Certificação CGA e sua importância para atuar no mercado financeiro

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Equipe FK

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, mais conhecida como ANBIMA, é um órgão de autorregulação e representação do mercado. Dentre as suas ações, ela criou a certificação CGA, que significa Certificado de Gestores ANBIMA.

Esse certificado tem como principal objetivo autenticar o conhecimento dos gestores, visando a ampla presença de ferramentas e produtos necessários para a execução eficiente da sua função.

Então, interessado em saber mais sobre essa certificação? O objetivo do post de hoje é explicar a sua importância dentro do mercado financeiro e apresentar os principais conceitos da certificação CGA. Continue com a gente para conferir!

O que é a certificação CGA?

A Certificação de Gestores ANBIMA — ou CGA, como dissemos — é um certificado para os profissionais que trabalham e detêm o poder de tomada de decisão em investimentos na gestão de recursos de terceiros.

Esse trabalho de gestão pode ser exercido por meio de veículos de investimentos coletivos, como clubes de investimentos e fundos de investimentos, ou investimentos individuais, como carteiras administradas.

Qual é a importância dessa certificação no mercado financeiro?

Não é considerada uma certificação obrigatória pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mas é obrigatória para os funcionários de organizações que trabalham de acordo com o código de certificação ANBIMA.

A Associação foi criada na segunda metade de 2009, por meio da união entre a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (ANBID) e a Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (ANBIMA). Assim, ela fala em nome de instituições como distribuidoras, bancos, administradoras, corretoras e gestoras, contendo cerca de 340 associados.

Ou seja, a ANBIMA representa essas instituições e também trabalha de forma voluntária com auto-regulamentação, usando códigos de melhores práticas. Ela é considerada a principal organização que certifica os profissionais que atuam no mercado financeiro e no mercado de capitais do Brasil. E a sua certificação carrega essa importância.

Para quem a certificação CGA é destinada?

– aos profissionais que atuam em empresas que adotam o Código de Certificação ANBIMA.

– aos profissionais que atuam no mercado dentro de organizações financeiras, mesmo que elas não adotem o código.

– aos profissionais e estudantes de órgão públicos ou autarquias.

Quais são os principais conteúdos presentes no exame?

certificação CGA tem dois módulos, cada um contendo 60 questões. O processo de certificação acontece cerca de 4 vezes ao ano: geralmente, em abril, junho, outubro e dezembro.

Para passar nas provas — o que, no caso, é a etapa mais importante da certificação — o aluno deve ter um aproveitamento de 70% em cada módulo.

No primeiro módulo, temos diversas matérias em que são apresentadas as ferramentas utilizadas no mercado (análise de balanço, economia, modelos quantitativos etc.), intercalados com a teoria que existe no mercado de renda fixa, derivativo e variável. Também são abordadas algumas questões sobre legislação e ética dos fundos brasileiros.

Geralmente, esse primeiro módulo tem como foco matérias mais objetivas, para avaliar e testar os conhecimentos de cada candidato levando em consideração os principais produtos presentes no mercado brasileiro.

Já o segundo módulo tem um maior grau de subjetividade. Agora, a maior parte das matérias trata de teorias de gestão de carteiras de renda variável e fixa, gestão de risco de desempenho e modelos de precificação.

O teste conclui muito bem o seu objetivo, que é cobrar dos candidatos uma visão mais amplas dos produtos, das teorias e das leis que então dentro dos processos de tomadas de decisões.

Hoje, existem poucas pessoas com esse certificado, logo, ter um em suas mãos representa um diferencial e tanto no mercado. Então, agora que você já entendeu a importância da certificação CGA, é hora de conquistar a sua!

Se gostou nosso post e quer saber mais sobre o assunto, saiba que estamos à sua disposição. Entre em contato conosco!

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Publicado em 02/05/2018

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Carreira horizontal e vertical: quais as diferenças entre elas?

O sucesso pode ser encontrado nas mais diferentes trajetórias profissionais — independentemente de área de atuação, é preciso se atentar à forma como elas são construídas. Por isso, há a necessidade de entender os conceitos de carreira horizontal e vertical. No entanto, você consegue reconhecer quais são as diferenças entre elas ou qual perfil de profissional se adapta melhor a cada uma? Pensando nisso, elaboramos este post com o intuito de esclarecer as dúvidas mais recorrentes sobre esse tema. Leia o texto até o final para saber mais!

Atualizado em 12 | ago Tempo de leitura: 5 min.

 
Imagem mostra moça sorrindo na frente do computador

Carreira horizontal e vertical: no que consistem?

Carreira horizontal

Planejar-se para trilhar um caminho horizontal na carreira é o mesmo que se interessar por diferentes atribuições cotidianas. Se você trabalha em uma empresa e pretende continuar nela, a horizontalização será notada em suas funções: você mudará de departamento e até mesmo de função com alguma periodicidade.

Aos poucos, a ideia é que você reúna diferentes competências para exercer cargos que, embora sejam afins a partir de uma perspectiva abrangente, têm obrigações distintas na prática. No mercado financeiro, por exemplo, você pode atuar com análise de investimentos, gerenciamento de riscos e assim por diante.

Carreira vertical

A verticalização, por sua vez, é análoga a uma escada: é fundamental subir um degrau por vez para se chegar ao topo. Portanto, se você atua como analista financeiro, a ideia é se especializar cada vez mais nessa função e dominar todas as especialidades que ela requer para ser praticada com excelência.

Nesse caso, você deve focar no contínuo gesto de se aprofundar em um mesmo campo de conhecimento, a fim de ser uma referência em determinado assunto e assumir cargos de chefia ou gerência.

Quais são os perfis que se adaptam melhor a cada uma?

Em linhas gerais, pode-se dizer que a carreira vertical combina mais com aqueles que têm um interesse específico e pretendem desenvolvê-lo com afinco.

A horizontal, por sua vez, tende a ser melhor aproveitada por pessoas que gostam de desafios constantes e sentem preferência por especializações variadas, que permitam diferentes possibilidades de atuação.

Como se preparar para elas?

Horizontal

Se você gosta de variar o que faz no cotidiano de trabalho, precisa encontrar variações no estudo. Na área financeira, por exemplo, invista em cursos técnicos e profissionalizantes, além, é claro, das certificações mais importantes ligadas a esse mercado. A modelagem financeira é um campo que pode abrir muitas portas. Outras dicas são:

Matemática financeira;

Seguros;

Investment banking e private equity.

Vertical

Para incrementar suas chances em uma trajetória vertical, considere investir no CFA ou em um MBA. Pós-graduações, em geral, também são bem-vindas, desde que se relacionem com o restante de sua formação e sejam condizentes com seus objetivos. Dessa forma, programe-se para fazer um mestrado no exterior e tente se especializar o máximo que puder.

Refletir sobre carreira horizontal e vertical é uma maneira de construir o seu futuro. Afinal, elas possuem especificidades que demandam planejamentos bastante distintos entre si. As preparações para cada uma delas também são divergentes e merecem atenção.

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Descubra aqui o que faz o profissional de relações com investidores

  No Brasil, ainda são consideradas poucas as empresas que atuam em um modelo de capital aberto. No entanto, esse cenário está mudando e a perspectiva é de que cada vez mais empresas adotem este sistema. Assim, o profissional de relações com investidores, também chamado de RI, encontra pela frente um campo fértil de possibilidades. Considerada uma profissão nova, o RI aparece como uma aposta em um mercado financeiro cada vez mais maduro e competitivo. Antes, as informações a respeito das empresas eram repassadas ao público por seus presidentes ou gestores. No entanto, com a crescente demanda, foi necessário estipular um profissional específico para essa função. Quer saber mais sobre essa profissão, quais são suas competências e se ela é um bom caminho a seguir? Acompanhe este post!  

O que é um profissional de relações com investidores?

Esse profissional atua como uma ponte entre a empresa e seus potenciais investidores. Ele congrega os esforços dos setores de marketing, financeiro e de comunicação com o intuito de concentrar informações a respeito da saúde da empresa e divulgar o seu potencial de investimento. Ele atua também repassando ao mercado financeiro as informações sobre a empresa, possibilitando, dessa forma, que ela possa influenciar nos valores determinados para suas ações. Isso pode fazer com que a empresa seja mais valorizada no mercado, transparecendo credibilidade e segurança para receber investimentos. O caminho inverso também é de responsabilidade do RI, que deve levar para a empresa o feedback do mercado, de forma a traçar estratégias para que se possam resolver eventuais problemas ou demandas.  

De que forma atua esse profissional?

O profissional de relações com investidores atua dentro de empresas de capital aberto, representando essa empresa perante os investidores e o mercado financeiro e promovendo uma aproximação mais eficaz por meio da troca de informações especializadas. O RI participa de eventos, realiza reuniões com investidores em potencial e com acionistas, prestando contas. Ele administra informações que vão além dos releases obrigatórios — como o relatório anual —, tornando-se o porta-voz da empresa perante o mercado e também do mercado perante a empresa. É função dele, em contato com os outros departamentos da empresa, traçar estratégias de comunicação e posicionamento da empresa, avaliando quais informações deverão ir a público. O RI atua buscando novos investidores e desbravando mercados ainda não explorados pela empresa — diferentes perfis de acionistas ou mesmo regiões nacionais e internacionais. Além disso, trabalha percebendo alterações na saúde financeira da empresa; neste caso, é seu papel investigar e informar os setores responsáveis a respeito dessas mudanças, quando indesejadas.  

Que características deve ter o RI?

O profissional de relações com investidores possui acesso a informações privilegiadas e que, nem sempre, devem ser informadas ao público. Portanto, este é considerado um cargo de confiança. Em função disso, o bom RI deve ser discreto e ter bom jogo de cintura. As suas habilidades de comunicação devem ser excepcionais, uma vez que ele passará boa parte do tempo dialogando com executivos ou se expondo em veículos de comunicação. Falar outras línguas é imprescindível. Deve conhecer profundamente o mercado financeiro e saber identificar oportunidades ou momentos de retração. Principalmente, deve ser o grande especialista sobre a empresa que representa, conhecendo, inclusive, seu histórico financeiro, para que possa elucidar questões a respeito de épocas em que não trabalhava nela. O trabalho do profissional de Relações com Investidores é fundamental para o real crescimento da empresa de capital aberto. Com uma demanda cada vez maior no mercado, o investimento nesta área de atuação se torna estratégico. Hoje, existem diversos
cursos disponíveis para prepará-lo para o mercado financeiro. Sente-se pronto para se tornar um profissional de relações com investidores? Quer saber mais sobre o assunto? Para receber mais conteúdos como esse, siga-nos no Facebook e no LinkedIn e veja tudo em primeira mão!   Publicado 29/06/2017

Inovações financeiras: descubra o próximo capítulo na Modelagem Financeira

A modelagem financeira, peça-chave na compreensão e antecipação do desempenho econômico de uma empresa, está passando por uma fascinante evolução. À medida que os mercados se metamorfoseiam e a tecnologia avança a passos largos, novas tendências e inovações emergem, esculpindo o horizonte da modelagem financeira. Neste artigo, embarcaremos em uma jornada para desvendar as tendências mais impactantes e as inovações que estão moldando o futuro dessa prática fundamental.    Integração de inteligência artificial (IA):  A integração da inteligência artificial representa uma revolução na modelagem financeira. Algoritmos avançados e aprendizado de máquina não são mais conceitos distantes; agora, são ferramentas aplicadas para análise preditiva, automação de tarefas rotineiras e aprimoramento da precisão das projeções financeiras. Essa sinergia com a inteligência artificial não apenas otimiza a eficiência, mas também proporciona uma visão mais dinâmica e informada, capacitando os profissionais financeiros a transformarem dados em estratégias sólidas e proativas. O processamento de grandes volumes de dados em tempo real é o novo padrão, proporcionando uma abordagem ágil e inteligente na condução dos negócios financeiros.    Blockchain na modelagem financeira:  Inicialmente associada às criptomoedas, está agora conquistando seu espaço na modelagem financeira. A blockchain emerge como um alicerce que eleva a segurança e transparência nas transações financeiras, efetivamente reduzindo riscos e minimizando erros. Além disso, a implementação de contratos inteligentes baseados em blockchain está simplificando processos que anteriormente eram complexos e morosos. Essa incorporação do blockchain na modelagem financeira não é apenas uma evolução técnica, mas uma revolução na maneira como as operações financeiras são conduzidas, promovendo uma era de eficiência e confiabilidade sem precedentes.    Modelagem preditiva e prescritiva:  A capacidade de prever eventos futuros e recomendar ações específicas é uma tendência crescente na modelagem financeira. Modelos preditivos e prescritivos utilizam dados históricos e algoritmos avançados para antecipar tendências, fornecendo insights valiosos para estratégias futuras.    Sustentabilidade na Modelagem Financeira:  A integração de métricas ambientais, sociais e de governança (ESG) na modelagem financeira reflete um movimento significativo em direção à sustentabilidade. À medida que a conscientização sobre a importância de práticas empresariais sustentáveis aumenta, as empresas estão adotando uma abordagem mais holística na avaliação de seu desempenho financeiro. Essa evolução não se limita apenas à busca por lucros, mas também considera o impacto mais amplo que as atividades comerciais têm no meio ambiente, na sociedade e nas práticas de governança.  A modelagem financeira sustentável visa capturar e quantificar o impacto financeiro de iniciativas sustentáveis. Isso implica avaliar como práticas relacionadas à sustentabilidade, como eficiência energética, responsabilidade social corporativa e transparência na governança, influenciam diretamente os resultados financeiros. Incorporar esses dados nas projeções financeiras não apenas atende às demandas crescentes por responsabilidade corporativa, mas também proporciona uma visão mais abrangente e precisa do desempenho financeiro a longo prazo.    A integração de inteligência artificial e blockchain na modelagem financeira são áreas de conhecimento essenciais, e nosso curso aborda esses temas de maneira acessível e prática. Você aprenderá não apenas teoria, mas também como aplicar esses conceitos nas situações do mundo real, capacitando-se a tomar decisões financeiras informadas e estratégicas.  A modelagem preditiva e a crescente importância da sustentabilidade nas finanças são outras dimensões cruciais que abordamos em nosso curso. Entendemos que a visão do amanhã financeiro não é apenas sobre números, mas também sobre responsabilidade, inovação e adaptação constante.  Ao escolher a FK Partners, você não apenas adquire conhecimento técnico, mas entra em uma comunidade educacional que valoriza a excelência, a prática e o desenvolvimento contínuo. Estamos comprometidos em equipar nossos alunos com as habilidades necessárias para prosperar em um ambiente financeiro em constante evolução.  Então, embarque nesta jornada conosco. Adquira o curso de Modelagem Financeira na FK Partners e esteja preparado para desbravar o futuro financeiro com confiança e expertise. Juntos, moldaremos o amanhã financeiro, onde o conhecimento é a chave para o sucesso.    

Certificações CPA: entenda a importância para um bancário

Imagine o seguinte cenário: você é recém-formado ou está cursando o ensino superior e está à procura de empregos com planos de carreira que proporcionem estabilidade financeira. A possibilidade de trabalhar em um banco surge como uma opção atraente. Ao pesquisar mais sobre o assunto, você descobre a importância das certificações CPA.   Pois é, não existe um curso superior específico para se tornar bancário, mas há uma espécie de “vestibular” para ingressar nessa carreira, semelhante à prova da OAB para os advogados. No entanto, ao invés de uma grande prova, existem várias certificações, como a CPA-10 e a CPA-20, essenciais para quem deseja atuar na área.   Vamos explorar a importância dessas certificações e como você pode se preparar para elas, caso seu objetivo seja se tornar um profissional bancário.    

A necessidade das certificações CPA no currículo 

Segundo a Resolução 3.158/2005 do Conselho Monetário Nacional, as certificações de autorregulação desenvolvidas e realizadas pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) são obrigatórias para os profissionais que trabalham em bancos.   Como não há um curso superior específico, é fundamental que exista uma comprovação de que o profissional está apto para lidar com a parte burocrática, comercial e de atendimento ao público. Neste contexto, a certificação CPA-10 é básica para quem deseja trabalhar em plataformas de atendimento ou agências bancárias, focando na prospecção de clientes, indicação e venda de produtos de investimento.    Já a certificação CPA-20 é destinada a profissionais que auxiliam e gerenciam carteiras de investimentos de investidores qualificados, atuando em segmentos como corporate, private e investidores institucionais.    

Qual certificação escolher? 

Ambas as certificações são importantes, mas a CPA-20 é mais indicada para quem almeja cargos de maior hierarquia dentro de uma instituição financeira. A CPA-20 é uma versão avançada da prova, abrangendo também os conhecimentos da CPA-10. Isso significa que, ao passar na CPA-20, não é necessário fazer a CPA-10.  Ambas exigem um acerto de 70%. As provas são programadas e realizadas online, sendo necessário marcar dia e local. A CPA-10 possui 50 questões e dura 2 horas, enquanto a CPA-20 tem 60 questões e uma duração de 2 horas e meia.  O custo do exame CPA-10 é de R$ 251,00 para associados e R$ 301,50 para não-associados. Já a CPA-20 custa R$ 330,50 para associados e R$ 396,00 para não-associados. Embora os preços possam parecer elevados, é essencial não desperdiçar a oportunidade. A forma mais segura de aprovação é se inscrevendo em um curso específico, com aulas práticas e profissionais qualificados.    

O que estudar para as certificações? 

Você deve estar se perguntando: “O que estudar para passar nas provas?”. Algumas matérias são mais recorrentes em ambos os exames, tais como:  - Fundos de investimento;  - Instrumentos de renda fixa e variável;  - Princípios de investimentos;  - Noções de economia e finanças;  - Compliance legal, ética e análise do perfil do investidor.  No caso da CPA-20, outros temas também são importantes, como previdência privada, mensuração e gestão de performance e risco.    

Uma carreira promissora para os certificados 

Existem várias razões para obter as certificações da Anbima. Elas permitem aprofundar e comprovar seus conhecimentos, além de manter-se atualizado profissionalmente (é necessário refazer o exame a cada três anos).   A falta de tempo para estudar não precisa ser um problema. Os cursos da FK Partners oferecem suporte personalizado, professores qualificados e um método prático e eficiente.    

Conclusão 

Agora que você entende a importância das certificações CPA para um bancário, é hora de agir. A FK Partners está pronta para ajudá-lo a conquistar essas certificações e a construir uma carreira de sucesso no setor bancário. Não perca essa oportunidade de se destacar no mercado financeiro e alcançar seus objetivos profissionais.  Visite nosso site e descubra como podemos transformar sua carreira com nossos cursos especializados em certificações CPA. Invista no seu futuro e abra as portas para um mundo de oportunidades no mercado financeiro! 

Por que devo saber mais sobre produtos financeiros de tesouraria?

Profissionais de finanças precisam manter-se atualizados em relação ao mercado em que atuam — o que pressupõe cursos e especializações. No atual mercado, é importante manter o controle de fluxo e gerenciar os riscos comercializados para empresas, pois dessa ação depende parte da segurança dos investimentos da companhia. A tesouraria, por exemplo, visa buscar as melhores soluções no quesito financeiro, gerar lucro operacional e proteger o patrimônio da empresa. Um bom profissional de finanças sabe de tudo isso e entende sobre as estratégias necessárias para fazê-lo. Os cursos de produtos financeiros de tesouraria, então, podem ser muito úteis para os profissionais da área. Quer saber mais sobre o assunto? Confira este post! Boa leitura! Quais são os principais conceitos que envolvem o assunto? O primeiro passo de um curso de produtos financeiros de tesouraria é conscientizar o profissional a respeito dos principais conceitos desse mercado. Para que você entenda melhor, listamos abaixo alguns deles. Veja! Hedge Trata-se de uma espécie de proteção às variações de investimentos. Ele garante segurança no preço, protegendo o ativo ou passivo de taxas e variações. Isso reduz as chances de perda devido às oscilações do mercado em produtos de tesouraria. Swap Trata-se de uma espécie de troca de riscos com um outro investidor. Essa troca se dá sobre índices que podem ser de preço, taxas de câmbio ou juros. Duas empresas que negociam em dólar, por exemplo, podem se beneficiar do swap. É bom lembrar apenas que essas trocas devem fornecer vantagem a ambas as partes envolvidas. Termo de moedas Também vantajoso em transações com moeda estrangeira, trata-se de um derivativo que permite a negociação, sem que haja variações na taxa de câmbio. Em caso de pagamento de obrigações após decorrido um período, essa medida garante que a empresa não terá de pagar um valor maior que o negociado devido às variações cambiais. O câmbio é estabelecido no momento de celebração do contrato. Combinação de derivativos São bons produtos para serem usados em casos bem específicos e variam de acordo com o perfil dos clientes envolvidos. Para isso, antes de aplicar essa medida, o banco solicita que o investidor preencha um formulário para avaliar seu perfil. De acordo com o resultado, a melhor solução será oferecida. Os perfis normalmente são agrupados da seguinte forma:

  • conservador: são aqueles que fogem de qualquer risco que pressuponha perdas financeiras;
  • moderado: até aceitam assumir pequenos riscos, se as possibilidades de rentabilidade forem atrativas;
  • agressivo: acreditam que, quanto maiores os riscos, maiores as possibilidades de ganhos.
Como funciona o curso da FK Partners? Se você ficou interessado em fazer um curso para especializar-se ainda mais na área de finanças, conheça as opções da FK Partners. Nossas aulas costumam envolver teoria e prática e, nelas, os alunos são expostos a situações comuns ao dia a dia do setor. Os alunos aprenderão a identificar qual é o produto certo para a necessidade da empresa. Essas necessidades variam conforme a disponibilidade de caixa, o pagamento de impostos e o horizonte de investimento. Além disso, elas definem qual é o melhor derivativo a ser utilizado para a proteção ou a troca de indexador. Com um enfoque prático, os participantes aprenderão a precificar vários derivativos e faremos exemplos de cálculo do MtM desses produtos. Finalmente, o curso também enfoca o olhar de crédito, a exposição gerada pelos produtos e como minimizá-la. Além disso, oferecemos preparatórios para certificações financeiras, além de cursos ministrados totalmente em inglês por professores americanos. Eles preparam o aluno para exames das principais universidades do exterior. Se você quer conhecer um pouco mais sobre nossos cursos de produtos financeiros de tesouraria, assine agora mesmo a nossa newsletter e fique por dentro das novidades!   Publicado 25/04/2018

Certificação CGA e sua importância para atuar no mercado financeiro

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, mais conhecida como ANBIMA, é um órgão de autorregulação e representação do mercado. Dentre as suas ações, ela criou a certificação CGA, que significa Certificado de Gestores ANBIMA. Esse certificado tem como principal objetivo autenticar o conhecimento dos gestores, visando a ampla presença de ferramentas e produtos necessários para a execução eficiente da sua função. Então, interessado em saber mais sobre essa certificação? O objetivo do post de hoje é explicar a sua importância dentro do mercado financeiro e apresentar os principais conceitos da certificação CGA. Continue com a gente para conferir! O que é a certificação CGA? A Certificação de Gestores ANBIMA — ou CGA, como dissemos — é um certificado para os profissionais que trabalham e detêm o poder de tomada de decisão em investimentos na gestão de recursos de terceiros. Esse trabalho de gestão pode ser exercido por meio de veículos de investimentos coletivos, como clubes de investimentos e fundos de investimentos, ou investimentos individuais, como carteiras administradas. Qual é a importância dessa certificação no mercado financeiro? Não é considerada uma certificação obrigatória pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mas é obrigatória para os funcionários de organizações que trabalham de acordo com o código de certificação ANBIMA. A Associação foi criada na segunda metade de 2009, por meio da união entre a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (ANBID) e a Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (ANBIMA). Assim, ela fala em nome de instituições como distribuidoras, bancos, administradoras, corretoras e gestoras, contendo cerca de 340 associados. Ou seja, a ANBIMA representa essas instituições e também trabalha de forma voluntária com auto-regulamentação, usando códigos de melhores práticas. Ela é considerada a principal organização que certifica os profissionais que atuam no mercado financeiro e no mercado de capitais do Brasil. E a sua certificação carrega essa importância. Para quem a certificação CGA é destinada? - aos profissionais que atuam em empresas que adotam o Código de Certificação ANBIMA. - aos profissionais que atuam no mercado dentro de organizações financeiras, mesmo que elas não adotem o código. - aos profissionais e estudantes de órgão públicos ou autarquias. Quais são os principais conteúdos presentes no exame?certificação CGA tem dois módulos, cada um contendo 60 questões. O processo de certificação acontece cerca de 4 vezes ao ano: geralmente, em abril, junho, outubro e dezembro. Para passar nas provas — o que, no caso, é a etapa mais importante da certificação — o aluno deve ter um aproveitamento de 70% em cada módulo. No primeiro módulo, temos diversas matérias em que são apresentadas as ferramentas utilizadas no mercado (análise de balanço, economia, modelos quantitativos etc.), intercalados com a teoria que existe no mercado de renda fixa, derivativo e variável. Também são abordadas algumas questões sobre legislação e ética dos fundos brasileiros. Geralmente, esse primeiro módulo tem como foco matérias mais objetivas, para avaliar e testar os conhecimentos de cada candidato levando em consideração os principais produtos presentes no mercado brasileiro. Já o segundo módulo tem um maior grau de subjetividade. Agora, a maior parte das matérias trata de teorias de gestão de carteiras de renda variável e fixa, gestão de risco de desempenho e modelos de precificação. O teste conclui muito bem o seu objetivo, que é cobrar dos candidatos uma visão mais amplas dos produtos, das teorias e das leis que então dentro dos processos de tomadas de decisões. Hoje, existem poucas pessoas com esse certificado, logo, ter um em suas mãos representa um diferencial e tanto no mercado. Então, agora que você já entendeu a importância da certificação CGA, é hora de conquistar a sua! Se gostou nosso post e quer saber mais sobre o assunto, saiba que estamos à sua disposição. Entre em contato conosco! Se você quer conhecer um pouco mais sobre nossos cursos de produtos financeiros de tesouraria, assine agora mesmo a nossa newsletter e fique por dentro das novidades!   Publicado em 02/05/2018

Como as Certificações Internacionais podem transformar a carreira: O poder do CAIA®, CFA® e FRM®

Introdução

No mundo competitivo de hoje, buscar oportunidades para aprimorar suas habilidades e conhecimentos é essencial para avançar na carreira. Uma maneira poderosa de alcançar esse objetivo é por meio da obtenção de certificações internacionais reconhecidas globalmente. Neste artigo, exploraremos como as certificações CAIA®, CFA® e FRM® podem transformar sua carreira, abrindo portas para novas oportunidades e crescimento profissional.

O que são as certificações CAIA®, CFA® e FRM®?

CAIA® (Chartered Alternative Investment Analyst) A certificação CAIA® é uma credencial globalmente reconhecida para profissionais que desejam se destacar no campo dos investimentos alternativos. Através do rigoroso processo de exame e educação continuada, os titulares do CAIA® demonstram um profundo conhecimento e compreensão de estratégias de investimento alternativas, como private equity, hedge funds e real estate. CFA® (Chartered Financial Analyst) O CFA® é amplamente considerado como o padrão ouro no setor de investimentos. Os profissionais que obtêm a certificação CFA® demonstram competência em uma ampla gama de áreas financeiras, incluindo ética, análise de investimentos, gestão de portfólio e finanças corporativas. Com uma abordagem holística para a análise financeira, a certificação CFA® é altamente valorizada por empregadores em todo o mundo. FRM® (Financial Risk Manager) A certificação FRM® destina-se a profissionais que desejam se especializar na gestão de riscos financeiros. Os titulares do FRM® demonstram habilidades avançadas na identificação, avaliação e mitigação de diversos tipos de riscos, incluindo riscos de mercado, crédito e operacionais. Com a crescente importância da gestão de riscos no mundo financeiro, a certificação FRM® é cada vez mais valorizada pelos empregadores.

Os benefícios das Certificações Internacionais

Reconhecimento global Uma das principais vantagens de obter certificações internacionais como o CAIA®, CFA® e FRM® é o reconhecimento global que essas credenciais oferecem. Ao possuir uma certificação reconhecida internacionalmente, você se torna parte de uma comunidade global de profissionais qualificados, o que pode abrir portas para oportunidades de carreira em todo o mundo. Credibilidade profissional As certificações CAIA®, CFA® e FRM® são amplamente respeitadas no setor financeiro, e os profissionais que as possuem são percebidos como tendo alcançado um alto padrão de excelência profissional. Ao incluir essas credenciais em seu currículo, você demonstra seu compromisso com o desenvolvimento profissional e sua capacidade de enfrentar os desafios complexos do mundo financeiro. Acesso a oportunidades exclusivas Além de aumentar sua credibilidade profissional, as certificações internacionais também podem abrir portas para oportunidades exclusivas de carreira. Muitas empresas buscam ativamente profissionais com certificações como o CAIA®, CFA® e FRM® para funções especializadas em investimentos, gestão de portfólio e gestão de riscos, oferecendo salários e benefícios competitivos.

Como obter as certificações CAIA®, CFA® e FRM®

Preparação adequada Para obter sucesso nos exames CAIA®, CFA® e FRM®, é essencial uma preparação adequada. Isso pode incluir a inscrição em cursos de preparação, a participação em grupos de estudo e a realização de simulados para testar seus conhecimentos. Investir tempo e esforço na preparação para esses exames é fundamental para garantir um bom desempenho. Compromisso com a educação continuada Além de passar nos exames iniciais, os profissionais que obtêm as certificações CAIA®, CFA® e FRM® devem demonstrar um compromisso contínuo com a educação continuada. Isso pode incluir participação em seminários, conferências e cursos de atualização para manter-se atualizado com as tendências e desenvolvimentos mais recentes no campo financeiro.

Conclusão

Em resumo, as certificações internacionais como o CAIA®, CFA® e FRM® oferecem uma maneira poderosa de transformar sua carreira no campo financeiro. Além de fornecer reconhecimento global, credibilidade profissional e acesso a oportunidades exclusivas, essas credenciais também demonstram seu compromisso com o desenvolvimento profissional e sua capacidade de enfrentar os desafios do mundo financeiro em constante mudança. Se você está buscando avançar em sua carreira no campo financeiro, considere seriamente o investimento em obter uma certificação internacional como o CAIA®, CFA® ou FRM®. Com dedicação e preparação adequada, você pode abrir as portas para um futuro profissional brilhante e recompensador.

O que é certificação PQO e qual a sua importância?

  Quem deseja atuar no mercado financeiro precisa buscar constante aperfeiçoamento. A realização de cursos e testes é a melhor maneira de comprovar seu conhecimento e demonstrar suas habilidades. Nesse cenário, a certificação PQO é fundamental. Esse é o Programa de Qualificação Operacional, ministrado pela BM&FBovespa. Ele serve como um selo de qualidade, já que os profissionais certificados têm conhecimento reconhecido no mercado a respeito de diferentes áreas dos mercados financeiro, de derivativos e de capitais. A questão é: qual a real importância do PQO? Neste post nós apresentaremos seu conceito e relevância para a atuação no segmento financeiro. Também destacaremos o objetivo do programa e os motivos que justificam a realização do teste. Vamos lá?  

A certificação PQO

Esse projeto está inserido no Programa de Certificação de Profissionais da BM&FBovespa. O teste visa a comprovação dos conhecimentos nas áreas gerenciadas pela bolsa de valores. No entanto, o curso serve como um processo de atualização profissional, que aumenta o seu nível de conhecimento. A certificação pode ser feita por qualquer interessado, independentemente de atuar na área financeira ou de ter algum vínculo com a BM&FBovespa. Porém, o foco está nos profissionais que atuam nos mercados gerenciados pela B3. É necessário escolher uma das áreas abrangidas pelo programa. Entre elas estão:
  • operações;
  • compliance;
  • comercial;
  • risco;
  • back office;
  • registro;
  • liquidação;
  • custódia;
  • cadastro.
A descrição de cada um dos segmentos está no Manual de Certificação Profissional, disponibilizado pela B3.  

O objetivo e o funcionamento do programa

O curso voltado para o PQO tem como finalidade abranger conceitos, aspectos, formas e mecânicas back office, operacionais e tributárias dos diferentes produtos oferecidos nos mercados de derivativos, financeiro e de capitais. Por suas características, essa certificação é obrigatória para os profissionais que atuam nos setores gerenciados pela B3. A certificação possui uma validade de cinco anos. O teste pode ser feito de modo eletrônico ou presencial. No primeiro caso, o resultado é imediato. No segundo, pode demorar até 10 dias úteis. A prova contém 60 perguntas de múltipla escolha e tem duração de 3 horas. A aprovação é feita a partir de 60% de acertos.  

Os motivos que justificam a certificação

O PQO foi criado para que os profissionais melhorem seus conhecimentos e a qualidade dos serviços prestados, especialmente quando atuam em bancos ou corretoras de valores. Essa é, portanto, uma comprovação de habilidades e competências, algo essencial para atuar profissionalmente no setor. Tenha em mente que os mercados financeiro, de derivativos e de capitais abrangem diferentes funções — e elas exigem know-how específico. Assim, a certificação beneficia:
  • o próprio setor, que consegue assegurar o alto padrão dos serviços prestados;
  • o profissional, que se diferencia dos demais e pode atuar de maneira mais específica;
  • os clientes, que contam com pessoas capacitadas para atendê-los em seus processos de investimento.
 

O curso para a certificação PQO

O teste realizado exige uma grande preparação do profissional, inclusive com a realização de simulados. As aulas podem ser realizadas na modalidade in company ou pela educação a distância. Os cursos disponíveis contemplam simulados, exercícios de matemática financeira e aulas gravadas. O material é composto por apostilas de slides e testes com respostas comentadas, que ajudam a identificar possíveis erros cometidos na hora da resposta. Se você busca um curso reconhecido e que abordará os conhecimentos necessários para a certificação PQO, busque a FKPartners — ela oferece aulas para a primeira comprovação e também para a recertificação. A inscrição pode ser feita diretamente no site!     Publicado 23/11/2017

Fique atento às novas datas de provas

Está estudando ou vai começar a se preparar para uma certificação? Fique atento às novas datas de provas

  Algumas certificadoras estão realizando mudanças nas datas das provas por conta da atual situação do país. Primeiramente gostaríamos de te tranquilizar, pois a FK irá prorrogar o seu acesso online, sem nenhum custo adicional, até a próxima data de prova indicada pela certificadora. Se você ainda não iniciou seus estudos, aproveite esse momento em que você vai ficar em casa para poder se preparar. Temos o plano de estudos ideal para você e tudo sem precisar sair de casa. Confira as turmas abertas
clicando aqui. Agora, confira as mudanças nas datas das provas realizadas pelas certificadoras: Anbima (CEA, CGA, CPA 10, CPA 20):
  • A partir de 17 de março as provas foram canceladas e deverão ser reagendadas assim que o calendário de exames for reestabelecido. O prazo ainda está indeterminado, a depender das recomendações das autoridades de saúde do país. Os inscritos serão avisados por e-mail.
Planejar (CFP): Exame agendado para dia 19/04/2020 será postergado para 28/06/2020. Inscrições se mantém até 20/03/2020 às 18h.
  • Exame agendado para dia 16/08/2020 será postergado para 30/08/2020. Inscrições se mantém até 27/07/2020 às 18h.
  CFA Institute:
  • Os exames (Level 1, Level 2 e Level 3) de junho 2020 para junho de 2020 serão adiados. Os candidatos registrados para os exames de junho 2020 serão transferidos para uma das próximas duas administrações.
  • CFA Institute informará os candidatos por e-mail até 8 de maio sobre as opções para transferir a inscrição para uma das duas próximas datas dos exames.
  Ancord (PQO e AAI)
  • A Fundação Getúlio Vargas (aplicadora da prova) está suspendendo a aplicação dos exames de certificação até 27/03/2020, então todos os exames agendados até essa data serão cancelados e toda a rede de Centro de Testes retornará com a aplicação das provas a partir de 30/03/2020.
  CAIA Association:
  • Exame CAIA L2 está adiado para setembro. Os candidatos receberão cancelamentos por e-mail e poderão tentar reagendar os exames posteriormente no site da PearsonVUE. Os candidatos com exames cancelados receberão um reembolso (se pago à Pearson VUE) ou uma extensão conforme determinado pelo patrocinador do exame.
  FRM:
  • Os exames FRM / ERP de maio de 2020 serão adiados ainda não tendo uma data fixa para reagendar.
  Em caso de dúvidas, indicamos que entre em contato com a instituição certificadora da sua prova. Cuide-se, programe-se e pode contar conosco.     Publicado em 19/03/2020