LBS é seu corpo docente e discente, formado por professores e PhDs que são consultores e gerentes nas maiores empresas do segmento ao redor do mundo. A experiência de mercado trazida por eles é o grande diferencial no ensino da instituição.

O ingresso na London Business School é rigoroso e o processo seletivo segue as seguintes etapas:

- Análise de currículo;

- Testes sobre conhecimentos da área de finanças;

- Testes de proficiência em inglês;

- Entrevistas;

- Envio de cartas de recomendação.

O mestrado da LBS oferece três diferentes cursos, divididos por especializações e voltados para determinados objetivos profissionais. São eles: Global Masters in Management (Global Mim), Master in Management (MiM) e Master in Finance.

2. Nova School of Business & Economics (Portugal)

A Nova SBE é a 14ª melhor escola de negócios do mundo, segundo o ranking de 55 instituições promovido anualmente pela renomada revista Financial Times.

Ela é a única instituição de Portugal a constar na lista pelo sexto ano consecutivo, e vem a cada dia mais se tornando referência no segmento mundial.

Outro dado impressionante da Nova é a sua taxa de retorno. Cerca de 92% dos alunos conseguem emprego ao fim de três meses como estudante da instituição. O dado é ainda melhor ao final de um semestre: 97%

A instituição, localizada em Lisboa, oferece três tipos de mestrado: Masters in Economics, Masters in Finance e Masters in Management.

3. University of St. Gallen (Suíça)

Instituição com mais de 100 anos de experiência, a HSG é uma das escolas de negócios mais renomadas da Europa.

A universidade é a primeira de língua germânica a receber certificados de qualidade da European Quality Improvement System (EQUIS) e da Association to Advance Collegiate Schools of Business (AACSB International).

Com suas próprias particularidades, a HSG tem em sua filosofia um ensino mais integral, que busca desenvolver nos alunos senso cultural, liderança e pensamento crítico.

O estudante que entra na instituição passa obrigatoriamente pelo Assessment, ou seja, um método que visa uma grade curricular única durante um ano. Durante esse período os alunos desenvolvem as primeiras habilidades científicas e são introduzidos aos objetivos da universidade.

Após o Assessment, os alunos então escolhem sua especialização. A instituição possui uma vasta pasta de especializações, e você pode conferir aqui.

4. Harvard Business School (EUA)

A HBS é a escola de negócios mais importante do mundo, sendo colocada como líder nos principais ranking de instituições mundiais do segmento financeiro.

O processo seletivo da universidade é bastante rigoroso, atingindo um percentual que costuma variar de 12% a 13% de aprovação dos candidatos apenas.

Um dos principais pontos a serem destacados é o método de ensino bastante particular da HBS. Nos cursos de mestrado do segmento financeiro, a instituição não trabalha com aulas expositivas, mas sim foca no ensino baseado em debates de cases reais das principais corporações mundiais, promovendo estreitamento de relações interpessoais, resultando no famoso networking, tão fundamental nos ambientes profissionais e acadêmicos.

A tradição e competência das instituições internacionais exigem que o aluno esteja sempre pronto para os testes e processos seletivos. Agora que você já tem base suficiente para escolher seu mestrado em finanças, compartilhe este post em suas redes sociais!

Imagem mostra homem sorrindo segurando um passaporte e uma passagem aerea

Mestrado no exterior: saiba como escrever a carta de apresentação pessoal

A carta de apresentação pessoal é uma importante etapa a ser cumprida se você quer fazer mestrado no exterior. Também conhecida como carta de motivação, é uma documentação que demonstra os propósitos do candidato.

Assim como o exame de proficiência em língua estrangeira, ela é um documento exigido por muitas instituições de ensino. Mais do que isso, serve para expor suas intenções e aspirações acadêmicas.

Sendo assim, nós elaboramos este texto para te ajudar com algumas dicas sobre como escrevê-la da melhor maneira possível.

Atualizado em 11 | ago Tempo de leitura: 5 min.

Imagem mostra homem sorrindo segurando um passaporte e uma passagem aerea  

Faça exatamente o que foi pedido

O seu desejo é dar um passo maior em sua carreira acadêmica e estudar fora é bastante enriquecedor nesse sentido. Mas para alcançar o objetivo, você precisa se adequar aos requisitos das instituições de ensino e preencher os formulários individuais.

Cada instituição discrimina as perguntas ou tópicos que devem ser desenvolvidos na apresentação, e você deve falar somente do que foi sugerido.

Reafirme suas motivações científicas, caso isso seja descrito pela proposta. Do contrário, faça somente aquilo que foi pedido, sem ser prolixo.

A linguagem deve ser coesa e clara, para que não haja nenhum mal-entendido a respeito das suas ambições. Afinal, ser erroneamente interpretado pode prejudicar todo o projeto.

Não exagere na carta de apresentação pessoal

O principal objetivo dos testes de admissão para mestrado no exterior é conhecer você e saber como pode contribuir com o curso. Portanto, todo cuidado é pouco.

É absolutamente prejudicial falar demais sobre sua biografia. Lembre-se: "pessoal", neste caso, não quer dizer "íntimo". Não é recomendado expor sentimentos, ideais de vida ou temas controversos. Os examinadores querem entender melhor o porquê de você se relacionar com a temática proposta.

Ao explicar suas motivações, não é necessário listar todos os grupos de estudo dos quais você fez parte, tampouco redigir um relatório detalhado das dissertações e trabalhos realizados anteriormente. Concentre-se em pontos estratégicos:

- Destaque as razões pelas quais você quer estudar naquele local;. - Explique — sem ser emotivo — o quão importante esta oportunidade é para sua jornada profissional; - Faça um resumo contendo apenas os seus principais feitos acadêmicos; - Seja claro ao justificar por que escolheu aquele programa em vez de outro; - Mantenha a qualidade do conteúdo em todas as respostas e seja honesto; - Seja direto e objetivo, o que não significa ser genérico — tenha isso em mente.

Capriche na escrita e deixe um boa impressão

Se você realmente quer ser aceito em alguma instituição para fazer o mestrado no exterior, capriche ao declarar quais são suas motivações. Causar boa impressão é essencial, pois esse primeiro contato com os examinadores pode ter caráter eliminatório.

Revise a ortografia, leia o texto em voz alta, verifique se ele está bem articulado e cumprindo aquilo que foi proposto. Se preciso, faça a revisão várias vezes, a fim de otimizar o processo.

Embora pareça uma mera formalidade, a carta de apresentação pessoal tem relevância para que você seja selecionado. Então, escreva-a com rigor e dedicação.

Gostou do post? Acha que ele pode ajudar mais alguém? Compartilhe-o nas suas redes sociais!

MBA em empreendedorismo no exterior: quais as melhores instituições?

Um MBA em empreendedorismo é o curso ideal para quem pensa em abrir um novo negócio e buscar inovação no mercado de trabalho. Além disso, essa é a direção certa para ficar atualizado em relação a tudo o que acontece em administração e gestão.

Em um MBA, você terá a oportunidade de conhecer outras pessoas, aprimorar seus conhecimentos e aumentar as suas chances de sucesso na carreira.

Stanford, MIT, Universidade de São Diego, Babson College e tantas outras. A verdade é que escolas de negócios e administração estão espalhadas pelo mundo inteiro. Mas, afinal, como saber em qual delas realmente vale a pena investir?

Neste post, selecionamos as melhores opções de instituições no exterior que oferecem MBA em empreendedorismo. Porém, antes de conhecê-las, vamos conferir algumas das vantagens de fazer esse tipo de curso.

Por que fazer um MBA em empreendedorismo?

Seja nos Estados Unidos, no Reino Unido, no Japão ou no Chile, fazer um MBA em empreendedorismo é a maneira mais eficaz de ganhar novos conhecimentos, independentemente da sua formação inicial.

Não é mais segredo que, para garantir o sucesso na carreira e obter mais oportunidades no mercado de trabalho, ou até mesmo para abrir o próprio negócio, fazer um MBA deixa você à frente da concorrência.

Se especializar no exterior é a chance de ter contato real com novas culturas, com idiomas diferentes, com outras maneiras de pensar os negócios, e, principalmente, com pessoas que farão parte de suas conexões com o mundo.

Onde estudar MBA em empreendedorismo fora do Brasil?

Conheça agora algumas das melhores universidades, nos Estados Unidos e no Reino Unido, que podem ser boas opções para você realizar o seu MBA em empreendedorismo. Confira nesse hanking e faça a sua escolha.

Babson College

A faculdade mais buscada por visionários e inovadores prepara seus alunos para enfrentarem os desafios do mundo dos negócios. No nordeste americano, em Massachusetts, a Babson se destaca quando o assunto é empreendedorismo, que é o foco do ensino por lá.

Stanford University

A Stanford Graduate School of Business é considerada, pelo ranking uma das melhores universidades de empreendedorismo do mundo. O número de estudantes que abriram o próprio negócio — mais de 30% deles — depois de estudarem em Stanford, é um fator que chama a atenção de quem pretende tentar uma vaga.

MIT-Sloan School

Fazer um MBA em empreendedorismo no Massachusetts Institute of Technology (MIT), também é uma boa escolha para quem quer abrir seu próprio negócio.

O que o deixa em segundo lugar no ranking das melhores é o fato de ter um pouco menos de resultados positivos quanto a financiamentos. Mas, ainda assim, é alto o número de ex-alunos que conseguem dinheiro para abrirem o próprio negócio.

University of San Diego — School of Bussines Administration

Fazendo parte do ranking dos últimos anos, a escola de negócios e administração da Universidade de São Diego é mais uma ótima opção.

Para quem quer estudar em um lugar onde os maiores líderes aprendem, na teoria e na prática, certamente essa é uma possibilidade que não deixa a desejar.

University of Oxford — Saïd Business School

No Reino Unido você encontrará uma escola de negócios que se destaca entre as dez melhores há alguns anos.

Com centros de empreendedorismo e a presença de especialistas londrinos, a universidade de Oxford é destaque quando o assunto é MBA em empreendedorismo.

Quando fazer um curso de MBA no exterior?

Um curso de MBA no exterior vai garantir mais que o sucesso na sua carreira. Pessoas que buscam por esse tipo de especialização se mostram mais propícias à liderança, pois lidam com o que há de mais atual no meio da administração e dos negócios. Estudar em outro país deve ser parte dos planos de quem pensa em crescer e ter bons resultados com seus negócios.

Se você sonha em abrir seu próprio negócio ou quer melhorar as condições da sua carreira, fazer um MBA em empreendedorismo no exterior pode ser a porta para essas conquistas.

Executivos de todo o mundo buscam, nesse tipo de curso, o aprimoramento de suas habilidades e, consequentemente, passam a ganhar melhores salários e destaque entre seus colegas.

Você já pensou em fazer um MBA em empreendedorismo no exterior? Conte para a gente aqui nos comentários!

Porque gerentes de relacionamento bancário se tornam agente autônomos?

O trabalho do gerente de relacionamento bancário não é tão diferente do de um agente autônomo de investimentos. Ambos, na prática, vendem produtos financeiros, precisam ter competência técnica, ter bons relacionamentos com clientes, possuem metas de vendas dentre muitos outros tópicos que poderíamos elencar. A segurança financeira também não é tão diferente. Talvez neste quesito o gerente de banco leve vantagem porque normalmente recebe uma remuneração fixa. Mas hoje em dia é difícil um gerente de relacionamento de banco ficar seguro em relação ao seu emprego. Um dos motivos é que um grande número de investidores estão deixando de investir seus recursos em bancos e procurando corretoras. Ou seja, está havendo a tal da “desbancarização”. Isso acarreta um potencial de redução do número de gerentes e risco de desemprego. No quesito jornada de trabalho o agente autônomo de investimento leva um pouco de vantagem, por não que bater ponto e ter flexibilidade (não tem um chefe). Em geral, os gerentes de relacionamento bancário têm se tornado agentes autônomos, pelo potencial de maiores ganhos. Um agente autônomo de investimento tipicamente recebe uma remuneração variável maior em cima dos investimentos realizados pelos seus clientes que um gerente de banco. Aparentemente a maior motivação para essa mudança de ambiente profissional seria para gerentes de relacionamento com uma carteira grande de clientes fiéis. Para estes, a remuneração variável maior poderia ter um apelo enorme e a ausência de remuneração fixa não seria sentida.

Porque gerentes de relacionamento bancário se tornam agente autônomos?

O trabalho do gerente de relacionamento bancário não é tão diferente do de um agente autônomo de investimentos. Ambos, na prática, vendem produtos financeiros, precisam ter competência técnica, ter bons relacionamentos com clientes, possuem metas de vendas dentre muitos outros tópicos que poderíamos elencar. A segurança financeira também não é tão diferente. Talvez neste quesito o gerente de banco leve vantagem porque normalmente recebe uma remuneração fixa. Mas hoje em dia é difícil um gerente de relacionamento de banco ficar seguro em relação ao seu emprego. Um dos motivos é que um grande número de investidores estão deixando de investir seus recursos em bancos e procurando corretoras. Ou seja, está havendo a tal da “desbancarização”. Isso acarreta um potencial de redução do número de gerentes e risco de desemprego. No quesito jornada de trabalho o agente autônomo de investimento leva um pouco de vantagem, por não que bater ponto e ter flexibilidade (não tem um chefe). Em geral, os gerentes de relacionamento bancário têm se tornado agentes autônomos, pelo potencial de maiores ganhos. Um agente autônomo de investimento tipicamente recebe uma remuneração variável maior em cima dos investimentos realizados pelos seus clientes que um gerente de banco. Aparentemente a maior motivação para essa mudança de ambiente profissional seria para gerentes de relacionamento com uma carteira grande de clientes fiéis. Para estes, a remuneração variável maior poderia ter um apelo enorme e a ausência de remuneração fixa não seria sentida.

Sua jornada fica mais completa com conhecimento sobre análise técnica de ações.

Você quer dominar a análise técnica de ações? O curso que oferecemos é uma jornada educacional projetada para investidores e profissionais financeiros que buscam aprimorar suas habilidades na avaliação e tomada de decisões no mercado acionário. Nosso curso é uma iniciativa educacional focada em capacitar os participantes a compreender e aplicar técnicas avançadas de análise no mercado de ações. Ele vai além dos conceitos básicos, mergulhando nos aspectos gráficos e estatísticos dos preços das ações. Os participantes adquirem uma visão aprofundada das estratégicas de investimento, fundamentadas na interpretação de padrões históricos de preços. O participante exploração uma variedade de tópicos essenciais, começando pelos fundamentos: suportes, resistências, tendências e padrões gráficos. Além disso, o curso abrange indicadores técnicos cruciais, incluindo médias móveis, MACD e RSI. Estratégias de entrada e saída, gestão de riscos e análise de volumes de negociação são elementos fundamentais. Ao final do programa, os alunos estarão capacitados para conduzir análises técnicas de forma independente! E você sabia que para este curso temos parceria estratégica com a B3? É isso mesmo! A B3, como principal bolsa de valores do país, contribui com sua experiência no mercado financeiro brasileiro, oferecendo insights valiosos e contextos específicos. Nesta colaboração, reforçamos o compromisso da FK em proporcionar educação financeira de alta qualidade, unindo teoria e aplicação prática com orientação de especialistas do setor e instituições renomadas. Obter o certificado deste curso confere diversos diferenciais no mercado financeiro e também atesta o domínio de habilidades essenciais para análises técnicas eficazes, a parceria com a B3 confere uma relevância local ao certificado, fornecendo uma compreensão aprofundada das práticas e regulamentações brasileiras. O certificado evidencia o comprometimento do profissional com a educação contínua, tornando-se um diferencial valioso em um setor onde a atualização constante é crucial para o sucesso profissional. Investir na conclusão deste curso não é apenas adquirir conhecimento, mas também posicionar-se estrategicamente no dinâmico cenário financeiro. Em síntese, o curso de Análise Técnica de Ações representa mais do que uma mera oportunidade de aprendizado; é uma porta de entrada para uma compreensão aprofundada do mercado financeiro. Ao explorar os fundamentos e avançar para as estratégias mais complexas, os participantes não apenas adquirem conhecimentos valiosos, mas também se posicionam como profissionais diferenciados. A parceria estratégica com a B3 confere uma dimensão única ao certificado, conectando os aprendizados às nuances específicas do mercado brasileiro. E ao obter o certificado você valida suas habilidades e se destaca em um cenário competitivo. A trajetória de aprendizado, aliada à colaboração de grandes nomes do mercado financeiro, abre portas e estabelece a base para uma carreira sólida e bem-sucedida no universo dinâmico do mercado financeiro brasileiro. Invista no seu potencial, invista no curso de Análise Técnica de Ações da FK Partners!

Como redigir cartas de apresentação para estudo no exterior

Conheça os modelos mais pedidos pelas instituições e como escrevê-los bem. São diversas as etapas a cumprir e os documentos a preencher para estudar no exterior. Um dos que mais causam preocupação ao candidato é a carta de apresentação. O principal motivo para a apreensão é que não há um modelo pronto disponível a ser seguido e, por isso, as dúvidas são muitas. Em primeiro lugar, o tipo de carta de apresentação pode ser diferente de acordo com o curso ou instituição. Para um MBA no exterior, o mais comum é que seja pedida uma carta de recomendação profissional. Para o mestrado, além da profissional, a acadêmica também costuma ser uma exigência. A maioria pede, ainda, uma carta motivacional ou de apresentação pessoal (personal statement), que deve sintetizar para os avaliadores os motivos da escolha do candidato pela instituição e a importância disso para sua carreira e futuro. Orientar profissionais e universitários sobre como escrever boas cartas de apresentação faz parte da rotina do norte-americano Darrin Kerr desde 2004. Foi nesse ano que abriu a FK Partners, empresa em São Paulo que oferece cursos de certificação na área de finanças e consultoria para quem quer fazer graduação, MBA ou mestrado no exterior. Kerr aponta os erros mais comuns cometidos pelos candidatos e dá as dicas para causar uma boa impressão e ser aprovado para seu curso fora do Brasil. Erros comuns - Achar que a carta de recomendação será mais efetiva se for assinada por alguém com um alto cargo na empresa e na universidade. A carta de recomendação deve ser escrita e assinada por alguém que realmente conheça o candidato. Isso vale tanto para a modalidade profissional quanto para a acadêmica. Apenas um chefe direto ou um professor bastante próximo poderá escrever com propriedade sobre os pontos fortes e fracos do candidato. - Só falar dos pontos fortes A carta deve ser verdadeira, porém sem exageros nos elogios. A instituição ou universidade estrangeira não está procurando pessoas perfeitas, mas alunos de diferentes perfis que possam contribuir e agregar experiências junto aos outros colegas. E, acima de tudo, que possam usufruir do que o curso vai oferecer. - Escrever demais Os candidatos são muitos e, quanto mais enxuta e objetiva for a carta, mais chance tem de ser lida com atenção pelos avaliadores. Portanto, não deve ultrapassar duas páginas. - Não investir em um bom tradutor O avaliador deve entender a mensagem perfeitamente. Por isso, vale a pena pagar para um bom tradutor fazer a versão da carta no idioma do país da instituição para a qual você está aplicando. Tradutores on-line não bastam! Agora que você já sabe o que evitar, saiba como escrever uma boa carta, seja ela de recomendação ou de apresentação: CARTA DE RECOMENDAÇÃO PROFISSIONAL OU ACADÊMICA Escolha o chefe ou o professor que irá redigir o documento. É importante que a carta confirme tudo aquilo que você já disse em entrevistas anteriores ou na sua própria carta de apresentação. Deve estar em papel timbrado ou template da empresa ou universidade. 1. Seguir o que foi pedido É cada vez mais comum, em especial no caso dos MBAs, que a instituição passe uma lista de perguntas a serem respondidas na carta, seja a profissional ou a acadêmica. Todas as respostas devem ser acompanhadas de exemplos. Se for destacar que o candidato é um bom colega, deve explicar o motivo. Exemplo: substituiu uma colega em licença maternidade e conseguiu fechar um projeto com o cliente, que estava apreensivo devido ao afastamento da funcionária que era seu ponto de contato. 2. Conteúdo mínimo Algumas instituições, hoje, já disponibilizam um sistema on-line em formato de pergunta e resposta com espaço para preenchimento. Nesse caso, o candidato deve informar o e-mail do chefe e/ou professor escolhido e a instituição entra em contato diretamente com ele para enviar o link de acesso. A seguir, confira os itens que costumam estar na lista das exigências. Se a sua instituição não passar as orientações, siga esse roteiro: a) Como é seu relacionamento com o candidato Aqui o professor ou chefe deve responder a relação formal que existe entre vocês e há quanto tempo, bem como as atividades que o candidato desempenha sob sua orientação ou comando b) Mostre um exemplo de liderança do candidato Como o candidato se comportou e desenvolveu um projeto em que foi líder e os resultados disso. No ambiente universitário, pode contar os grupos e clubes dos quais você fez parte. c) Destaque dois pontos fortes A pergunta costuma ser aberta, mas além de liderança, criatividade, capacidade de inovar, facilidade em trabalhar em grupo e boa comunicação são algumas características muito valorizadas. Vale a pena apostar em duas delas. d) Indique dois pontos a melhorar Aqui o chefe ou professor deve citar duas características a serem melhoradas e dizer como elas já têm sido trabalhadas pelo postulante. Por exemplo, se o ponto a ser melhorado é comunicação interpessoal, vale dizer que tem dado feedback sobre isso ao candidato a cada seis meses e que ele tem evoluído, demonstrando interesse em realizar apresentações à equipe a fim de treinar a habilidade. e) Como é o candidato em relação a seus colegas de mesmo nível ou pares Destacar pontos fortes, ressaltar que é um dos melhores em alguma atividade ou características e explicar o motivo, dando exemplos. f) É realmente um bom candidato para o MBA ou mestrado nesta universidade ou instituição? Explicar o que o curso vai contribuir para a formação em termos de conteúdo, assim como a experiência internacional. CARTA DE APRESENTAÇÃO OU DE INTENÇÕES Essa é a declaração que o próprio candidato precisa escrever contando sobre suas intenções, características e planos para o futuro. Além de seguir os mesmos passos da carta de recomendação, é essencial que você conte seus planos para depois do mestrado ou MBA e a maneira como ele contribuirá para seu caminho até os objetivos. Outro ponto importante é destacar características diferenciais, como um terceiro idioma (além do materno e do país onde pretende estudar), intercâmbios e viagens internacionais, trabalho voluntário e habilidades incomuns à sua área. Exemplo: se você é administrador de empresas, mas já desenvolveu um aplicativo, vale a pena contar, pois mostra uma habilidade técnica que poucos colegas da sua área têm. Gostou desse artigo? Conheça o serviço de consultoria que vai apoiar você na realização de seu sonho e construa uma carreira de sucesso.   Publicado em 19/04/2018

Como conseguir uma bolsa de estudos para faculdade nos EUA?

Neste post, listamos os principais requisitos para se obter uma bolsa de estudos nos Estados Unidos, incluindo documentação exigida e avaliações necessárias. Esperamos que ao final do texto você se sinta seguro para escolher a instituição mais adequada e que consiga estudar fora como sempre quis.
Imagem mostra mulher com uma mala de viagem indo para um intercambio

São muitas as oportunidades de se conseguir uma bolsa de estudos nos EUA. Com currículos flexíveis e grande engajamento com o mercado de trabalho, o número de brasileiros estudando nos Estados Unidos aumentou nos últimos anos.

As bolsas podem ser para grandes universidades — como o MIT, Harvard e Stanford — ou para instituições menos conhecidas, porém, não menos conceituadas, como a Babson College.

Diferentes institutos, como o Education USA e Fundação Estudar, auxiliam nas buscas e na conquista de bolsas para quem quer se graduar fora do Brasil, chegando a cobrir quase 100% das despesas com os estudos.

Verifique os requisitos básicos para obter uma bolsa

As bolsas são oferecidas para diferentes modalidades de estudos, envolvendo desde cursos de inglês até os últimos níveis de pós-graduação. Para cada candidatura de bolsa, um nível de conhecimento da língua inglesa e de domínio da área poderá ser solicitado.

Algumas instituições abrem processos de seleção de bolsas para músicos, esportistas e pessoas com baixa renda. Outras vezes, porém, conseguir uma bolsa dependerá do mérito do candidato, ou seja, das suas avaliações acadêmicas anteriores ao processo seletivo.

Organize os documentos necessários para estudar nos EUA

Ao se candidatar a uma bolsa de estudos nos EUA, normalmente, o candidato precisa comprovar seu bom desempenho como estudante e atividades extras escolares. Além disso, são pedidas cartas de recomendação que comprovem suas atividades durante o período escolar.

Redações de temas sobre sua vida estudantil ou sobre conhecimentos da sua área de atuação e/ou cartas de apresentação pessoal também podem ser solicitadas. Isso sem falar que, durante o processo de aceitação do candidato, documentos pessoais devem ser providenciados, como visto e passaporte.

Entre as avaliações exigidas, destacamos o SAT — Scholastic Aptitude Test —, conhecido como a versão americana do ENEM e, portanto, um exame para medir a aptidão escolar do estudante de maneira mais ampla.

Explore as possibilidades de bolsas de estudos nos EUA

Existem diferentes instituições apoiadoras de quem quer estudar fora do país. Entre elas, destacamos a EducationUSA e a Fundação Estudar, mencionadas no início deste post.

EducationUSA

A EducationUSA é a instituição mais indicada para começar a sua busca. Com o programa Oportunidades Acadêmicas, eles selecionam candidatos e os ajudam financeiramente durante o processo de seleção, cobrindo custos com testes e traduções necessárias.

Fundação Estudar

Com diferentes programas, as oportunidades são abrangentes para quem procura o apoio da Fundação Estudar. Os financiamentos variam entre 5% e 95% dos custos dos estudos. Para a preparação do candidato, eles têm o programa Prep Course, em que os selecionados recebem apoio psicológico, administrativo e financeiro no processo de seleção.

Conheça pessoas que estudaram ou estudam nos Estados Unidos

Para você não ter a sensação de que está dando tiros no escuro, antes de tomar a decisão sobre onde estudar, procure por pessoas que já fizeram ou ainda fazem faculdade nos EUA. Se você não conhece ninguém, uma dica válida é buscar vídeos no YouTube ou blogs de pessoas que contam suas experiências.

Se você quer ficar de olho em oportunidades de ter uma bolsa de estudos nos EUA, indicamos fontes confiáveis como o blog Estudarfora.org — ligado ao EducationUSA, o site da Fundação Estudar, do Partiu Intercâmbio, da Fullbright e as páginas das próprias universidades. Lá você encontrará datas e prazos para inscrições nos processos, além de mais dicas sobre como estudar nos EUA.

Então, já está pronto para encontrar o curso ideal? compartilhe e conte para a gente como este post lhe ajudou!

Graduação no exterior

Graduação no exterior: afinal, vale a pena estudar fora?

A graduação no exterior é uma opção cada vez mais viável e que tem atraído a atenção de muitos brasileiros. Não é para menos: apesar de algumas dificuldades, estudar em outro país oferece benefícios inegáveis, que contribuem tanto no âmbito profissional quanto pessoal.

Fazer as melhores escolhas ainda na graduação, pode ser algo determinante para o seu sucesso profissional. São várias as opções de curso, universidade, ênfase: inúmeras possibilidades disponíveis no mundo todo.

Atualização em 09 | 08 Tempo de leitura: 5 min.

Quer saber se realmente vale a pena estudar fora? Confira aqui 5 motivos pelos quais a graduação no exterior pode ser uma escolha excelente!

1. Você terá a chance de estudar nas melhores universidades do mundo

De acordo com a última classificação publicada pelo Center for World University Rankings, 8 das 10 melhores universidades do mundo estão nos Estados Unidos. A USP, a melhor colocada entre as brasileiras, aparece na 138º posição.

Além de carregarem todo o prestígio de quem figura no topo da maioria dos rankings, as universidades norte-americanas ainda oferecem outra vantagem tentadora: a possibilidade de se formar ao mesmo tempo em duas ou mais áreas diferentes. Ao entrar na universidade, você não precisa escolher de cara qual será sua graduação. Você começa a cursar as matérias que mais te interessam e só depois direciona sua grade de estudos para um determinado curso.

A área escolhida será o seu major, sua formação principal, porém, ainda poderá cursar disciplinas de outras áreas e conseguir um minor, uma formação secundária. Você poderá se formar com major em ciências biológicas, e minor e filosofia, por exemplo, sem falar na possibilidade de conseguir o double major, graduação completa em dois cursos ao mesmo tempo.

2. Os melhores professores estarão ao seu alcance

Buscar uma universidade que está no topo dos rankings não é só uma questão de prestígio. As melhores faculdades têm os melhores professores, e você terá a chance de estudar com grandes nomes da sua área. Já pensou em ler um livro que é referência em uma disciplina e depois tirar dúvidas com o próprio autor?

3. Você poderá formar uma rede de contatos global

Existem universidades que são líderes em internacionalização. Elas recebem inúmeros estudantes do mundo todo e formam uma imensa rede cultural e intelectual. Será uma ótima chance para ter contato com pessoas de diversos países, conhecer pontos de vista e concepções de mundo que você nem sequer imaginava que existiam, além de criar sua agenda com contatos de pessoas de todos os cantos do mundo.

4. Terá a chance de aperfeiçoar um idioma (ou mais)

Nada melhor para treinar um idioma do que ter que lidar com ele no dia a dia. Se você não é fluente, não se preocupe, muitas universidades oferecem programas de adaptação ao idioma para alunos estrangeiros. Se você já é fluente, que tal aproveitar para aprender outro idioma com estudantes de outros países? As universidades europeias também costumam oferecer cursos em outras línguas além do idioma oficial do país.

5. Conhecerá a fundo uma nova cultura

Você pode já ter visitado outros países por um período breve, ou acreditar que conhece muito bem a cultura norte-americana porque vê filmes e séries dos Estados Unidos, por exemplo. No entanto, a imersão em uma cultura diferente precisa ser muito mais profunda para que você a conheça de fato. Alguns meses ou anos estudando no exterior te trarão novas percepções e, com certeza, vão ampliar muito seus horizontes.

As vantagens não param por aí:

1- experiência profissional no exterior;

2- atividades extracurriculares;

3- grade curricular mais flexível;

Se esses são os seus objetivos, com certeza você deve considerar uma graduação no exterior!

Descubra aqui o que faz o profissional de relações com investidores

  No Brasil, ainda são consideradas poucas as empresas que atuam em um modelo de capital aberto. No entanto, esse cenário está mudando e a perspectiva é de que cada vez mais empresas adotem este sistema. Assim, o profissional de relações com investidores, também chamado de RI, encontra pela frente um campo fértil de possibilidades. Considerada uma profissão nova, o RI aparece como uma aposta em um mercado financeiro cada vez mais maduro e competitivo. Antes, as informações a respeito das empresas eram repassadas ao público por seus presidentes ou gestores. No entanto, com a crescente demanda, foi necessário estipular um profissional específico para essa função. Quer saber mais sobre essa profissão, quais são suas competências e se ela é um bom caminho a seguir? Acompanhe este post!  

O que é um profissional de relações com investidores?

Esse profissional atua como uma ponte entre a empresa e seus potenciais investidores. Ele congrega os esforços dos setores de marketing, financeiro e de comunicação com o intuito de concentrar informações a respeito da saúde da empresa e divulgar o seu potencial de investimento. Ele atua também repassando ao mercado financeiro as informações sobre a empresa, possibilitando, dessa forma, que ela possa influenciar nos valores determinados para suas ações. Isso pode fazer com que a empresa seja mais valorizada no mercado, transparecendo credibilidade e segurança para receber investimentos. O caminho inverso também é de responsabilidade do RI, que deve levar para a empresa o feedback do mercado, de forma a traçar estratégias para que se possam resolver eventuais problemas ou demandas.  

De que forma atua esse profissional?

O profissional de relações com investidores atua dentro de empresas de capital aberto, representando essa empresa perante os investidores e o mercado financeiro e promovendo uma aproximação mais eficaz por meio da troca de informações especializadas. O RI participa de eventos, realiza reuniões com investidores em potencial e com acionistas, prestando contas. Ele administra informações que vão além dos releases obrigatórios — como o relatório anual —, tornando-se o porta-voz da empresa perante o mercado e também do mercado perante a empresa. É função dele, em contato com os outros departamentos da empresa, traçar estratégias de comunicação e posicionamento da empresa, avaliando quais informações deverão ir a público. O RI atua buscando novos investidores e desbravando mercados ainda não explorados pela empresa — diferentes perfis de acionistas ou mesmo regiões nacionais e internacionais. Além disso, trabalha percebendo alterações na saúde financeira da empresa; neste caso, é seu papel investigar e informar os setores responsáveis a respeito dessas mudanças, quando indesejadas.  

Que características deve ter o RI?

O profissional de relações com investidores possui acesso a informações privilegiadas e que, nem sempre, devem ser informadas ao público. Portanto, este é considerado um cargo de confiança. Em função disso, o bom RI deve ser discreto e ter bom jogo de cintura. As suas habilidades de comunicação devem ser excepcionais, uma vez que ele passará boa parte do tempo dialogando com executivos ou se expondo em veículos de comunicação. Falar outras línguas é imprescindível. Deve conhecer profundamente o mercado financeiro e saber identificar oportunidades ou momentos de retração. Principalmente, deve ser o grande especialista sobre a empresa que representa, conhecendo, inclusive, seu histórico financeiro, para que possa elucidar questões a respeito de épocas em que não trabalhava nela. O trabalho do profissional de Relações com Investidores é fundamental para o real crescimento da empresa de capital aberto. Com uma demanda cada vez maior no mercado, o investimento nesta área de atuação se torna estratégico. Hoje, existem diversos
cursos disponíveis para prepará-lo para o mercado financeiro. Sente-se pronto para se tornar um profissional de relações com investidores? Quer saber mais sobre o assunto? Para receber mais conteúdos como esse, siga-nos no Facebook e no LinkedIn e veja tudo em primeira mão!   Publicado 29/06/2017