Saiba mais sobre Investment Banking, Private Equity e Portfolio Management

Escrito por:

Equipe FK

O reaquecimento da economia brasileira após um período de profunda recessão tem animado investidores e empreendedores. Como consequência desse novo cenário, três conceitos do mercado financeiro ganham destaque nos últimos meses: o Investment Banking o Private Equity e o Portfolio Management.

Na leitura a seguir, vamos explicar o que significa cada um desses conceitos e como eles podem ajudar a impulsionar o crescimento das empresas e estimular ainda mais a nossa atividade econômica. Acompanhe.

Atualizado em 15 | ago. Tempo de leitura: 10 min.
 

Investment Banking

O Investment Banking é uma área de negócios dentro de um banco que ajuda empresas a acessar os mercados de capitais, como ações e títulos, por exemplo. Muitas companhias buscam por esse tipo de serviço para expandir seus negócios ou levantar recursos para cobrir alguma necessidade operacional.

A assessoria fornecida auxilia as negociações entre empresas que querem vender suas ações e possíveis interessados em comprá-las. Para isso, ela orienta vendedores e compradores em todos os procedimentos envolvidos nesse tipo de operação, como avaliação de valores, estrutura da transação e assessoria jurídica.

Na prática, a área de Investment Banking atua em operações de venda de cotas recém-emitidas por empresas que estão em busca de acionistas na bolsa de valores. Essa operação também é conhecida com IPO (Oferta Pública Inicial, em inglês) ou abertura de capital, que é quando uma companhia vende ações ao público pela primeira vez.

Private Equity

Nessa outra modalidade de investimento empresarial um fundo se torna gestor de uma empresa, comprando parte de seu capital social com a finalidade de alavancar os seus resultados.

Os alvos procurados pelos fundos de Private Equity são pequenas e médias empresas com potencial de crescimento. Para isso, é importante que elas já possuam um faturamento consolidado e gestão profissionalizada.

Ao se tornar acionista da empresa, a gestora passa a participar ativamente da sua administração, agregando recursos financeiros e também conhecimento técnico fundamental para seu crescimento. O objetivo é valorizar as ações da empresa na bolsa de valores para que a cota pertencente ao fundo de Private Equity possa ser negociada em condições melhores do que quando foi adquirida.

Além de aumentar seu valor de mercado e otimizar sua gestão, essa forma de investimento traz diversos outros benefícios à empresa que a recebe. A estrutura proporcionada pelo fundo de Private Equity pode ajudar a garantir a sustentabilidade futura do negócio, tornando-a competitiva para competir em seu mercado.

A credibilidade e a imagem da empresa também se fortalecem com esse investimento, abrindo as portas para um bom relacionamento com outras organizações em sua área de atuação.

Contudo, para que tudo isso dê certo, é preciso que os interesses do fundo e da empresa estejam muito bem alinhados. O empreendedor também deve ter ciência de que esse passo poderá representar grandes mudanças no dia a dia da empresa, e terá um novo sócio compartilhando as decisões e as responsabilidades.

Portfolio Management

O Portfolio Management toma decisões sobre os investimentos, essa carreira tem se tornado cada vez importantes dentro do mercado financeiro, com salários atrativos e boas perspectivas de carreira.

Ele é responsável por realizar atividades de investimentos em nome de terceiros, pois os investidores confiam seus recursos, esperando que haja segurança quanto a rentabilidade de suas operações.

Sendo um profissional com esse perfil, você trará muitos benefícios tanto para indivíduos privados ou instituições na qual faça parte, com grande influência sobre fundos, seja ele aberto ou fechado.

Destacamos as vantagens desse profissional a seguir:

– Esse profissional atua ativamente no processo de tomada de decisões;
– Participa também de projetos estratégicos da empresa no alinhamento dos objetivos e metas.
– Em contraste, reduz erros iniciais nos projetos, sobretudo a uma diminuição no retrabalho e incertezas.

Em contrapartida, com o gerenciamento de recursos disponíveis ele dá maior visibilidade dos projetos a todos os colaboradores é a um equilíbrio de forma positiva dos investimentos.
E por fim, similarmente aos tópicos abordados o papel do Portfolio Manager, consiste também supervisionar todos os investimentos existentes.

Uma vez entendida a diferença entre cada uma das áreas, e a importância desses conceitos para o desenvolvimento das empresas, que tal fazer um curso focado em entender e aprender na prática cada uma delas?

 

 

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Mestrado no exterior: saiba como escrever a carta de apresentação pessoal

A carta de apresentação pessoal é uma importante etapa a ser cumprida se você quer fazer mestrado no exterior. Também conhecida como carta de motivação, é uma documentação que demonstra os propósitos do candidato.

Assim como o exame de proficiência em língua estrangeira, ela é um documento exigido por muitas instituições de ensino. Mais do que isso, serve para expor suas intenções e aspirações acadêmicas.

Sendo assim, nós elaboramos este texto para te ajudar com algumas dicas sobre como escrevê-la da melhor maneira possível.

Atualizado em 11 | ago Tempo de leitura: 5 min.

Imagem mostra homem sorrindo segurando um passaporte e uma passagem aerea  

Faça exatamente o que foi pedido

O seu desejo é dar um passo maior em sua carreira acadêmica e estudar fora é bastante enriquecedor nesse sentido. Mas para alcançar o objetivo, você precisa se adequar aos requisitos das instituições de ensino e preencher os formulários individuais.

Cada instituição discrimina as perguntas ou tópicos que devem ser desenvolvidos na apresentação, e você deve falar somente do que foi sugerido.

Reafirme suas motivações científicas, caso isso seja descrito pela proposta. Do contrário, faça somente aquilo que foi pedido, sem ser prolixo.

A linguagem deve ser coesa e clara, para que não haja nenhum mal-entendido a respeito das suas ambições. Afinal, ser erroneamente interpretado pode prejudicar todo o projeto.

Não exagere na carta de apresentação pessoal

O principal objetivo dos testes de admissão para mestrado no exterior é conhecer você e saber como pode contribuir com o curso. Portanto, todo cuidado é pouco.

É absolutamente prejudicial falar demais sobre sua biografia. Lembre-se: "pessoal", neste caso, não quer dizer "íntimo". Não é recomendado expor sentimentos, ideais de vida ou temas controversos. Os examinadores querem entender melhor o porquê de você se relacionar com a temática proposta.

Ao explicar suas motivações, não é necessário listar todos os grupos de estudo dos quais você fez parte, tampouco redigir um relatório detalhado das dissertações e trabalhos realizados anteriormente. Concentre-se em pontos estratégicos:

- Destaque as razões pelas quais você quer estudar naquele local;. - Explique — sem ser emotivo — o quão importante esta oportunidade é para sua jornada profissional; - Faça um resumo contendo apenas os seus principais feitos acadêmicos; - Seja claro ao justificar por que escolheu aquele programa em vez de outro; - Mantenha a qualidade do conteúdo em todas as respostas e seja honesto; - Seja direto e objetivo, o que não significa ser genérico — tenha isso em mente.

Capriche na escrita e deixe um boa impressão

Se você realmente quer ser aceito em alguma instituição para fazer o mestrado no exterior, capriche ao declarar quais são suas motivações. Causar boa impressão é essencial, pois esse primeiro contato com os examinadores pode ter caráter eliminatório.

Revise a ortografia, leia o texto em voz alta, verifique se ele está bem articulado e cumprindo aquilo que foi proposto. Se preciso, faça a revisão várias vezes, a fim de otimizar o processo.

Embora pareça uma mera formalidade, a carta de apresentação pessoal tem relevância para que você seja selecionado. Então, escreva-a com rigor e dedicação.

Gostou do post? Acha que ele pode ajudar mais alguém? Compartilhe-o nas suas redes sociais!

Como conseguir uma bolsa de estudos para faculdade nos EUA?

Neste post, listamos os principais requisitos para se obter uma bolsa de estudos nos Estados Unidos, incluindo documentação exigida e avaliações necessárias. Esperamos que ao final do texto você se sinta seguro para escolher a instituição mais adequada e que consiga estudar fora como sempre quis.
Imagem mostra mulher com uma mala de viagem indo para um intercambio

São muitas as oportunidades de se conseguir uma bolsa de estudos nos EUA. Com currículos flexíveis e grande engajamento com o mercado de trabalho, o número de brasileiros estudando nos Estados Unidos aumentou nos últimos anos.

As bolsas podem ser para grandes universidades — como o MIT, Harvard e Stanford — ou para instituições menos conhecidas, porém, não menos conceituadas, como a Babson College.

Diferentes institutos, como o Education USA e Fundação Estudar, auxiliam nas buscas e na conquista de bolsas para quem quer se graduar fora do Brasil, chegando a cobrir quase 100% das despesas com os estudos.

Verifique os requisitos básicos para obter uma bolsa

As bolsas são oferecidas para diferentes modalidades de estudos, envolvendo desde cursos de inglês até os últimos níveis de pós-graduação. Para cada candidatura de bolsa, um nível de conhecimento da língua inglesa e de domínio da área poderá ser solicitado.

Algumas instituições abrem processos de seleção de bolsas para músicos, esportistas e pessoas com baixa renda. Outras vezes, porém, conseguir uma bolsa dependerá do mérito do candidato, ou seja, das suas avaliações acadêmicas anteriores ao processo seletivo.

Organize os documentos necessários para estudar nos EUA

Ao se candidatar a uma bolsa de estudos nos EUA, normalmente, o candidato precisa comprovar seu bom desempenho como estudante e atividades extras escolares. Além disso, são pedidas cartas de recomendação que comprovem suas atividades durante o período escolar.

Redações de temas sobre sua vida estudantil ou sobre conhecimentos da sua área de atuação e/ou cartas de apresentação pessoal também podem ser solicitadas. Isso sem falar que, durante o processo de aceitação do candidato, documentos pessoais devem ser providenciados, como visto e passaporte.

Entre as avaliações exigidas, destacamos o SAT — Scholastic Aptitude Test —, conhecido como a versão americana do ENEM e, portanto, um exame para medir a aptidão escolar do estudante de maneira mais ampla.

Explore as possibilidades de bolsas de estudos nos EUA

Existem diferentes instituições apoiadoras de quem quer estudar fora do país. Entre elas, destacamos a EducationUSA e a Fundação Estudar, mencionadas no início deste post.

EducationUSA

A EducationUSA é a instituição mais indicada para começar a sua busca. Com o programa Oportunidades Acadêmicas, eles selecionam candidatos e os ajudam financeiramente durante o processo de seleção, cobrindo custos com testes e traduções necessárias.

Fundação Estudar

Com diferentes programas, as oportunidades são abrangentes para quem procura o apoio da Fundação Estudar. Os financiamentos variam entre 5% e 95% dos custos dos estudos. Para a preparação do candidato, eles têm o programa Prep Course, em que os selecionados recebem apoio psicológico, administrativo e financeiro no processo de seleção.

Conheça pessoas que estudaram ou estudam nos Estados Unidos

Para você não ter a sensação de que está dando tiros no escuro, antes de tomar a decisão sobre onde estudar, procure por pessoas que já fizeram ou ainda fazem faculdade nos EUA. Se você não conhece ninguém, uma dica válida é buscar vídeos no YouTube ou blogs de pessoas que contam suas experiências.

Se você quer ficar de olho em oportunidades de ter uma bolsa de estudos nos EUA, indicamos fontes confiáveis como o blog Estudarfora.org — ligado ao EducationUSA, o site da Fundação Estudar, do Partiu Intercâmbio, da Fullbright e as páginas das próprias universidades. Lá você encontrará datas e prazos para inscrições nos processos, além de mais dicas sobre como estudar nos EUA.

Então, já está pronto para encontrar o curso ideal? compartilhe e conte para a gente como este post lhe ajudou!

Como redigir cartas de apresentação para estudo no exterior

Conheça os modelos mais pedidos pelas instituições e como escrevê-los bem. São diversas as etapas a cumprir e os documentos a preencher para estudar no exterior. Um dos que mais causam preocupação ao candidato é a carta de apresentação. O principal motivo para a apreensão é que não há um modelo pronto disponível a ser seguido e, por isso, as dúvidas são muitas. Em primeiro lugar, o tipo de carta de apresentação pode ser diferente de acordo com o curso ou instituição. Para um MBA no exterior, o mais comum é que seja pedida uma carta de recomendação profissional. Para o mestrado, além da profissional, a acadêmica também costuma ser uma exigência. A maioria pede, ainda, uma carta motivacional ou de apresentação pessoal (personal statement), que deve sintetizar para os avaliadores os motivos da escolha do candidato pela instituição e a importância disso para sua carreira e futuro. Orientar profissionais e universitários sobre como escrever boas cartas de apresentação faz parte da rotina do norte-americano Darrin Kerr desde 2004. Foi nesse ano que abriu a FK Partners, empresa em São Paulo que oferece cursos de certificação na área de finanças e consultoria para quem quer fazer graduação, MBA ou mestrado no exterior. Kerr aponta os erros mais comuns cometidos pelos candidatos e dá as dicas para causar uma boa impressão e ser aprovado para seu curso fora do Brasil. Erros comuns - Achar que a carta de recomendação será mais efetiva se for assinada por alguém com um alto cargo na empresa e na universidade. A carta de recomendação deve ser escrita e assinada por alguém que realmente conheça o candidato. Isso vale tanto para a modalidade profissional quanto para a acadêmica. Apenas um chefe direto ou um professor bastante próximo poderá escrever com propriedade sobre os pontos fortes e fracos do candidato. - Só falar dos pontos fortes A carta deve ser verdadeira, porém sem exageros nos elogios. A instituição ou universidade estrangeira não está procurando pessoas perfeitas, mas alunos de diferentes perfis que possam contribuir e agregar experiências junto aos outros colegas. E, acima de tudo, que possam usufruir do que o curso vai oferecer. - Escrever demais Os candidatos são muitos e, quanto mais enxuta e objetiva for a carta, mais chance tem de ser lida com atenção pelos avaliadores. Portanto, não deve ultrapassar duas páginas. - Não investir em um bom tradutor O avaliador deve entender a mensagem perfeitamente. Por isso, vale a pena pagar para um bom tradutor fazer a versão da carta no idioma do país da instituição para a qual você está aplicando. Tradutores on-line não bastam! Agora que você já sabe o que evitar, saiba como escrever uma boa carta, seja ela de recomendação ou de apresentação: CARTA DE RECOMENDAÇÃO PROFISSIONAL OU ACADÊMICA Escolha o chefe ou o professor que irá redigir o documento. É importante que a carta confirme tudo aquilo que você já disse em entrevistas anteriores ou na sua própria carta de apresentação. Deve estar em papel timbrado ou template da empresa ou universidade. 1. Seguir o que foi pedido É cada vez mais comum, em especial no caso dos MBAs, que a instituição passe uma lista de perguntas a serem respondidas na carta, seja a profissional ou a acadêmica. Todas as respostas devem ser acompanhadas de exemplos. Se for destacar que o candidato é um bom colega, deve explicar o motivo. Exemplo: substituiu uma colega em licença maternidade e conseguiu fechar um projeto com o cliente, que estava apreensivo devido ao afastamento da funcionária que era seu ponto de contato. 2. Conteúdo mínimo Algumas instituições, hoje, já disponibilizam um sistema on-line em formato de pergunta e resposta com espaço para preenchimento. Nesse caso, o candidato deve informar o e-mail do chefe e/ou professor escolhido e a instituição entra em contato diretamente com ele para enviar o link de acesso. A seguir, confira os itens que costumam estar na lista das exigências. Se a sua instituição não passar as orientações, siga esse roteiro: a) Como é seu relacionamento com o candidato Aqui o professor ou chefe deve responder a relação formal que existe entre vocês e há quanto tempo, bem como as atividades que o candidato desempenha sob sua orientação ou comando b) Mostre um exemplo de liderança do candidato Como o candidato se comportou e desenvolveu um projeto em que foi líder e os resultados disso. No ambiente universitário, pode contar os grupos e clubes dos quais você fez parte. c) Destaque dois pontos fortes A pergunta costuma ser aberta, mas além de liderança, criatividade, capacidade de inovar, facilidade em trabalhar em grupo e boa comunicação são algumas características muito valorizadas. Vale a pena apostar em duas delas. d) Indique dois pontos a melhorar Aqui o chefe ou professor deve citar duas características a serem melhoradas e dizer como elas já têm sido trabalhadas pelo postulante. Por exemplo, se o ponto a ser melhorado é comunicação interpessoal, vale dizer que tem dado feedback sobre isso ao candidato a cada seis meses e que ele tem evoluído, demonstrando interesse em realizar apresentações à equipe a fim de treinar a habilidade. e) Como é o candidato em relação a seus colegas de mesmo nível ou pares Destacar pontos fortes, ressaltar que é um dos melhores em alguma atividade ou características e explicar o motivo, dando exemplos. f) É realmente um bom candidato para o MBA ou mestrado nesta universidade ou instituição? Explicar o que o curso vai contribuir para a formação em termos de conteúdo, assim como a experiência internacional. CARTA DE APRESENTAÇÃO OU DE INTENÇÕES Essa é a declaração que o próprio candidato precisa escrever contando sobre suas intenções, características e planos para o futuro. Além de seguir os mesmos passos da carta de recomendação, é essencial que você conte seus planos para depois do mestrado ou MBA e a maneira como ele contribuirá para seu caminho até os objetivos. Outro ponto importante é destacar características diferenciais, como um terceiro idioma (além do materno e do país onde pretende estudar), intercâmbios e viagens internacionais, trabalho voluntário e habilidades incomuns à sua área. Exemplo: se você é administrador de empresas, mas já desenvolveu um aplicativo, vale a pena contar, pois mostra uma habilidade técnica que poucos colegas da sua área têm. Gostou desse artigo? Conheça o serviço de consultoria que vai apoiar você na realização de seu sonho e construa uma carreira de sucesso.   Publicado em 19/04/2018

Descubra aqui o que faz o profissional de relações com investidores

  No Brasil, ainda são consideradas poucas as empresas que atuam em um modelo de capital aberto. No entanto, esse cenário está mudando e a perspectiva é de que cada vez mais empresas adotem este sistema. Assim, o profissional de relações com investidores, também chamado de RI, encontra pela frente um campo fértil de possibilidades. Considerada uma profissão nova, o RI aparece como uma aposta em um mercado financeiro cada vez mais maduro e competitivo. Antes, as informações a respeito das empresas eram repassadas ao público por seus presidentes ou gestores. No entanto, com a crescente demanda, foi necessário estipular um profissional específico para essa função. Quer saber mais sobre essa profissão, quais são suas competências e se ela é um bom caminho a seguir? Acompanhe este post!  

O que é um profissional de relações com investidores?

Esse profissional atua como uma ponte entre a empresa e seus potenciais investidores. Ele congrega os esforços dos setores de marketing, financeiro e de comunicação com o intuito de concentrar informações a respeito da saúde da empresa e divulgar o seu potencial de investimento. Ele atua também repassando ao mercado financeiro as informações sobre a empresa, possibilitando, dessa forma, que ela possa influenciar nos valores determinados para suas ações. Isso pode fazer com que a empresa seja mais valorizada no mercado, transparecendo credibilidade e segurança para receber investimentos. O caminho inverso também é de responsabilidade do RI, que deve levar para a empresa o feedback do mercado, de forma a traçar estratégias para que se possam resolver eventuais problemas ou demandas.  

De que forma atua esse profissional?

O profissional de relações com investidores atua dentro de empresas de capital aberto, representando essa empresa perante os investidores e o mercado financeiro e promovendo uma aproximação mais eficaz por meio da troca de informações especializadas. O RI participa de eventos, realiza reuniões com investidores em potencial e com acionistas, prestando contas. Ele administra informações que vão além dos releases obrigatórios — como o relatório anual —, tornando-se o porta-voz da empresa perante o mercado e também do mercado perante a empresa. É função dele, em contato com os outros departamentos da empresa, traçar estratégias de comunicação e posicionamento da empresa, avaliando quais informações deverão ir a público. O RI atua buscando novos investidores e desbravando mercados ainda não explorados pela empresa — diferentes perfis de acionistas ou mesmo regiões nacionais e internacionais. Além disso, trabalha percebendo alterações na saúde financeira da empresa; neste caso, é seu papel investigar e informar os setores responsáveis a respeito dessas mudanças, quando indesejadas.  

Que características deve ter o RI?

O profissional de relações com investidores possui acesso a informações privilegiadas e que, nem sempre, devem ser informadas ao público. Portanto, este é considerado um cargo de confiança. Em função disso, o bom RI deve ser discreto e ter bom jogo de cintura. As suas habilidades de comunicação devem ser excepcionais, uma vez que ele passará boa parte do tempo dialogando com executivos ou se expondo em veículos de comunicação. Falar outras línguas é imprescindível. Deve conhecer profundamente o mercado financeiro e saber identificar oportunidades ou momentos de retração. Principalmente, deve ser o grande especialista sobre a empresa que representa, conhecendo, inclusive, seu histórico financeiro, para que possa elucidar questões a respeito de épocas em que não trabalhava nela. O trabalho do profissional de Relações com Investidores é fundamental para o real crescimento da empresa de capital aberto. Com uma demanda cada vez maior no mercado, o investimento nesta área de atuação se torna estratégico. Hoje, existem diversos
cursos disponíveis para prepará-lo para o mercado financeiro. Sente-se pronto para se tornar um profissional de relações com investidores? Quer saber mais sobre o assunto? Para receber mais conteúdos como esse, siga-nos no Facebook e no LinkedIn e veja tudo em primeira mão!   Publicado 29/06/2017

O que é necessário para desenvolver uma boa carreira no setor bancário?

O setor bancário é certamente um campo atraente para quem visa bons salários e benefícios adicionais, como participação no lucro das empresas e até auxílio para pagar academia. Se você visa uma carreira em banco, procure entender algumas questões essenciais que vão te ajudar nesse processo. Isso vai desde a faculdade que você faz até cursos extras que complementarão o seu currículo. Nas dicas a seguir, você vai descobrir a melhor maneira de achar o seu lugar ao sol no setor bancário.
 

1. Faça faculdade e habilite-se profissionalmente

Não muito diferente de outras áreas em que existe chance de progressão, o mercado financeiro também exigirá de você formação em alguma faculdade que possa ser útil à estrutura de um banco.

As possibilidades são várias e você deve escolher aquela que melhor atende ao seu perfil e aos seus objetivos. Veja alguns dos cursos mais recorrentes no setor bancário:

- Administração;

- Economia;

- Ciências Contábeis;

- Sistema de Informação;

- Segurança da Informação;

- Marketing.

Aqui citamos apenas algumas faculdades de diferentes campos do conhecimento. Porém, saiba que isso se estende a diversos outros como Gestão Financeira, Direito e até mesmo Engenharia.

Outra questão essencial é tirar o certificado CPA-10 (Certificação Profissional ANBIMA — Série 10) que habilita profissionais atuantes na prospecção ou venda de produtos de investimento. Existem diversos cursos que preparam para o exame de certificação e você deverá estar apto para isso.

2. Desenvolva suas habilidades comportamentais

Ter uma graduação é o requisito mínimo para ter destaque no setor bancário. Portanto, você terá que ir além e conquistar o seu espaço no mercado por meio de atitudes que comprovem sua capacidade de gerir e liderar.

Em concursos para bancos públicos, por exemplo, costuma-se aceitar graduados de qualquer área, o que pode tornar o seu desejo de se destacar ainda mais complexo.

Além do mais, pense que para conseguir um cargo de gestão de forma consistente e honesta, você terá que começar mais baixo e traçar um plano que o fará atingir o cargo de gerência com legitimidade e sem desgastes desnecessários.

Nesse sentido, existem alguns comportamentos que podem te ajudar:

1. não se afobe em querer um alto cargo em um curto período de tempo;

2. treine e dome sua capacidade de lidar com pessoas diferentes e novos desafios;

3. seja organizado em sua vida pessoal e transpareça isso no seu trabalho;

4. a verdadeira liderança não vem da força, mas sim do exemplo individual.

Trocando em miúdos, você não vai querer ser gerente de banco se não estiver realmente preparado — e isso vai além da graduação somente.

3. Seja "um ás" do setor bancário

Sim, é muito bom e essencial que você seja graduado e tenha boa capacidade de relação interpessoal. Porém, para chegar no topo você ainda vai precisar de mais do que isso. Afinal, pode existir um número considerável de pessoas graduadas e bem relacionadas que almejam o mesmo cargo que você.

Por isso, existem alguns cursos e formações complementares fundamentais para quem busca ascensão no setor bancário. Com essas especializações, é possível obter conhecimentos práticos que farão a diferença no seu dia a dia profissional.

Fazer um bom curso de inglês e estudar fora, são outros pontos que certamente te auxiliarão a atingir uma posição de destaque. Aliás, você deve juntar o útil ao agradável e aproveitar a chance de estudar fora para aprimorar de uma vez por todas o seu inglês.

Com essas 3 dicas simples, já é possível dar um salto na maneira como você encara o setor bancário e otimizar sua carreira. Se gostou do texto, não deixe compartilhar nas redes sociais para que a gente possa continuar ajudando mais profissionais dessa área.

 

mestrados internacionais na área das finanças

Conheça 4 mestrados internacionais na área das finanças

Os mestrados internacionais na área das finanças é um requisito fundamental para o profissional que deseja alcançar os mais altos cargos, entregando o máximo à empresa. Alguns dos melhores cursos de mestrado internacionais para a área financeira encontram-se fora do Brasil, e para os profissionais que desejam aprofundar-se em diferentes vertentes, essas são as melhores opções. O mestrado proporciona maior aprofundamento e especialização em determinadas áreas de atuação da carreira de finanças, formando um profissional impreterível e fundamental dentro de uma corporação. Este post tratará um pouco mais sobre a experiência dos mestrados internacionais na área das finanças e apresentará as 4 melhores instituições atualmente. Confira!
 
imagem mostra alunos sorridentes estudando para intercambio  

1. London Business School (Inglaterra)

Considerada pela Forbes a segunda melhor escola de negócios do mundo e a melhor da Europa, a LBS gradua cerca de 1.400 estudantes por ano.

Seu índice de aproveitamento é ótimo quando falamos de alunos que foram aproveitados no mercado após concluírem o mestrado. Em 2014, 93% dos estudantes que iniciaram os estudos pela instituição foram contratados por empresas renomadas em até 3 meses após formados.

O grande diferencial da LBS é seu corpo docente e discente, formado por professores e PhDs que são consultores e gerentes nas maiores empresas do segmento ao redor do mundo. A experiência de mercado trazida por eles é o grande diferencial no ensino da instituição.

O ingresso na London Business School é rigoroso e o processo seletivo segue as seguintes etapas:

- Análise de currículo;

- Testes sobre conhecimentos da área de finanças;

- Testes de proficiência em inglês;

- Entrevistas;

- Envio de cartas de recomendação.

O mestrado da LBS oferece três diferentes cursos, divididos por especializações e voltados para determinados objetivos profissionais. São eles: Global Masters in Management (Global Mim), Master in Management (MiM) e Master in Finance.

2. Nova School of Business & Economics (Portugal)

A Nova SBE é a 14ª melhor escola de negócios do mundo, segundo o ranking de 55 instituições promovido anualmente pela renomada revista Financial Times.

Ela é a única instituição de Portugal a constar na lista pelo sexto ano consecutivo, e vem a cada dia mais se tornando referência no segmento mundial.

Outro dado impressionante da Nova é a sua taxa de retorno. Cerca de 92% dos alunos conseguem emprego ao fim de três meses como estudante da instituição. O dado é ainda melhor ao final de um semestre: 97%

A instituição, localizada em Lisboa, oferece três tipos de mestrado: Masters in Economics, Masters in Finance e Masters in Management.

3. University of St. Gallen (Suíça)

Instituição com mais de 100 anos de experiência, a HSG é uma das escolas de negócios mais renomadas da Europa.

A universidade é a primeira de língua germânica a receber certificados de qualidade da European Quality Improvement System (EQUIS) e da Association to Advance Collegiate Schools of Business (AACSB International).

Com suas próprias particularidades, a HSG tem em sua filosofia um ensino mais integral, que busca desenvolver nos alunos senso cultural, liderança e pensamento crítico.

O estudante que entra na instituição passa obrigatoriamente pelo Assessment, ou seja, um método que visa uma grade curricular única durante um ano. Durante esse período os alunos desenvolvem as primeiras habilidades científicas e são introduzidos aos objetivos da universidade.

Após o Assessment, os alunos então escolhem sua especialização. A instituição possui uma vasta pasta de especializações, e você pode conferir aqui.

4. Harvard Business School (EUA)

A HBS é a escola de negócios mais importante do mundo, sendo colocada como líder nos principais ranking de instituições mundiais do segmento financeiro.

O processo seletivo da universidade é bastante rigoroso, atingindo um percentual que costuma variar de 12% a 13% de aprovação dos candidatos apenas.

Um dos principais pontos a serem destacados é o método de ensino bastante particular da HBS. Nos cursos de mestrado do segmento financeiro, a instituição não trabalha com aulas expositivas, mas sim foca no ensino baseado em debates de cases reais das principais corporações mundiais, promovendo estreitamento de relações interpessoais, resultando no famoso networking, tão fundamental nos ambientes profissionais e acadêmicos.

A tradição e competência das instituições internacionais exigem que o aluno esteja sempre pronto para os testes e processos seletivos. Agora que você já tem base suficiente para escolher seu mestrado em finanças, compartilhe este post em suas redes sociais!

Porque gerentes de relacionamento bancário se tornam agente autônomos?

O trabalho do gerente de relacionamento bancário não é tão diferente do de um agente autônomo de investimentos. Ambos, na prática, vendem produtos financeiros, precisam ter competência técnica, ter bons relacionamentos com clientes, possuem metas de vendas dentre muitos outros tópicos que poderíamos elencar. A segurança financeira também não é tão diferente. Talvez neste quesito o gerente de banco leve vantagem porque normalmente recebe uma remuneração fixa. Mas hoje em dia é difícil um gerente de relacionamento de banco ficar seguro em relação ao seu emprego. Um dos motivos é que um grande número de investidores estão deixando de investir seus recursos em bancos e procurando corretoras. Ou seja, está havendo a tal da “desbancarização”. Isso acarreta um potencial de redução do número de gerentes e risco de desemprego. No quesito jornada de trabalho o agente autônomo de investimento leva um pouco de vantagem, por não que bater ponto e ter flexibilidade (não tem um chefe). Em geral, os gerentes de relacionamento bancário têm se tornado agentes autônomos, pelo potencial de maiores ganhos. Um agente autônomo de investimento tipicamente recebe uma remuneração variável maior em cima dos investimentos realizados pelos seus clientes que um gerente de banco. Aparentemente a maior motivação para essa mudança de ambiente profissional seria para gerentes de relacionamento com uma carteira grande de clientes fiéis. Para estes, a remuneração variável maior poderia ter um apelo enorme e a ausência de remuneração fixa não seria sentida.

Sua jornada fica mais completa com conhecimento sobre análise técnica de ações.

Você quer dominar a análise técnica de ações? O curso que oferecemos é uma jornada educacional projetada para investidores e profissionais financeiros que buscam aprimorar suas habilidades na avaliação e tomada de decisões no mercado acionário. Nosso curso é uma iniciativa educacional focada em capacitar os participantes a compreender e aplicar técnicas avançadas de análise no mercado de ações. Ele vai além dos conceitos básicos, mergulhando nos aspectos gráficos e estatísticos dos preços das ações. Os participantes adquirem uma visão aprofundada das estratégicas de investimento, fundamentadas na interpretação de padrões históricos de preços. O participante exploração uma variedade de tópicos essenciais, começando pelos fundamentos: suportes, resistências, tendências e padrões gráficos. Além disso, o curso abrange indicadores técnicos cruciais, incluindo médias móveis, MACD e RSI. Estratégias de entrada e saída, gestão de riscos e análise de volumes de negociação são elementos fundamentais. Ao final do programa, os alunos estarão capacitados para conduzir análises técnicas de forma independente! E você sabia que para este curso temos parceria estratégica com a B3? É isso mesmo! A B3, como principal bolsa de valores do país, contribui com sua experiência no mercado financeiro brasileiro, oferecendo insights valiosos e contextos específicos. Nesta colaboração, reforçamos o compromisso da FK em proporcionar educação financeira de alta qualidade, unindo teoria e aplicação prática com orientação de especialistas do setor e instituições renomadas. Obter o certificado deste curso confere diversos diferenciais no mercado financeiro e também atesta o domínio de habilidades essenciais para análises técnicas eficazes, a parceria com a B3 confere uma relevância local ao certificado, fornecendo uma compreensão aprofundada das práticas e regulamentações brasileiras. O certificado evidencia o comprometimento do profissional com a educação contínua, tornando-se um diferencial valioso em um setor onde a atualização constante é crucial para o sucesso profissional. Investir na conclusão deste curso não é apenas adquirir conhecimento, mas também posicionar-se estrategicamente no dinâmico cenário financeiro. Em síntese, o curso de Análise Técnica de Ações representa mais do que uma mera oportunidade de aprendizado; é uma porta de entrada para uma compreensão aprofundada do mercado financeiro. Ao explorar os fundamentos e avançar para as estratégias mais complexas, os participantes não apenas adquirem conhecimentos valiosos, mas também se posicionam como profissionais diferenciados. A parceria estratégica com a B3 confere uma dimensão única ao certificado, conectando os aprendizados às nuances específicas do mercado brasileiro. E ao obter o certificado você valida suas habilidades e se destaca em um cenário competitivo. A trajetória de aprendizado, aliada à colaboração de grandes nomes do mercado financeiro, abre portas e estabelece a base para uma carreira sólida e bem-sucedida no universo dinâmico do mercado financeiro brasileiro. Invista no seu potencial, invista no curso de Análise Técnica de Ações da FK Partners!

Porque gerentes de relacionamento bancário se tornam agente autônomos?

O trabalho do gerente de relacionamento bancário não é tão diferente do de um agente autônomo de investimentos. Ambos, na prática, vendem produtos financeiros, precisam ter competência técnica, ter bons relacionamentos com clientes, possuem metas de vendas dentre muitos outros tópicos que poderíamos elencar. A segurança financeira também não é tão diferente. Talvez neste quesito o gerente de banco leve vantagem porque normalmente recebe uma remuneração fixa. Mas hoje em dia é difícil um gerente de relacionamento de banco ficar seguro em relação ao seu emprego. Um dos motivos é que um grande número de investidores estão deixando de investir seus recursos em bancos e procurando corretoras. Ou seja, está havendo a tal da “desbancarização”. Isso acarreta um potencial de redução do número de gerentes e risco de desemprego. No quesito jornada de trabalho o agente autônomo de investimento leva um pouco de vantagem, por não que bater ponto e ter flexibilidade (não tem um chefe). Em geral, os gerentes de relacionamento bancário têm se tornado agentes autônomos, pelo potencial de maiores ganhos. Um agente autônomo de investimento tipicamente recebe uma remuneração variável maior em cima dos investimentos realizados pelos seus clientes que um gerente de banco. Aparentemente a maior motivação para essa mudança de ambiente profissional seria para gerentes de relacionamento com uma carteira grande de clientes fiéis. Para estes, a remuneração variável maior poderia ter um apelo enorme e a ausência de remuneração fixa não seria sentida.

O que é GMAT e como se preparar para esse teste?

Você é um profissional que se preocupa em estar sempre se aprimorando de maneira reconhecida no mercado? Está na hora de entender o que é GMAT e como ele é importante para seu sucesso. Com ele, você vai garantir mais uma conquista que vai elevar seu currículo a um novo patamar. Esse teste tem provado ser de extrema importância para qualquer profissional que pretende ingressar em um MBA no exterior. Neste post, vamos lhe apresentar o GMAT, além de mostrar como ele pode contribuir para a sua carreira. Fique atento à leitura e aproveite as dicas para se preparar e garantir uma nota competitiva no exame. Confira!

O que é GMAT?

Essa sigla se refere ao 
Graduate Management Admission Test, que é um teste de admissão padronizado, específico de origem americana. Ele é administrado pelo Graduate Management Admission Council, e é utilizado por comitês de admissão de diversas escolas do exterior. O exame avalia as aptidões dos candidatos e auxilia no processo de seleção para cursos renomados de MBA. Veja a seguir algumas informações básicas sobre o GMAT: Investimento: 250 dólares; Duração: 3h30; Pontuação máxima: 800; Pontuação mínima: 200. Vale ressaltar que o GMAT só é aplicado por centros habilitados e pode ser realizado, no máximo, cinco vezes em um ano.

Qual é a importância do exame?

O GMAT é um teste decisivo, não só para profissionais das áreas de administração de negócios e do setor financeiro em geral mas para diversos outros setores. Se você pretende estudar ou trabalhar no exterior, precisa conquistar uma boa pontuação nesse exame. Mas, porquê? Bom, a nota do GMAT é exigida pela maior parte das escolas de negócios nos EUA e na Europa. Partindo do princípio de que essa pontuação pode ser apenas uma das etapas cobradas pelos comitês de seleção, sair-se bem no exame é fundamental, não é mesmo?

Como o GMAT se estrutura?

Assim como a maioria dos testes, provas e exames acadêmicos, o GMAT também tem um padrão. Ter um bom conhecimento da língua inglesa e domínio dos cálculos matemáticos pode não ser suficiente para se sair bem no teste. A prova possui tempo contado e várias pegadinhas. Por isso, é seguro dizer que você deve programar, no mínimo, 4 meses de preparação antes de se candidatar ao exame. Inclusive, o perfil dos seus concorrentes será desse nível para cima, ou seja, estudo prévio e bem planejado é essencial. Outra particularidade sobre o GMAT é que, apesar de ser uma ferramenta utilizada por escolas de negócios, ele não trata especificamente sobre esse tema. Na verdade, o teste busca desafiar a inteligência do candidato e mensurar sua desenvoltura sob pressão. Por isso, ele é dividido entre as seguintes seções: 1 - redação escrita/analítica; 2 - raciocínio integrado; 3 - seção quantitativa; 4 - seção verbal; Você terá 30 minutos disponíveis para realizar cada uma das duas primeiras etapas e 75 minutos para responder cada uma das duas últimas, que consistem em questões objetivas. O principal ponto que você precisa ter em mente sobre a estrutura do teste é que ele é realizado de uma maneira extremamente interativa. O GMAT é feito no formato Computer Adaptive Test (CAT). Isso quer dizer que o nível de dificuldade das questões que você vai responder vai aumentar ou diminuir de acordo com seu desempenho no início da prova. Geralmente as primeiras questões são de nível mediano. Se você conseguir respondê-las corretamente, as próximas questões terão níveis mais altos e valerão mais pontos, e vice-versa.

Como se preparar para o teste?

Para se tornar um candidato mais afiado, você precisa voltar toda a sua preparação para as seguintes habilidades (lembrando que a prova é toda realizada na língua inglesa):  - análise;  - argumentação;  - suficiência de dados;  - resolução de problemas;  - interpretação, leitura e compreensão;  - raciocínio lógico. A melhor maneira de garantir que estará capacitado para o GMAT é, primeiro, diagnosticar o seu nível de conhecimento sobre a teoria que será cobrada e garantir que ele seja satisfatório. Em segundo lugar, parta para simulados e treinos. Em ambas as etapas, busque referências de profissionais e candidatos que já fizeram e possuem familiaridade com o teste. Você também pode buscar cursos preparatórios de qualidade. Conheça agora mesmo o curso preparatório da FK Partners! Publicado em 06/12/2017