4 motivos para fazer uma certificação CPA-10

O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e, assim, virou uma necessidade se aprimorar e diferenciar para entrar no mercado e subir na carreira. Porém, conhecimento não é tudo — é preciso algo que ateste suas capacidades profissionais e seu conhecimento.

Nesse contexto, merece destaque a certificação CPA-10, que atesta as habilidades e as competências práticas de um profissional que atua na área de investimentos.

Ela foi desenvolvida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercadores Financeiros e de Capitais (ANBIMA), que atua com o objetivo de fortalecer o mercado financeiro. Para isso, ela criou uma série de certificações, entre elas, a Certificação Profissional ANBIMA – Série 10 (CPA-10).

A CPA-10 destina-se a atestar que profissionais que desempenham atividades de comercialização e distribuição de produtos de investimento diretamente junto ao público investidor em agências bancárias, bem como de atendimento ao público investidor em centrais de atendimento tenham conhecimento do mercado.

 

Agora que você conhece um pouco sobre a CPA-10, mostramos a seguir os 4 principais motivos para conquistar seu certificado. Continue a leitura e fique de olho!

 

1. Atua como selo de aprovação

Ao pleitear um cargo de trabalho, é necessário mostrar suas qualificações – normalmente, com um currículo. É uma forma do profissional mostrar que “merece” a vaga.

Suponha uma disputa de vaga. Não é obrigatório ter a CPA-10, mas é um diferencial. O candidato A dirá que entende bem sobre o mercado financeiro e está acostumado com a área. Outro candidato, B, apresentará uma certificação de uma associação famosa e enraizada no mercado que atesta seu conhecimento. O candidato B possui vantagem nesse quesito e, provavelmente, terá preferência na hora da decisão final.

 

2. Facilita a entrada no mercado

Em 2005, foi aprovada a Resolução 3309 do Banco Central do Brasil. De acordo com ela, os profissionais que trabalham nas áreas de venda ou prospecção de investimentos devem ter suas habilidades certificadas por uma entidade reconhecida.

Ou seja, qualquer pessoa que queira trabalhar com venda ou análise de investimentos para o publico, no Brasil, precisa de uma certificação — e a CPA-10 é uma das melhores opções. Se quiser entrar no mercado financeiro, precisa se dedicar!

 

3. Pode elevar sua renda mensal

A essa altura, você já percebeu que ter uma certificação CPA-10 é uma obrigação legal ou um diferencial no mercado. Mas, nos últimos tempos, o Brasil vive um período de crise, caracterizado por um alto nível de desemprego.

Para quem deseja entrar no mercado de venda de investimentos ou escalar na carreira, ter certificações como a CPA-10 é uma necessidade. Com seu conhecimento e capacidade técnicas atestados, o profissional possui maior estabilidade no seu cargo e melhores chances de uma promoção.

 

4. Mais conhecimento na área de investimentos

A área de estudos financeiros é muito extensa. São muitos tipos de investimentos, leis e procedimentos a serem lembrados. Um profissional competente deve se manter atualizado em sua zona de atuação.

Dedicar-se ao exame de certificação CPA-10 também é uma maneira de aumentar seu conhecimento. Sabendo mais sobre o mercado financeiro, você se tornará um profissional mais competente para sua empresa.

Além disso, como você deve estar imaginando, não é fácil ser aprovado nessa prova. Os temas abordados vão desde Sistema Financeiro Nacional e Participação no Mercado até Fundos de Investimentos. Além disso, para receber a certificação, o profissional deve acertar 70% da prova.

 

Portanto, é muito importante encontrar um método e uma plataforma de estudo que se adéquem ao seu perfil. Também é essencial ter contato com professores que atuam diretamente no mercado e, obviamente, ter acesso a informações confiáveis e de qualidade.

 

Publicado 05/04/2018

4 dicas para ser um profissional atualizado constantemente

 

O mercado de trabalho está ficando cada vez mais exigente, por isso, ser um profissional atualizado é imprescindível para garantir sua competitividade e sucesso. Destacar-se no meio de tantos profissionais é um desafio constante enfrentado pelo profissional, que deve buscar qualificação e não poupar esforços para conseguir seu próprio desenvolvimento.

A disputa no mercado de trabalho é grande e mesmo aqueles que já têm uma carreira estabilizada precisam estar em dia com as novidades do seu segmento. Nos tempos de hoje em que mudanças ocorrem rapidamente, quem não é capaz de acompanhá-las acaba ficando para trás e perdendo boas oportunidades de crescimento profissional.

Por outro lado, o profissional atento, que procura constantemente atualizar seu currículo e aperfeiçoar suas habilidades, é o mais procurado e valorizado pelas empresas. As necessidades que o mercado impõe variam o tempo todo e as empresas buscam profissionais que acompanham essas atualizações, seja no momento de uma nova contratação ou na hora de revisar o quadro de funcionários.

Você não quer ficar para trás e perder boas oportunidades, não é mesmo? Então veja as dicas que preparamos para que você sempre seja um profissional atualizado!

Imagem mostra uma pessoa dando um upgrade em sua carreira

1. Invista em qualificações formais

Investir em cursos de especialização e atualização é um hábito que indica boas qualidades a respeito do profissional. Hoje em dia as empresas procuram por profissionais que tenham algo além do curso de graduação em seu currículo.

Para isso, é importante estar atento às necessidades da sua área de atuação e aos seus objetivos para investir nos cursos que te proporcionarão maior competitividade. Por exemplo: se você atua em uma das áreas do planejamento financeiro pessoal e está em busca de um bom preparo para o exame CFP, um ótimo curso seria o Certified Financial Planner oferecido pela FK Partners.

2. Participe de congressos e eventos

Além de serem ótimos locais para estabelecer novas conexões em seu networking e, claro, fortalecer as antigas, os eventos do seu segmento também são ideais para se manter ciente das novidades.

Fique atento aos congressos, seminários, palestras e workshops mais importantes da sua área, neles você terá acesso às novas ideias, pesquisas e tendências de mercado do seu setor. Esse conhecimento fará grande diferença no seu currículo.

3. Aprenda outro idioma

Falar mais de um idioma já é um requisito obrigatório para os profissionais de muitas empresas, porém, para quem não pratica com frequência, a fluência pode acabar se perdendo com o tempo. Por isso, mesmo os profissionais que já possuem um curso de línguas não devem se descuidar, afinal, é a prática que leva a perfeição.

Outro fator decisivo para um profissional atualizado é não se contentar apenas com o inglês. Procure investir também em outros idiomas que estejam mais presentes no seu segmento, isso contará muitos pontos no seu currículo e te deixará na frente da concorrência.

4. Participe de grupos temáticos

As redes sociais, como Facebook e LinkedIn, também podem ser grandes aliadas do bom profissional atualizado. Para aproveitar o potencial que elas disponibilizam, uma boa dica é participar de grupos temáticos.

Nesse tipo de grupo é possível participar de discussões relevantes sobre temas relacionados à sua área de atuação, além de ser um bom local para troca de informações, experiências profissionais, opiniões e novidades. Também é uma boa oportunidade para ampliar seu networking.

Agora que você já sabe como ser um profissional atualizado, não perca tempo e coloque as nossas dicas em prática! E não se esqueça de contar para nós: o que você faz para se atualizar profissionalmente?

 

 

Uma Carreira em Investment Banking

Investment bankers são os responsáveis por auxiliar empresas do ramo de finanças corporativas em fusões e aquisições, reestruturações corporativas e compra e vendas de ativos. Eles as ajudam a gerar capital nos mercados por meio da venda de instrumentos de dívida como títulos corporativos, IPOs, ofertas secundárias e colocações privadas.

Atualizado em 30 | ago. Tempo de Leitura 4 min.

O que faz um Investment Bank?

Esses profissionais geralmente trabalham no departamento de Investment Banking em bancos maiores ou em Investment Banking boutiques. As tarefas típicas incluem:

– Criar livros de argumentos de vendas para educar clientes potenciais sobre o cenário da indústria, junto com as possibilidades de negócios de fusões e aquisições;

– Construir modelos financeiros para consultoria;

– Estruturar negócios e transações de fusão e aquisição e vender novas ofertas de ações ou dívidas;

– Viagens à trabalho e visitas a clientes para argumentar sobre a venda de novos negócios, e também acompanhá-los em conversas externas com investidores.

Para você que está começando agora, veja alguma dicas:

Os profissionais ainda em fase “júnior” dessa área devem ser habilidosos com os programas Microsoft Excel e Powerpoint, pois passarão períodos construindo modelos financeiros e apresentações. São necessários fortes conhecimentos sobre contabilidade financeira, uma vez que irão aconselhar clientes sobre as últimas tendências do setor. Já os banqueiros seniores são responsáveis por desenvolver relacionamentos sólidos com os gerentes no mesmo nível da empresa para fechar negócios.

Se você está procurando uma carreira na qual trabalhará em transações que cheguem às manchetes da seção de negócios do jornal, a área de Investment Banking pode ser uma boa opção para você! Embora o trabalho seja intenso, a experiência costuma abrir oportunidades para trabalhar em níveis seniores das empresas ou, futuramente, em até fundos de investimento.

 

O que é necessário para desenvolver uma boa carreira no setor bancário?

O setor bancário é certamente um campo atraente para quem visa bons salários e benefícios adicionais, como participação no lucro das empresas e até auxílio para pagar academia.

Se você visa uma carreira em banco, procure entender algumas questões essenciais que vão te ajudar nesse processo. Isso vai desde a faculdade que você faz até cursos extras que complementarão o seu currículo.

Nas dicas a seguir, você vai descobrir a melhor maneira de achar o seu lugar ao sol no setor bancário.

 

1. Faça faculdade e habilite-se profissionalmente

Não muito diferente de outras áreas em que existe chance de progressão, o mercado financeiro também exigirá de você formação em alguma faculdade que possa ser útil à estrutura de um banco.

As possibilidades são várias e você deve escolher aquela que melhor atende ao seu perfil e aos seus objetivos. Veja alguns dos cursos mais recorrentes no setor bancário:

– Administração;

– Economia;

– Ciências Contábeis;

– Sistema de Informação;

– Segurança da Informação;

– Marketing.

Aqui citamos apenas algumas faculdades de diferentes campos do conhecimento. Porém, saiba que isso se estende a diversos outros como Gestão Financeira, Direito e até mesmo Engenharia.

Outra questão essencial é tirar o certificado CPA-10 (Certificação Profissional ANBIMA — Série 10) que habilita profissionais atuantes na prospecção ou venda de produtos de investimento. Existem diversos cursos que preparam para o exame de certificação e você deverá estar apto para isso.

2. Desenvolva suas habilidades comportamentais

Ter uma graduação é o requisito mínimo para ter destaque no setor bancário. Portanto, você terá que ir além e conquistar o seu espaço no mercado por meio de atitudes que comprovem sua capacidade de gerir e liderar.

Em concursos para bancos públicos, por exemplo, costuma-se aceitar graduados de qualquer área, o que pode tornar o seu desejo de se destacar ainda mais complexo.

Além do mais, pense que para conseguir um cargo de gestão de forma consistente e honesta, você terá que começar mais baixo e traçar um plano que o fará atingir o cargo de gerência com legitimidade e sem desgastes desnecessários.

Nesse sentido, existem alguns comportamentos que podem te ajudar:

1. não se afobe em querer um alto cargo em um curto período de tempo;

2. treine e dome sua capacidade de lidar com pessoas diferentes e novos desafios;

3. seja organizado em sua vida pessoal e transpareça isso no seu trabalho;

4. a verdadeira liderança não vem da força, mas sim do exemplo individual.

Trocando em miúdos, você não vai querer ser gerente de banco se não estiver realmente preparado — e isso vai além da graduação somente.

3. Seja “um ás” do setor bancário

Sim, é muito bom e essencial que você seja graduado e tenha boa capacidade de relação interpessoal. Porém, para chegar no topo você ainda vai precisar de mais do que isso. Afinal, pode existir um número considerável de pessoas graduadas e bem relacionadas que almejam o mesmo cargo que você.

Por isso, existem alguns cursos e formações complementares fundamentais para quem busca ascensão no setor bancário. Com essas especializações, é possível obter conhecimentos práticos que farão a diferença no seu dia a dia profissional.

Fazer um bom curso de inglês e estudar fora, são outros pontos que certamente te auxiliarão a atingir uma posição de destaque. Aliás, você deve juntar o útil ao agradável e aproveitar a chance de estudar fora para aprimorar de uma vez por todas o seu inglês.

Com essas 3 dicas simples, já é possível dar um salto na maneira como você encara o setor bancário e otimizar sua carreira. Se gostou do texto, não deixe compartilhar nas redes sociais para que a gente possa continuar ajudando mais profissionais dessa área.

 

O que é certificação PQO e qual a sua importância?

 

Quem deseja atuar no mercado financeiro precisa buscar constante aperfeiçoamento. A realização de cursos e testes é a melhor maneira de comprovar seu conhecimento e demonstrar suas habilidades. Nesse cenário, a certificação PQO é fundamental.

Esse é o Programa de Qualificação Operacional, ministrado pela BM&FBovespa. Ele serve como um selo de qualidade, já que os profissionais certificados têm conhecimento reconhecido no mercado a respeito de diferentes áreas dos mercados financeiro, de derivativos e de capitais.

A questão é: qual a real importância do PQO? Neste post nós apresentaremos seu conceito e relevância para a atuação no segmento financeiro. Também destacaremos o objetivo do programa e os motivos que justificam a realização do teste.

Vamos lá?

 

A certificação PQO

Esse projeto está inserido no Programa de Certificação de Profissionais da BM&FBovespa. O teste visa a comprovação dos conhecimentos nas áreas gerenciadas pela bolsa de valores. No entanto, o curso serve como um processo de atualização profissional, que aumenta o seu nível de conhecimento.

A certificação pode ser feita por qualquer interessado, independentemente de atuar na área financeira ou de ter algum vínculo com a BM&FBovespa. Porém, o foco está nos profissionais que atuam nos mercados gerenciados pela B3.

É necessário escolher uma das áreas abrangidas pelo programa. Entre elas estão:

  • operações;
  • compliance;
  • comercial;
  • risco;
  • back office;
  • registro;
  • liquidação;
  • custódia;
  • cadastro.

A descrição de cada um dos segmentos está no Manual de Certificação Profissional, disponibilizado pela B3.

 

O objetivo e o funcionamento do programa

O curso voltado para o PQO tem como finalidade abranger conceitos, aspectos, formas e mecânicas back office, operacionais e tributárias dos diferentes produtos oferecidos nos mercados de derivativos, financeiro e de capitais. Por suas características, essa certificação é obrigatória para os profissionais que atuam nos setores gerenciados pela B3.

A certificação possui uma validade de cinco anos. O teste pode ser feito de modo eletrônico ou presencial. No primeiro caso, o resultado é imediato. No segundo, pode demorar até 10 dias úteis. A prova contém 60 perguntas de múltipla escolha e tem duração de 3 horas. A aprovação é feita a partir de 60% de acertos.

 

Os motivos que justificam a certificação

O PQO foi criado para que os profissionais melhorem seus conhecimentos e a qualidade dos serviços prestados, especialmente quando atuam em bancos ou corretoras de valores. Essa é, portanto, uma comprovação de habilidades e competências, algo essencial para atuar profissionalmente no setor.

Tenha em mente que os mercados financeiro, de derivativos e de capitais abrangem diferentes funções — e elas exigem know-how específico. Assim, a certificação beneficia:

  • o próprio setor, que consegue assegurar o alto padrão dos serviços prestados;
  • o profissional, que se diferencia dos demais e pode atuar de maneira mais específica;
  • os clientes, que contam com pessoas capacitadas para atendê-los em seus processos de investimento.

 

O curso para a certificação PQO

O teste realizado exige uma grande preparação do profissional, inclusive com a realização de simulados. As aulas podem ser realizadas na modalidade in company ou pela educação a distância.

Os cursos disponíveis contemplam simulados, exercícios de matemática financeira e aulas gravadas. O material é composto por apostilas de slides e testes com respostas comentadas, que ajudam a identificar possíveis erros cometidos na hora da resposta.

Se você busca um curso reconhecido e que abordará os conhecimentos necessários para a certificação PQO, busque a FKPartners — ela oferece aulas para a primeira comprovação e também para a recertificação. A inscrição pode ser feita diretamente no site!

 

 

Publicado 23/11/2017

Sistema 1 e Sistema 2 – o que é isso e como isso afeta a tomada de decisão?

 

Sistema 1 e Sistema 2 – o que é isso e como isso afeta a tomada de decisão? 

 

Os psicólogos se interessam há várias décadas sobre a maneira de nosso cérebro funcionar e tem desenvolvido diversas teorias acerca do tema. Um dos modelos de pensamento que ganhou mais destaque foi o proposto pelos psicólogos Keith Stanovich e Richard West e descrito por Daniel Kahneman em seu livro “Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar”Kahneman propõem que há dois sistemas de processamento cerebral, o sistema 1, que é rápido, paralelo, automático, inconsciente e dirigido por emoções e associações, e o sistema 2, que é lento, sequencial, deliberativo, baseado em regras e que utiliza cálculos conscientes para chegar a decisões. 

 

 

 Sistema 1 e 2 não são partes do nosso cérebro, são apenas uma maneira abstrata de entender seu funcionamento. Executivos acham que sistema 2 é predominante na tomada de decisãoafinal é o lado mais consciente e racional do nosso ser, porém, na realidade, é o sistema 1 o responsável por 90% das nossas decisõesÉ ele quem gera sem esforço as impressões e sentimentos que norteiam nossas escolhas. 

 

As milhares de operações automáticas do 1 geram milhares de padrões complexos por dia, e o lento sistema 2 tenta construir uma sequência ordenada de pensamentos em cima deles. Mas como o Sistema 2 é lento, ele filtra e processa um número muito pequeno de impressões geradas pelo Sistema 1. 


Alguns exemplos do que o Sistema 1, o intuitivo automático, faz: 

  • Detecta que um objeto está mais perto que outro;
  • Procura de onde veio um som estridente que você acabou de ouvir;
  • Completa a frase “arroz e…”;
  • Faz a cara de nojo quando vê uma foto nojenta;
  • Detecta hostilidade em uma voz;
  • Responde a “2+2=…?”;
  • Lê as manchetes do jornal;
  • Dirige um carro por uma rua vazia;
  • Reconhece que “faz, faz, faz Carrefour” se refere a um supermercado.

 

Já o Sistema 2, o lento racional, faz: 

  • Sai correndo em uma corrida quando ouve o grito “já!”;
  • Procurar uma mulher com cabelo branco na multidão;
  • Mantem-se caminhando em um passo mais rápido que o seu natural; 
  • Monitora seu comportamento em um ambiente social pra não cometer nenhuma gafe; 
  • Contar quantas letras “a” tem em uma pagina;
  • Estacionar em uma vaga apertada;
  • Preencher seu imposto de renda; 
  • Analisa evidencias de um crime de forma a determinar se determinado réu é culpado ou inocente; 
  • Olha demonstrativos contábeis pra ver se uma empresa melhorou ou piorou seu risco de crédito.

 

Toda as atividades que você tem que parar, prestar atenção, dependem do Sistema 2 você vai performar mal se estiver fazendo outra coisa ou não souber como fazer. O sistema 2 tem a capacidade de mudar o que o sistema 1 automaticamente nos diz. Ele funciona como uma espécie de filtro das impressões geradas pelo primeiro sistema, corrigindo impressões falsas. Mas como é lento, sua capacidade de filtrar é muito pequena comparada com as milhares de impressões que o Sistema 1 gera.  

Considerando a limitação do nosso sistema 2, devemos treinar o nosso cérebro de maneira a conseguir alocar a nossa energia para tomar uma decisão. Quer aprender como usar o Sistema 1 e Sistema 2 com eficiência? Quer melhorar o processo de tomada de decisão? O curso Teoria da Decisão, da FK Partners, foi criado pra isso. Ele aborda decisões individuais e em conjunto, o papel da diversidade na tomada de decisão, nudging e muito mais. Clique aqui e saiba mais. 

 

Publicado 16/03/2020

 

Produtos financeiros de tesouraria: o que você precisa saber

Os produtos financeiros de tesouraria são serviços de controle de fluxo e gestão de riscos comercializados para empresas, a fim de monitorar e manter seus investimentos com segurança.

Cada um dos principais produtos comercializados tem um propósito específico, que geralmente são relacionados a controle de taxas e variações de indicadores do mercado financeiro, tudo isso com a finalidade de ter o controle sobre as finanças.

O post a seguir vai explicar melhor cada um dos principais produtos financeiros de tesouraria e suas variações em cada caso comum ao mercado. Acompanhe a leitura e confira!

 

Hedge: proteção às variações de investimentos

Este produto é um derivativo focado em proteger um investimento de possíveis variações de mercado. Pode ser considerado um instrumento de segurança ao preço.

O hedge protege qualquer ativo (investimentos) ou passivo (dívidas) de uma possível mudança de taxas e preços, o que reduz bastante as chances de perdas. Este produto serve para fixar o valor de um ativo ou até mesmo de uma mercadoria.

Há algumas maneiras de se fazer o hedge. Algumas ferramentas derivativas ajudam a reduzir essa possível perda. Os recursos nada mais são que alguns produtos de tesouraria que você conhecerá a seguir.

 

Swap: trocando riscos para sair ganhando

Uma das maneiras de proteger os investimentos é por meio do swap, que consiste na troca de riscos de um ativo ou passivo com outro investidor. Esta troca é feita em cima de índices, que podem ser taxas de juros, de câmbio e índice de preços.

O swap é altamente recomendado para duas empresas que trabalham com variações de moeda, ou seja, negociam compra e venda em dólares, por exemplo.

A troca dos riscos pode ser vantajosas para ambas as partes. Os acordos são feitos previamente, de modo que os dois envolvidos saiam ganhando com as variações.

 

 

Termo de moedas: negociação de moeda estrangeira

Este tipo de derivativo propõe a compra de um termo que garante em uma determinada o pagamento de um valor em moeda estrangeira sem que haja variação do câmbio da moeda.

Isso evita o pagamento de um valor maior no momento do vencimento da obrigação. Por exemplo, se uma empresa precisa pagar 25 mil dólares em 60 dias e não quer contar com imprevistos na variação do câmbio, ela contrata um termo que garanta uma taxa e câmbio pré-estabelecidos.

 

 

Opções: negociações futuras pré-definidas

Opções se definem como contratos entre partes, podendo ser de venda ou compra, em que é definido o direito ou a obrigação da negociação de um ativo.

Tudo isso é feito com certa flexibilidade em relação as datas estabelecidas para as negociações. As opções e dividem em duas variações:

  • Call – Exclusivamente opção de compra. Dá este direito em uma data futura e um valor pré-estabelecidos entre duas partes.
  • Put – Para a opção de venda. Dá ao titular o direito de vender o objeto de ativo, na determinada data e pelo valor estipulados previamente.

 

Combinação de derivativos: para casos específicos

As combinações são bons recursos para serem utilizados em casos mais específicos, de acordo com o perfil de cada cliente.

Para isso, o banco oferece um formulário em que o investidor preenche com suas características e, posteriormente, a análise é feita em cima destas informações para definir qual o perfil do cliente em relação aos investimentos.

 

Estes perfis são identificados por três características básicas:

  • Conservador: não aceitam nenhum risco de perda financeira, prezam pela liquidez e segurança
  • Moderado: assumem pequenos riscos em favor de maior possibilidades de rentabilidade.
  • Agressivo: entendem que quanto maior o risco, maior a rentabilidade e aceitam se expor mais às perdas.

 

Entender cada um destes produtos de tesouraria é fundamental para ser um competente profissional da área. A FK Partners oferece um curso que prepara os funcionários que desejam ter domínio sobre estes conceitos. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços.

 

Publicado em 20/10/2017

 

Fique atento às novas datas de provas

Está estudando ou vai começar a se preparar para uma certificação? Fique atento às novas datas de provas

 

Algumas certificadoras estão realizando mudanças nas datas das provas por conta da atual situação do país. Primeiramente gostaríamos de te tranquilizar, pois a FK irá prorrogar o seu acesso online, sem nenhum custo adicional, até a próxima data de prova indicada pela certificadora. Se você ainda não iniciou seus estudos, aproveite esse momento em que você vai ficar em casa para poder se preparar. Temos o plano de estudos ideal para você e tudo sem precisar sair de casa. Confira as turmas abertas clicando aqui.

Agora, confira as mudanças nas datas das provas realizadas pelas certificadoras:

Anbima (CEA, CGA, CPA 10, CPA 20):

  • A partir de 17 de março as provas foram canceladas e deverão ser reagendadas assim que o calendário de exames for reestabelecido. O prazo ainda está indeterminado, a depender das recomendações das autoridades de saúde do país. Os inscritos serão avisados por e-mail.

Planejar (CFP):

Exame agendado para dia 19/04/2020 será postergado para 28/06/2020. Inscrições se mantém até 20/03/2020 às 18h.

  • Exame agendado para dia 16/08/2020 será postergado para 30/08/2020. Inscrições se mantém até 27/07/2020 às 18h.

 

CFA Institute:

  • Os exames (Level 1, Level 2 e Level 3) de junho 2020 para junho de 2020 serão adiados. Os candidatos registrados para os exames de junho 2020 serão transferidos para uma das próximas duas administrações.
  • CFA Institute informará os candidatos por e-mail até 8 de maio sobre as opções para transferir a inscrição para uma das duas próximas datas dos exames.

 

Ancord (PQO e AAI)

  • A Fundação Getúlio Vargas (aplicadora da prova) está suspendendo a aplicação dos exames de certificação até 27/03/2020, então todos os exames agendados até essa data serão cancelados e toda a rede de Centro de Testes retornará com a aplicação das provas a partir de 30/03/2020.

 

CAIA Association:

  • Exame CAIA L2 está adiado para setembro. Os candidatos receberão cancelamentos por e-mail e poderão tentar reagendar os exames posteriormente no site da PearsonVUE. Os candidatos com exames cancelados receberão um reembolso (se pago à Pearson VUE) ou uma extensão conforme determinado pelo patrocinador do exame.

 

FRM:

  • Os exames FRM / ERP de maio de 2020 serão adiados ainda não tendo uma data fixa para reagendar.

 

Em caso de dúvidas, indicamos que entre em contato com a instituição certificadora da sua prova.

Cuide-se, programe-se e pode contar conosco.

 

 

Publicado em 19/03/2020

Porque gerentes de relacionamento bancário se tornam agente autônomos?

O trabalho do gerente de relacionamento bancário não é tão diferente do de um agente autônomo de investimentos. Ambos, na prática, vendem produtos financeiros, precisam ter competência técnica, ter bons relacionamentos com clientes, possuem metas de vendas dentre muitos outros tópicos que poderíamos elencar.

A segurança financeira também não é tão diferente. Talvez neste quesito o gerente de banco leve vantagem porque normalmente recebe uma remuneração fixa. Mas hoje em dia é difícil um gerente de relacionamento de banco ficar seguro em relação ao seu emprego. Um dos motivos é que um grande número de investidores estão deixando de investir seus recursos em bancos e procurando corretoras. Ou seja, está havendo a tal da “desbancarização”. Isso acarreta um potencial de redução do número de gerentes e risco de desemprego.

No quesito jornada de trabalho o agente autônomo de investimento leva um pouco de vantagem, por não que bater ponto e ter flexibilidade (não tem um chefe).

Em geral, os gerentes de relacionamento bancário têm se tornado agentes autônomos, pelo potencial de maiores ganhos. Um agente autônomo de investimento tipicamente recebe uma remuneração variável maior em cima dos investimentos realizados pelos seus clientes que um gerente de banco.

Aparentemente a maior motivação para essa mudança de ambiente profissional seria para gerentes de relacionamento com uma carteira grande de clientes fiéis. Para estes, a remuneração variável maior poderia ter um apelo enorme e a ausência de remuneração fixa não seria sentida.

Porque gerentes de relacionamento bancário se tornam agente autônomos?

O trabalho do gerente de relacionamento bancário não é tão diferente do de um agente autônomo de investimentos. Ambos, na prática, vendem produtos financeiros, precisam ter competência técnica, ter bons relacionamentos com clientes, possuem metas de vendas dentre muitos outros tópicos que poderíamos elencar.

A segurança financeira também não é tão diferente. Talvez neste quesito o gerente de banco leve vantagem porque normalmente recebe uma remuneração fixa. Mas hoje em dia é difícil um gerente de relacionamento de banco ficar seguro em relação ao seu emprego. Um dos motivos é que um grande número de investidores estão deixando de investir seus recursos em bancos e procurando corretoras. Ou seja, está havendo a tal da “desbancarização”. Isso acarreta um potencial de redução do número de gerentes e risco de desemprego.

No quesito jornada de trabalho o agente autônomo de investimento leva um pouco de vantagem, por não que bater ponto e ter flexibilidade (não tem um chefe).

Em geral, os gerentes de relacionamento bancário têm se tornado agentes autônomos, pelo potencial de maiores ganhos. Um agente autônomo de investimento tipicamente recebe uma remuneração variável maior em cima dos investimentos realizados pelos seus clientes que um gerente de banco.

Aparentemente a maior motivação para essa mudança de ambiente profissional seria para gerentes de relacionamento com uma carteira grande de clientes fiéis. Para estes, a remuneração variável maior poderia ter um apelo enorme e a ausência de remuneração fixa não seria sentida.