Planejamento de carreira no mercado financeiro: Guia completo para profissionais

Escrito por:

Equipe FK

O mercado financeiro é reconhecido por sua dinâmica intensa e inúmeras oportunidades para aqueles que buscam uma carreira desafiadora e recompensadora. Esse guia detalha como planejar estrategicamente sua trajetória no mercado financeiro, abordando desde a escolha da área de atuação até a obtenção das certificações necessárias. Veja como construir um caminho sólido para o sucesso em um dos setores mais competitivos do mundo.

1. Conhecendo o mercado financeiro

Antes de iniciar sua jornada, é fundamental entender as diversas áreas dentro do mercado financeiro. Entre as principais estão:

  • Bancos de investimento: Envolvem atividades como fusões e aquisições, emissão de títulos e consultoria financeira.
  • Gestão de ativos: Foca na administração de investimentos em nome de clientes.
  • Private equity: Consiste na compra de empresas privadas visando melhorar seu desempenho para vendê-las posteriormente.
  • Consultoria financeira: Oferece orientação especializada a empresas e indivíduos sobre questões financeiras.
  • Trading e vendas: Abrange a compra e venda de títulos financeiros e a criação de estratégias de negociação.

2. Selecionando a área de atuação

Escolher a área de atuação ideal depende de suas habilidades, interesses e metas de carreira. Realize uma autoavaliação para identificar suas competências e preferências. Considere perguntas como:

  • Quais são minhas principais habilidades? (análise quantitativa, comunicação, vendas, etc.)
  • Prefiro trabalhar com indivíduos ou com empresas?
  • Estou interessado em uma carreira que envolve riscos e decisões rápidas?

3. Educação e certificações essenciais

A educação é um componente crucial para uma carreira no mercado financeiro. Um diploma em áreas como Economia, Administração, Contabilidade ou Engenharia é altamente recomendável. Além disso, certas certificações são muito valorizadas e muitas vezes necessárias para determinados cargos. Algumas das certificações mais reconhecidas são:

  • CFA® (Chartered Financial Analyst): Focada em gestão de investimentos e análise financeira.
  • CFP® (Certified Financial Planner): Ideal para aqueles interessados em planejamento financeiro pessoal.
  • CNPI (Certificação Nacional do Profissional de Investimentos): Importante para analistas de investimentos no Brasil.
  • CPA-20 e CPA-10: Certificações exigidas para profissionais que atuam no atendimento e prospecção de clientes em bancos e corretoras.

4. Desenvolvendo habilidades práticas

Além da educação formal, é essencial desenvolver habilidades práticas valorizadas no mercado financeiro. Algumas das mais importantes incluem:

  • Análise de dados: Capacidade de interpretar e analisar grandes volumes de dados financeiros.
  • Conhecimento de mercado: Manter-se atualizado sobre tendências e acontecimentos no mercado financeiro global.
  • Habilidades interpessoais: Comunicação, negociação e trabalho em equipe são cruciais.
  • Domínio de ferramentas financeiras: Familiaridade com softwares de análise financeira e plataformas de negociação.

5. Networking e mentoria

Construir uma rede de contatos é fundamental no mercado financeiro. Participe de eventos do setor, seminários e conferências para conhecer profissionais experientes. Além disso, encontrar um mentor que possa oferecer orientações e conselhos valiosos ao longo da sua carreira é extremamente benéfico.

6. Planejamento de carreira a longo prazo

Estabelecer um plano de carreira a longo prazo ajuda a manter o foco e a motivação. Defina metas de curto, médio e longo prazo e revise-as regularmente. Seu plano pode incluir:

  • Primeiros 5 anos: Adquirir experiência prática, obter certificações relevantes e construir uma rede de contatos.
  • Próximos 5-10 anos: Assumir cargos de liderança, especializar-se em uma área específica e continuar a desenvolver habilidades avançadas.
  • 10+ anos: Tornar-se um especialista reconhecido no setor, assumir papéis de alta gerência ou abrir seu próprio negócio.

7. Adaptabilidade e aprendizado contínuo

O mercado financeiro está em constante evolução, com novas tecnologias e regulamentações surgindo regularmente. Portanto, é crucial ser adaptável e estar sempre disposto a aprender. Invista em cursos de atualização, workshops e leitura contínua sobre o setor.

8. Bem-estar e equilíbrio vida-trabalho

Trabalhar no mercado financeiro pode ser exigente, mas é importante manter um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional. Cuide da sua saúde física e mental, e não se esqueça de reservar tempo para hobbies e atividades que lhe tragam prazer.

Conclusão

Planejar uma carreira no mercado financeiro exige dedicação, educação contínua e uma estratégia bem definida. Ao seguir as etapas descritas nesse guia, você estará melhor preparado para navegar nesse campo dinâmico e alcançar o sucesso desejado.

Lembre-se de que o mercado financeiro oferece diversas oportunidades, e com o planejamento certo, você pode construir uma carreira gratificante e de sucesso.

Compartilhar:

Artigos Relacionados

Graduação no exterior

Graduação no exterior: afinal, vale a pena estudar fora?

A graduação no exterior é uma opção cada vez mais viável e que tem atraído a atenção de muitos brasileiros. Não é para menos: apesar de algumas dificuldades, estudar em outro país oferece benefícios inegáveis, que contribuem tanto no âmbito profissional quanto pessoal.

Fazer as melhores escolhas ainda na graduação, pode ser algo determinante para o seu sucesso profissional. São várias as opções de curso, universidade, ênfase: inúmeras possibilidades disponíveis no mundo todo.

Atualização em 09 | 08 Tempo de leitura: 5 min.

Quer saber se realmente vale a pena estudar fora? Confira aqui 5 motivos pelos quais a graduação no exterior pode ser uma escolha excelente!

1. Você terá a chance de estudar nas melhores universidades do mundo

De acordo com a última classificação publicada pelo Center for World University Rankings, 8 das 10 melhores universidades do mundo estão nos Estados Unidos. A USP, a melhor colocada entre as brasileiras, aparece na 138º posição.

Além de carregarem todo o prestígio de quem figura no topo da maioria dos rankings, as universidades norte-americanas ainda oferecem outra vantagem tentadora: a possibilidade de se formar ao mesmo tempo em duas ou mais áreas diferentes. Ao entrar na universidade, você não precisa escolher de cara qual será sua graduação. Você começa a cursar as matérias que mais te interessam e só depois direciona sua grade de estudos para um determinado curso.

A área escolhida será o seu major, sua formação principal, porém, ainda poderá cursar disciplinas de outras áreas e conseguir um minor, uma formação secundária. Você poderá se formar com major em ciências biológicas, e minor e filosofia, por exemplo, sem falar na possibilidade de conseguir o double major, graduação completa em dois cursos ao mesmo tempo.

2. Os melhores professores estarão ao seu alcance

Buscar uma universidade que está no topo dos rankings não é só uma questão de prestígio. As melhores faculdades têm os melhores professores, e você terá a chance de estudar com grandes nomes da sua área. Já pensou em ler um livro que é referência em uma disciplina e depois tirar dúvidas com o próprio autor?

3. Você poderá formar uma rede de contatos global

Existem universidades que são líderes em internacionalização. Elas recebem inúmeros estudantes do mundo todo e formam uma imensa rede cultural e intelectual. Será uma ótima chance para ter contato com pessoas de diversos países, conhecer pontos de vista e concepções de mundo que você nem sequer imaginava que existiam, além de criar sua agenda com contatos de pessoas de todos os cantos do mundo.

4. Terá a chance de aperfeiçoar um idioma (ou mais)

Nada melhor para treinar um idioma do que ter que lidar com ele no dia a dia. Se você não é fluente, não se preocupe, muitas universidades oferecem programas de adaptação ao idioma para alunos estrangeiros. Se você já é fluente, que tal aproveitar para aprender outro idioma com estudantes de outros países? As universidades europeias também costumam oferecer cursos em outras línguas além do idioma oficial do país.

5. Conhecerá a fundo uma nova cultura

Você pode já ter visitado outros países por um período breve, ou acreditar que conhece muito bem a cultura norte-americana porque vê filmes e séries dos Estados Unidos, por exemplo. No entanto, a imersão em uma cultura diferente precisa ser muito mais profunda para que você a conheça de fato. Alguns meses ou anos estudando no exterior te trarão novas percepções e, com certeza, vão ampliar muito seus horizontes.

As vantagens não param por aí:

1- experiência profissional no exterior;

2- atividades extracurriculares;

3- grade curricular mais flexível;

Se esses são os seus objetivos, com certeza você deve considerar uma graduação no exterior!

Descubra aqui o que faz o profissional de relações com investidores

  No Brasil, ainda são consideradas poucas as empresas que atuam em um modelo de capital aberto. No entanto, esse cenário está mudando e a perspectiva é de que cada vez mais empresas adotem este sistema. Assim, o profissional de relações com investidores, também chamado de RI, encontra pela frente um campo fértil de possibilidades. Considerada uma profissão nova, o RI aparece como uma aposta em um mercado financeiro cada vez mais maduro e competitivo. Antes, as informações a respeito das empresas eram repassadas ao público por seus presidentes ou gestores. No entanto, com a crescente demanda, foi necessário estipular um profissional específico para essa função. Quer saber mais sobre essa profissão, quais são suas competências e se ela é um bom caminho a seguir? Acompanhe este post!  

O que é um profissional de relações com investidores?

Esse profissional atua como uma ponte entre a empresa e seus potenciais investidores. Ele congrega os esforços dos setores de marketing, financeiro e de comunicação com o intuito de concentrar informações a respeito da saúde da empresa e divulgar o seu potencial de investimento. Ele atua também repassando ao mercado financeiro as informações sobre a empresa, possibilitando, dessa forma, que ela possa influenciar nos valores determinados para suas ações. Isso pode fazer com que a empresa seja mais valorizada no mercado, transparecendo credibilidade e segurança para receber investimentos. O caminho inverso também é de responsabilidade do RI, que deve levar para a empresa o feedback do mercado, de forma a traçar estratégias para que se possam resolver eventuais problemas ou demandas.  

De que forma atua esse profissional?

O profissional de relações com investidores atua dentro de empresas de capital aberto, representando essa empresa perante os investidores e o mercado financeiro e promovendo uma aproximação mais eficaz por meio da troca de informações especializadas. O RI participa de eventos, realiza reuniões com investidores em potencial e com acionistas, prestando contas. Ele administra informações que vão além dos releases obrigatórios — como o relatório anual —, tornando-se o porta-voz da empresa perante o mercado e também do mercado perante a empresa. É função dele, em contato com os outros departamentos da empresa, traçar estratégias de comunicação e posicionamento da empresa, avaliando quais informações deverão ir a público. O RI atua buscando novos investidores e desbravando mercados ainda não explorados pela empresa — diferentes perfis de acionistas ou mesmo regiões nacionais e internacionais. Além disso, trabalha percebendo alterações na saúde financeira da empresa; neste caso, é seu papel investigar e informar os setores responsáveis a respeito dessas mudanças, quando indesejadas.  

Que características deve ter o RI?

O profissional de relações com investidores possui acesso a informações privilegiadas e que, nem sempre, devem ser informadas ao público. Portanto, este é considerado um cargo de confiança. Em função disso, o bom RI deve ser discreto e ter bom jogo de cintura. As suas habilidades de comunicação devem ser excepcionais, uma vez que ele passará boa parte do tempo dialogando com executivos ou se expondo em veículos de comunicação. Falar outras línguas é imprescindível. Deve conhecer profundamente o mercado financeiro e saber identificar oportunidades ou momentos de retração. Principalmente, deve ser o grande especialista sobre a empresa que representa, conhecendo, inclusive, seu histórico financeiro, para que possa elucidar questões a respeito de épocas em que não trabalhava nela. O trabalho do profissional de Relações com Investidores é fundamental para o real crescimento da empresa de capital aberto. Com uma demanda cada vez maior no mercado, o investimento nesta área de atuação se torna estratégico. Hoje, existem diversos
cursos disponíveis para prepará-lo para o mercado financeiro. Sente-se pronto para se tornar um profissional de relações com investidores? Quer saber mais sobre o assunto? Para receber mais conteúdos como esse, siga-nos no Facebook e no LinkedIn e veja tudo em primeira mão!   Publicado 29/06/2017

O que é necessário para desenvolver uma boa carreira no setor bancário?

O setor bancário é certamente um campo atraente para quem visa bons salários e benefícios adicionais, como participação no lucro das empresas e até auxílio para pagar academia. Se você visa uma carreira em banco, procure entender algumas questões essenciais que vão te ajudar nesse processo. Isso vai desde a faculdade que você faz até cursos extras que complementarão o seu currículo. Nas dicas a seguir, você vai descobrir a melhor maneira de achar o seu lugar ao sol no setor bancário.
 

1. Faça faculdade e habilite-se profissionalmente

Não muito diferente de outras áreas em que existe chance de progressão, o mercado financeiro também exigirá de você formação em alguma faculdade que possa ser útil à estrutura de um banco.

As possibilidades são várias e você deve escolher aquela que melhor atende ao seu perfil e aos seus objetivos. Veja alguns dos cursos mais recorrentes no setor bancário:

- Administração;

- Economia;

- Ciências Contábeis;

- Sistema de Informação;

- Segurança da Informação;

- Marketing.

Aqui citamos apenas algumas faculdades de diferentes campos do conhecimento. Porém, saiba que isso se estende a diversos outros como Gestão Financeira, Direito e até mesmo Engenharia.

Outra questão essencial é tirar o certificado CPA-10 (Certificação Profissional ANBIMA — Série 10) que habilita profissionais atuantes na prospecção ou venda de produtos de investimento. Existem diversos cursos que preparam para o exame de certificação e você deverá estar apto para isso.

2. Desenvolva suas habilidades comportamentais

Ter uma graduação é o requisito mínimo para ter destaque no setor bancário. Portanto, você terá que ir além e conquistar o seu espaço no mercado por meio de atitudes que comprovem sua capacidade de gerir e liderar.

Em concursos para bancos públicos, por exemplo, costuma-se aceitar graduados de qualquer área, o que pode tornar o seu desejo de se destacar ainda mais complexo.

Além do mais, pense que para conseguir um cargo de gestão de forma consistente e honesta, você terá que começar mais baixo e traçar um plano que o fará atingir o cargo de gerência com legitimidade e sem desgastes desnecessários.

Nesse sentido, existem alguns comportamentos que podem te ajudar:

1. não se afobe em querer um alto cargo em um curto período de tempo;

2. treine e dome sua capacidade de lidar com pessoas diferentes e novos desafios;

3. seja organizado em sua vida pessoal e transpareça isso no seu trabalho;

4. a verdadeira liderança não vem da força, mas sim do exemplo individual.

Trocando em miúdos, você não vai querer ser gerente de banco se não estiver realmente preparado — e isso vai além da graduação somente.

3. Seja "um ás" do setor bancário

Sim, é muito bom e essencial que você seja graduado e tenha boa capacidade de relação interpessoal. Porém, para chegar no topo você ainda vai precisar de mais do que isso. Afinal, pode existir um número considerável de pessoas graduadas e bem relacionadas que almejam o mesmo cargo que você.

Por isso, existem alguns cursos e formações complementares fundamentais para quem busca ascensão no setor bancário. Com essas especializações, é possível obter conhecimentos práticos que farão a diferença no seu dia a dia profissional.

Fazer um bom curso de inglês e estudar fora, são outros pontos que certamente te auxiliarão a atingir uma posição de destaque. Aliás, você deve juntar o útil ao agradável e aproveitar a chance de estudar fora para aprimorar de uma vez por todas o seu inglês.

Com essas 3 dicas simples, já é possível dar um salto na maneira como você encara o setor bancário e otimizar sua carreira. Se gostou do texto, não deixe compartilhar nas redes sociais para que a gente possa continuar ajudando mais profissionais dessa área.

 

Porque gerentes de relacionamento bancário se tornam agente autônomos?

O trabalho do gerente de relacionamento bancário não é tão diferente do de um agente autônomo de investimentos. Ambos, na prática, vendem produtos financeiros, precisam ter competência técnica, ter bons relacionamentos com clientes, possuem metas de vendas dentre muitos outros tópicos que poderíamos elencar. A segurança financeira também não é tão diferente. Talvez neste quesito o gerente de banco leve vantagem porque normalmente recebe uma remuneração fixa. Mas hoje em dia é difícil um gerente de relacionamento de banco ficar seguro em relação ao seu emprego. Um dos motivos é que um grande número de investidores estão deixando de investir seus recursos em bancos e procurando corretoras. Ou seja, está havendo a tal da “desbancarização”. Isso acarreta um potencial de redução do número de gerentes e risco de desemprego. No quesito jornada de trabalho o agente autônomo de investimento leva um pouco de vantagem, por não que bater ponto e ter flexibilidade (não tem um chefe). Em geral, os gerentes de relacionamento bancário têm se tornado agentes autônomos, pelo potencial de maiores ganhos. Um agente autônomo de investimento tipicamente recebe uma remuneração variável maior em cima dos investimentos realizados pelos seus clientes que um gerente de banco. Aparentemente a maior motivação para essa mudança de ambiente profissional seria para gerentes de relacionamento com uma carteira grande de clientes fiéis. Para estes, a remuneração variável maior poderia ter um apelo enorme e a ausência de remuneração fixa não seria sentida.

Porque gerentes de relacionamento bancário se tornam agente autônomos?

O trabalho do gerente de relacionamento bancário não é tão diferente do de um agente autônomo de investimentos. Ambos, na prática, vendem produtos financeiros, precisam ter competência técnica, ter bons relacionamentos com clientes, possuem metas de vendas dentre muitos outros tópicos que poderíamos elencar. A segurança financeira também não é tão diferente. Talvez neste quesito o gerente de banco leve vantagem porque normalmente recebe uma remuneração fixa. Mas hoje em dia é difícil um gerente de relacionamento de banco ficar seguro em relação ao seu emprego. Um dos motivos é que um grande número de investidores estão deixando de investir seus recursos em bancos e procurando corretoras. Ou seja, está havendo a tal da “desbancarização”. Isso acarreta um potencial de redução do número de gerentes e risco de desemprego. No quesito jornada de trabalho o agente autônomo de investimento leva um pouco de vantagem, por não que bater ponto e ter flexibilidade (não tem um chefe). Em geral, os gerentes de relacionamento bancário têm se tornado agentes autônomos, pelo potencial de maiores ganhos. Um agente autônomo de investimento tipicamente recebe uma remuneração variável maior em cima dos investimentos realizados pelos seus clientes que um gerente de banco. Aparentemente a maior motivação para essa mudança de ambiente profissional seria para gerentes de relacionamento com uma carteira grande de clientes fiéis. Para estes, a remuneração variável maior poderia ter um apelo enorme e a ausência de remuneração fixa não seria sentida.

Sua jornada fica mais completa com conhecimento sobre análise técnica de ações.

Você quer dominar a análise técnica de ações? O curso que oferecemos é uma jornada educacional projetada para investidores e profissionais financeiros que buscam aprimorar suas habilidades na avaliação e tomada de decisões no mercado acionário. Nosso curso é uma iniciativa educacional focada em capacitar os participantes a compreender e aplicar técnicas avançadas de análise no mercado de ações. Ele vai além dos conceitos básicos, mergulhando nos aspectos gráficos e estatísticos dos preços das ações. Os participantes adquirem uma visão aprofundada das estratégicas de investimento, fundamentadas na interpretação de padrões históricos de preços. O participante exploração uma variedade de tópicos essenciais, começando pelos fundamentos: suportes, resistências, tendências e padrões gráficos. Além disso, o curso abrange indicadores técnicos cruciais, incluindo médias móveis, MACD e RSI. Estratégias de entrada e saída, gestão de riscos e análise de volumes de negociação são elementos fundamentais. Ao final do programa, os alunos estarão capacitados para conduzir análises técnicas de forma independente! E você sabia que para este curso temos parceria estratégica com a B3? É isso mesmo! A B3, como principal bolsa de valores do país, contribui com sua experiência no mercado financeiro brasileiro, oferecendo insights valiosos e contextos específicos. Nesta colaboração, reforçamos o compromisso da FK em proporcionar educação financeira de alta qualidade, unindo teoria e aplicação prática com orientação de especialistas do setor e instituições renomadas. Obter o certificado deste curso confere diversos diferenciais no mercado financeiro e também atesta o domínio de habilidades essenciais para análises técnicas eficazes, a parceria com a B3 confere uma relevância local ao certificado, fornecendo uma compreensão aprofundada das práticas e regulamentações brasileiras. O certificado evidencia o comprometimento do profissional com a educação contínua, tornando-se um diferencial valioso em um setor onde a atualização constante é crucial para o sucesso profissional. Investir na conclusão deste curso não é apenas adquirir conhecimento, mas também posicionar-se estrategicamente no dinâmico cenário financeiro. Em síntese, o curso de Análise Técnica de Ações representa mais do que uma mera oportunidade de aprendizado; é uma porta de entrada para uma compreensão aprofundada do mercado financeiro. Ao explorar os fundamentos e avançar para as estratégias mais complexas, os participantes não apenas adquirem conhecimentos valiosos, mas também se posicionam como profissionais diferenciados. A parceria estratégica com a B3 confere uma dimensão única ao certificado, conectando os aprendizados às nuances específicas do mercado brasileiro. E ao obter o certificado você valida suas habilidades e se destaca em um cenário competitivo. A trajetória de aprendizado, aliada à colaboração de grandes nomes do mercado financeiro, abre portas e estabelece a base para uma carreira sólida e bem-sucedida no universo dinâmico do mercado financeiro brasileiro. Invista no seu potencial, invista no curso de Análise Técnica de Ações da FK Partners!

mestrados internacionais na área das finanças

Conheça 4 mestrados internacionais na área das finanças

Os mestrados internacionais na área das finanças é um requisito fundamental para o profissional que deseja alcançar os mais altos cargos, entregando o máximo à empresa. Alguns dos melhores cursos de mestrado internacionais para a área financeira encontram-se fora do Brasil, e para os profissionais que desejam aprofundar-se em diferentes vertentes, essas são as melhores opções. O mestrado proporciona maior aprofundamento e especialização em determinadas áreas de atuação da carreira de finanças, formando um profissional impreterível e fundamental dentro de uma corporação. Este post tratará um pouco mais sobre a experiência dos mestrados internacionais na área das finanças e apresentará as 4 melhores instituições atualmente. Confira!
 
imagem mostra alunos sorridentes estudando para intercambio  

1. London Business School (Inglaterra)

Considerada pela Forbes a segunda melhor escola de negócios do mundo e a melhor da Europa, a LBS gradua cerca de 1.400 estudantes por ano.

Seu índice de aproveitamento é ótimo quando falamos de alunos que foram aproveitados no mercado após concluírem o mestrado. Em 2014, 93% dos estudantes que iniciaram os estudos pela instituição foram contratados por empresas renomadas em até 3 meses após formados.

O grande diferencial da LBS é seu corpo docente e discente, formado por professores e PhDs que são consultores e gerentes nas maiores empresas do segmento ao redor do mundo. A experiência de mercado trazida por eles é o grande diferencial no ensino da instituição.

O ingresso na London Business School é rigoroso e o processo seletivo segue as seguintes etapas:

- Análise de currículo;

- Testes sobre conhecimentos da área de finanças;

- Testes de proficiência em inglês;

- Entrevistas;

- Envio de cartas de recomendação.

O mestrado da LBS oferece três diferentes cursos, divididos por especializações e voltados para determinados objetivos profissionais. São eles: Global Masters in Management (Global Mim), Master in Management (MiM) e Master in Finance.

2. Nova School of Business & Economics (Portugal)

A Nova SBE é a 14ª melhor escola de negócios do mundo, segundo o ranking de 55 instituições promovido anualmente pela renomada revista Financial Times.

Ela é a única instituição de Portugal a constar na lista pelo sexto ano consecutivo, e vem a cada dia mais se tornando referência no segmento mundial.

Outro dado impressionante da Nova é a sua taxa de retorno. Cerca de 92% dos alunos conseguem emprego ao fim de três meses como estudante da instituição. O dado é ainda melhor ao final de um semestre: 97%

A instituição, localizada em Lisboa, oferece três tipos de mestrado: Masters in Economics, Masters in Finance e Masters in Management.

3. University of St. Gallen (Suíça)

Instituição com mais de 100 anos de experiência, a HSG é uma das escolas de negócios mais renomadas da Europa.

A universidade é a primeira de língua germânica a receber certificados de qualidade da European Quality Improvement System (EQUIS) e da Association to Advance Collegiate Schools of Business (AACSB International).

Com suas próprias particularidades, a HSG tem em sua filosofia um ensino mais integral, que busca desenvolver nos alunos senso cultural, liderança e pensamento crítico.

O estudante que entra na instituição passa obrigatoriamente pelo Assessment, ou seja, um método que visa uma grade curricular única durante um ano. Durante esse período os alunos desenvolvem as primeiras habilidades científicas e são introduzidos aos objetivos da universidade.

Após o Assessment, os alunos então escolhem sua especialização. A instituição possui uma vasta pasta de especializações, e você pode conferir aqui.

4. Harvard Business School (EUA)

A HBS é a escola de negócios mais importante do mundo, sendo colocada como líder nos principais ranking de instituições mundiais do segmento financeiro.

O processo seletivo da universidade é bastante rigoroso, atingindo um percentual que costuma variar de 12% a 13% de aprovação dos candidatos apenas.

Um dos principais pontos a serem destacados é o método de ensino bastante particular da HBS. Nos cursos de mestrado do segmento financeiro, a instituição não trabalha com aulas expositivas, mas sim foca no ensino baseado em debates de cases reais das principais corporações mundiais, promovendo estreitamento de relações interpessoais, resultando no famoso networking, tão fundamental nos ambientes profissionais e acadêmicos.

A tradição e competência das instituições internacionais exigem que o aluno esteja sempre pronto para os testes e processos seletivos. Agora que você já tem base suficiente para escolher seu mestrado em finanças, compartilhe este post em suas redes sociais!

Como conseguir uma bolsa de estudos para faculdade nos EUA?

Neste post, listamos os principais requisitos para se obter uma bolsa de estudos nos Estados Unidos, incluindo documentação exigida e avaliações necessárias. Esperamos que ao final do texto você se sinta seguro para escolher a instituição mais adequada e que consiga estudar fora como sempre quis.
Imagem mostra mulher com uma mala de viagem indo para um intercambio

São muitas as oportunidades de se conseguir uma bolsa de estudos nos EUA. Com currículos flexíveis e grande engajamento com o mercado de trabalho, o número de brasileiros estudando nos Estados Unidos aumentou nos últimos anos.

As bolsas podem ser para grandes universidades — como o MIT, Harvard e Stanford — ou para instituições menos conhecidas, porém, não menos conceituadas, como a Babson College.

Diferentes institutos, como o Education USA e Fundação Estudar, auxiliam nas buscas e na conquista de bolsas para quem quer se graduar fora do Brasil, chegando a cobrir quase 100% das despesas com os estudos.

Verifique os requisitos básicos para obter uma bolsa

As bolsas são oferecidas para diferentes modalidades de estudos, envolvendo desde cursos de inglês até os últimos níveis de pós-graduação. Para cada candidatura de bolsa, um nível de conhecimento da língua inglesa e de domínio da área poderá ser solicitado.

Algumas instituições abrem processos de seleção de bolsas para músicos, esportistas e pessoas com baixa renda. Outras vezes, porém, conseguir uma bolsa dependerá do mérito do candidato, ou seja, das suas avaliações acadêmicas anteriores ao processo seletivo.

Organize os documentos necessários para estudar nos EUA

Ao se candidatar a uma bolsa de estudos nos EUA, normalmente, o candidato precisa comprovar seu bom desempenho como estudante e atividades extras escolares. Além disso, são pedidas cartas de recomendação que comprovem suas atividades durante o período escolar.

Redações de temas sobre sua vida estudantil ou sobre conhecimentos da sua área de atuação e/ou cartas de apresentação pessoal também podem ser solicitadas. Isso sem falar que, durante o processo de aceitação do candidato, documentos pessoais devem ser providenciados, como visto e passaporte.

Entre as avaliações exigidas, destacamos o SAT — Scholastic Aptitude Test —, conhecido como a versão americana do ENEM e, portanto, um exame para medir a aptidão escolar do estudante de maneira mais ampla.

Explore as possibilidades de bolsas de estudos nos EUA

Existem diferentes instituições apoiadoras de quem quer estudar fora do país. Entre elas, destacamos a EducationUSA e a Fundação Estudar, mencionadas no início deste post.

EducationUSA

A EducationUSA é a instituição mais indicada para começar a sua busca. Com o programa Oportunidades Acadêmicas, eles selecionam candidatos e os ajudam financeiramente durante o processo de seleção, cobrindo custos com testes e traduções necessárias.

Fundação Estudar

Com diferentes programas, as oportunidades são abrangentes para quem procura o apoio da Fundação Estudar. Os financiamentos variam entre 5% e 95% dos custos dos estudos. Para a preparação do candidato, eles têm o programa Prep Course, em que os selecionados recebem apoio psicológico, administrativo e financeiro no processo de seleção.

Conheça pessoas que estudaram ou estudam nos Estados Unidos

Para você não ter a sensação de que está dando tiros no escuro, antes de tomar a decisão sobre onde estudar, procure por pessoas que já fizeram ou ainda fazem faculdade nos EUA. Se você não conhece ninguém, uma dica válida é buscar vídeos no YouTube ou blogs de pessoas que contam suas experiências.

Se você quer ficar de olho em oportunidades de ter uma bolsa de estudos nos EUA, indicamos fontes confiáveis como o blog Estudarfora.org — ligado ao EducationUSA, o site da Fundação Estudar, do Partiu Intercâmbio, da Fullbright e as páginas das próprias universidades. Lá você encontrará datas e prazos para inscrições nos processos, além de mais dicas sobre como estudar nos EUA.

Então, já está pronto para encontrar o curso ideal? compartilhe e conte para a gente como este post lhe ajudou!

O que é GMAT e como se preparar para esse teste?

Você é um profissional que se preocupa em estar sempre se aprimorando de maneira reconhecida no mercado? Está na hora de entender o que é GMAT e como ele é importante para seu sucesso. Com ele, você vai garantir mais uma conquista que vai elevar seu currículo a um novo patamar. Esse teste tem provado ser de extrema importância para qualquer profissional que pretende ingressar em um MBA no exterior. Neste post, vamos lhe apresentar o GMAT, além de mostrar como ele pode contribuir para a sua carreira. Fique atento à leitura e aproveite as dicas para se preparar e garantir uma nota competitiva no exame. Confira!

O que é GMAT?

Essa sigla se refere ao 
Graduate Management Admission Test, que é um teste de admissão padronizado, específico de origem americana. Ele é administrado pelo Graduate Management Admission Council, e é utilizado por comitês de admissão de diversas escolas do exterior. O exame avalia as aptidões dos candidatos e auxilia no processo de seleção para cursos renomados de MBA. Veja a seguir algumas informações básicas sobre o GMAT: Investimento: 250 dólares; Duração: 3h30; Pontuação máxima: 800; Pontuação mínima: 200. Vale ressaltar que o GMAT só é aplicado por centros habilitados e pode ser realizado, no máximo, cinco vezes em um ano.

Qual é a importância do exame?

O GMAT é um teste decisivo, não só para profissionais das áreas de administração de negócios e do setor financeiro em geral mas para diversos outros setores. Se você pretende estudar ou trabalhar no exterior, precisa conquistar uma boa pontuação nesse exame. Mas, porquê? Bom, a nota do GMAT é exigida pela maior parte das escolas de negócios nos EUA e na Europa. Partindo do princípio de que essa pontuação pode ser apenas uma das etapas cobradas pelos comitês de seleção, sair-se bem no exame é fundamental, não é mesmo?

Como o GMAT se estrutura?

Assim como a maioria dos testes, provas e exames acadêmicos, o GMAT também tem um padrão. Ter um bom conhecimento da língua inglesa e domínio dos cálculos matemáticos pode não ser suficiente para se sair bem no teste. A prova possui tempo contado e várias pegadinhas. Por isso, é seguro dizer que você deve programar, no mínimo, 4 meses de preparação antes de se candidatar ao exame. Inclusive, o perfil dos seus concorrentes será desse nível para cima, ou seja, estudo prévio e bem planejado é essencial. Outra particularidade sobre o GMAT é que, apesar de ser uma ferramenta utilizada por escolas de negócios, ele não trata especificamente sobre esse tema. Na verdade, o teste busca desafiar a inteligência do candidato e mensurar sua desenvoltura sob pressão. Por isso, ele é dividido entre as seguintes seções: 1 - redação escrita/analítica; 2 - raciocínio integrado; 3 - seção quantitativa; 4 - seção verbal; Você terá 30 minutos disponíveis para realizar cada uma das duas primeiras etapas e 75 minutos para responder cada uma das duas últimas, que consistem em questões objetivas. O principal ponto que você precisa ter em mente sobre a estrutura do teste é que ele é realizado de uma maneira extremamente interativa. O GMAT é feito no formato Computer Adaptive Test (CAT). Isso quer dizer que o nível de dificuldade das questões que você vai responder vai aumentar ou diminuir de acordo com seu desempenho no início da prova. Geralmente as primeiras questões são de nível mediano. Se você conseguir respondê-las corretamente, as próximas questões terão níveis mais altos e valerão mais pontos, e vice-versa.

Como se preparar para o teste?

Para se tornar um candidato mais afiado, você precisa voltar toda a sua preparação para as seguintes habilidades (lembrando que a prova é toda realizada na língua inglesa):  - análise;  - argumentação;  - suficiência de dados;  - resolução de problemas;  - interpretação, leitura e compreensão;  - raciocínio lógico. A melhor maneira de garantir que estará capacitado para o GMAT é, primeiro, diagnosticar o seu nível de conhecimento sobre a teoria que será cobrada e garantir que ele seja satisfatório. Em segundo lugar, parta para simulados e treinos. Em ambas as etapas, busque referências de profissionais e candidatos que já fizeram e possuem familiaridade com o teste. Você também pode buscar cursos preparatórios de qualidade. Conheça agora mesmo o curso preparatório da FK Partners! Publicado em 06/12/2017

MBA em empreendedorismo no exterior: quais as melhores instituições?

Um MBA em empreendedorismo é o curso ideal para quem pensa em abrir um novo negócio e buscar inovação no mercado de trabalho. Além disso, essa é a direção certa para ficar atualizado em relação a tudo o que acontece em administração e gestão.

Em um MBA, você terá a oportunidade de conhecer outras pessoas, aprimorar seus conhecimentos e aumentar as suas chances de sucesso na carreira.

Stanford, MIT, Universidade de São Diego, Babson College e tantas outras. A verdade é que escolas de negócios e administração estão espalhadas pelo mundo inteiro. Mas, afinal, como saber em qual delas realmente vale a pena investir?

Neste post, selecionamos as melhores opções de instituições no exterior que oferecem MBA em empreendedorismo. Porém, antes de conhecê-las, vamos conferir algumas das vantagens de fazer esse tipo de curso.

Por que fazer um MBA em empreendedorismo?

Seja nos Estados Unidos, no Reino Unido, no Japão ou no Chile, fazer um MBA em empreendedorismo é a maneira mais eficaz de ganhar novos conhecimentos, independentemente da sua formação inicial.

Não é mais segredo que, para garantir o sucesso na carreira e obter mais oportunidades no mercado de trabalho, ou até mesmo para abrir o próprio negócio, fazer um MBA deixa você à frente da concorrência.

Se especializar no exterior é a chance de ter contato real com novas culturas, com idiomas diferentes, com outras maneiras de pensar os negócios, e, principalmente, com pessoas que farão parte de suas conexões com o mundo.

Onde estudar MBA em empreendedorismo fora do Brasil?

Conheça agora algumas das melhores universidades, nos Estados Unidos e no Reino Unido, que podem ser boas opções para você realizar o seu MBA em empreendedorismo. Confira nesse hanking e faça a sua escolha.

Babson College

A faculdade mais buscada por visionários e inovadores prepara seus alunos para enfrentarem os desafios do mundo dos negócios. No nordeste americano, em Massachusetts, a Babson se destaca quando o assunto é empreendedorismo, que é o foco do ensino por lá.

Stanford University

A Stanford Graduate School of Business é considerada, pelo ranking uma das melhores universidades de empreendedorismo do mundo. O número de estudantes que abriram o próprio negócio — mais de 30% deles — depois de estudarem em Stanford, é um fator que chama a atenção de quem pretende tentar uma vaga.

MIT-Sloan School

Fazer um MBA em empreendedorismo no Massachusetts Institute of Technology (MIT), também é uma boa escolha para quem quer abrir seu próprio negócio.

O que o deixa em segundo lugar no ranking das melhores é o fato de ter um pouco menos de resultados positivos quanto a financiamentos. Mas, ainda assim, é alto o número de ex-alunos que conseguem dinheiro para abrirem o próprio negócio.

University of San Diego — School of Bussines Administration

Fazendo parte do ranking dos últimos anos, a escola de negócios e administração da Universidade de São Diego é mais uma ótima opção.

Para quem quer estudar em um lugar onde os maiores líderes aprendem, na teoria e na prática, certamente essa é uma possibilidade que não deixa a desejar.

University of Oxford — Saïd Business School

No Reino Unido você encontrará uma escola de negócios que se destaca entre as dez melhores há alguns anos.

Com centros de empreendedorismo e a presença de especialistas londrinos, a universidade de Oxford é destaque quando o assunto é MBA em empreendedorismo.

Quando fazer um curso de MBA no exterior?

Um curso de MBA no exterior vai garantir mais que o sucesso na sua carreira. Pessoas que buscam por esse tipo de especialização se mostram mais propícias à liderança, pois lidam com o que há de mais atual no meio da administração e dos negócios. Estudar em outro país deve ser parte dos planos de quem pensa em crescer e ter bons resultados com seus negócios.

Se você sonha em abrir seu próprio negócio ou quer melhorar as condições da sua carreira, fazer um MBA em empreendedorismo no exterior pode ser a porta para essas conquistas.

Executivos de todo o mundo buscam, nesse tipo de curso, o aprimoramento de suas habilidades e, consequentemente, passam a ganhar melhores salários e destaque entre seus colegas.

Você já pensou em fazer um MBA em empreendedorismo no exterior? Conte para a gente aqui nos comentários!