Carreira horizontal e vertical: quais as diferenças entre elas?

O sucesso pode ser encontrado nas mais diferentes trajetórias profissionais — independentemente de área de atuação, é preciso se atentar à forma como elas são construídas. Por isso, há a necessidade de entender os conceitos de carreira horizontal e vertical.

No entanto, você consegue reconhecer quais são as diferenças entre elas ou qual perfil de profissional se adapta melhor a cada uma? Pensando nisso, elaboramos este post com o intuito de esclarecer as dúvidas mais recorrentes sobre esse tema. Leia o texto até o final para saber mais!

Atualizado em 12 | ago Tempo de leitura: 5 min.

 

Imagem mostra moça sorrindo na frente do computador

Carreira horizontal e vertical: no que consistem?

Carreira horizontal

Planejar-se para trilhar um caminho horizontal na carreira é o mesmo que se interessar por diferentes atribuições cotidianas. Se você trabalha em uma empresa e pretende continuar nela, a horizontalização será notada em suas funções: você mudará de departamento e até mesmo de função com alguma periodicidade.

Aos poucos, a ideia é que você reúna diferentes competências para exercer cargos que, embora sejam afins a partir de uma perspectiva abrangente, têm obrigações distintas na prática. No mercado financeiro, por exemplo, você pode atuar com análise de investimentos, gerenciamento de riscos e assim por diante.

Carreira vertical

A verticalização, por sua vez, é análoga a uma escada: é fundamental subir um degrau por vez para se chegar ao topo. Portanto, se você atua como analista financeiro, a ideia é se especializar cada vez mais nessa função e dominar todas as especialidades que ela requer para ser praticada com excelência.

Nesse caso, você deve focar no contínuo gesto de se aprofundar em um mesmo campo de conhecimento, a fim de ser uma referência em determinado assunto e assumir cargos de chefia ou gerência.

Quais são os perfis que se adaptam melhor a cada uma?

Em linhas gerais, pode-se dizer que a carreira vertical combina mais com aqueles que têm um interesse específico e pretendem desenvolvê-lo com afinco.

A horizontal, por sua vez, tende a ser melhor aproveitada por pessoas que gostam de desafios constantes e sentem preferência por especializações variadas, que permitam diferentes possibilidades de atuação.

Como se preparar para elas?

Horizontal

Se você gosta de variar o que faz no cotidiano de trabalho, precisa encontrar variações no estudo. Na área financeira, por exemplo, invista em cursos técnicos e profissionalizantes, além, é claro, das certificações mais importantes ligadas a esse mercado. A modelagem financeira é um campo que pode abrir muitas portas. Outras dicas são:

Matemática financeira;

Seguros;

Investment banking e private equity.

Vertical

Para incrementar suas chances em uma trajetória vertical, considere investir no CFA ou em um MBA. Pós-graduações, em geral, também são bem-vindas, desde que se relacionem com o restante de sua formação e sejam condizentes com seus objetivos. Dessa forma, programe-se para fazer um mestrado no exterior e tente se especializar o máximo que puder.

Refletir sobre carreira horizontal e vertical é uma maneira de construir o seu futuro. Afinal, elas possuem especificidades que demandam planejamentos bastante distintos entre si. As preparações para cada uma delas também são divergentes e merecem atenção.

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Descubra aqui o que faz o profissional de relações com investidores

 

No Brasil, ainda são consideradas poucas as empresas que atuam em um modelo de capital aberto. No entanto, esse cenário está mudando e a perspectiva é de que cada vez mais empresas adotem este sistema. Assim, o profissional de relações com investidores, também chamado de RI, encontra pela frente um campo fértil de possibilidades.

Considerada uma profissão nova, o RI aparece como uma aposta em um mercado financeiro cada vez mais maduro e competitivo. Antes, as informações a respeito das empresas eram repassadas ao público por seus presidentes ou gestores. No entanto, com a crescente demanda, foi necessário estipular um profissional específico para essa função.

Quer saber mais sobre essa profissão, quais são suas competências e se ela é um bom caminho a seguir? Acompanhe este post!

 

O que é um profissional de relações com investidores?

Esse profissional atua como uma ponte entre a empresa e seus potenciais investidores. Ele congrega os esforços dos setores de marketing, financeiro e de comunicação com o intuito de concentrar informações a respeito da saúde da empresa e divulgar o seu potencial de investimento.

Ele atua também repassando ao mercado financeiro as informações sobre a empresa, possibilitando, dessa forma, que ela possa influenciar nos valores determinados para suas ações. Isso pode fazer com que a empresa seja mais valorizada no mercado, transparecendo credibilidade e segurança para receber investimentos.

O caminho inverso também é de responsabilidade do RI, que deve levar para a empresa o feedback do mercado, de forma a traçar estratégias para que se possam resolver eventuais problemas ou demandas.

 

De que forma atua esse profissional?

O profissional de relações com investidores atua dentro de empresas de capital aberto, representando essa empresa perante os investidores e o mercado financeiro e promovendo uma aproximação mais eficaz por meio da troca de informações especializadas.

O RI participa de eventos, realiza reuniões com investidores em potencial e com acionistas, prestando contas. Ele administra informações que vão além dos releases obrigatórios — como o relatório anual —, tornando-se o porta-voz da empresa perante o mercado e também do mercado perante a empresa.

É função dele, em contato com os outros departamentos da empresa, traçar estratégias de comunicação e posicionamento da empresa, avaliando quais informações deverão ir a público.

O RI atua buscando novos investidores e desbravando mercados ainda não explorados pela empresa — diferentes perfis de acionistas ou mesmo regiões nacionais e internacionais. Além disso, trabalha percebendo alterações na saúde financeira da empresa; neste caso, é seu papel investigar e informar os setores responsáveis a respeito dessas mudanças, quando indesejadas.

 

Que características deve ter o RI?

O profissional de relações com investidores possui acesso a informações privilegiadas e que, nem sempre, devem ser informadas ao público. Portanto, este é considerado um cargo de confiança.

Em função disso, o bom RI deve ser discreto e ter bom jogo de cintura. As suas habilidades de comunicação devem ser excepcionais, uma vez que ele passará boa parte do tempo dialogando com executivos ou se expondo em veículos de comunicação. Falar outras línguas é imprescindível.

Deve conhecer profundamente o mercado financeiro e saber identificar oportunidades ou momentos de retração. Principalmente, deve ser o grande especialista sobre a empresa que representa, conhecendo, inclusive, seu histórico financeiro, para que possa elucidar questões a respeito de épocas em que não trabalhava nela.

O trabalho do profissional de Relações com Investidores é fundamental para o real crescimento da empresa de capital aberto. Com uma demanda cada vez maior no mercado, o investimento nesta área de atuação se torna estratégico. Hoje, existem diversos cursos disponíveis para prepará-lo para o mercado financeiro.

Sente-se pronto para se tornar um profissional de relações com investidores? Quer saber mais sobre o assunto? Para receber mais conteúdos como esse, siga-nos no Facebook e no LinkedIn e veja tudo em primeira mão!

 

Publicado 29/06/2017

Por que devo saber mais sobre produtos financeiros de tesouraria?

Profissionais de finanças precisam manter-se atualizados em relação ao mercado em que atuam — o que pressupõe cursos e especializações. No atual mercado, é importante manter o controle de fluxo e gerenciar os riscos comercializados para empresas, pois dessa ação depende parte da segurança dos investimentos da companhia.

A tesouraria, por exemplo, visa buscar as melhores soluções no quesito financeiro, gerar lucro operacional e proteger o patrimônio da empresa. Um bom profissional de finanças sabe de tudo isso e entende sobre as estratégias necessárias para fazê-lo.

Os cursos de produtos financeiros de tesouraria, então, podem ser muito úteis para os profissionais da área. Quer saber mais sobre o assunto? Confira este post!

Boa leitura!

Quais são os principais conceitos que envolvem o assunto?

O primeiro passo de um curso de produtos financeiros de tesouraria é conscientizar o profissional a respeito dos principais conceitos desse mercado. Para que você entenda melhor, listamos abaixo alguns deles. Veja!

Hedge

Trata-se de uma espécie de proteção às variações de investimentos. Ele garante segurança no preço, protegendo o ativo ou passivo de taxas e variações. Isso reduz as chances de perda devido às oscilações do mercado em produtos de tesouraria.

Swap

Trata-se de uma espécie de troca de riscos com um outro investidor. Essa troca se dá sobre índices que podem ser de preço, taxas de câmbio ou juros. Duas empresas que negociam em dólar, por exemplo, podem se beneficiar do swap. É bom lembrar apenas que essas trocas devem fornecer vantagem a ambas as partes envolvidas.

Termo de moedas

Também vantajoso em transações com moeda estrangeira, trata-se de um derivativo que permite a negociação, sem que haja variações na taxa de câmbio.

Em caso de pagamento de obrigações após decorrido um período, essa medida garante que a empresa não terá de pagar um valor maior que o negociado devido às variações cambiais. O câmbio é estabelecido no momento de celebração do contrato.

Combinação de derivativos

São bons produtos para serem usados em casos bem específicos e variam de acordo com o perfil dos clientes envolvidos. Para isso, antes de aplicar essa medida, o banco solicita que o investidor preencha um formulário para avaliar seu perfil. De acordo com o resultado, a melhor solução será oferecida.

Os perfis normalmente são agrupados da seguinte forma:

  • conservador: são aqueles que fogem de qualquer risco que pressuponha perdas financeiras;
  • moderado: até aceitam assumir pequenos riscos, se as possibilidades de rentabilidade forem atrativas;
  • agressivo: acreditam que, quanto maiores os riscos, maiores as possibilidades de ganhos.

Como funciona o curso da FK Partners?

Se você ficou interessado em fazer um curso para especializar-se ainda mais na área de finanças, conheça as opções da FK Partners. Nossas aulas costumam envolver teoria e prática e, nelas, os alunos são expostos a situações comuns ao dia a dia do setor.

Os alunos aprenderão a identificar qual é o produto certo para a necessidade da empresa. Essas necessidades variam conforme a disponibilidade de caixa, o pagamento de impostos e o horizonte de investimento. Além disso, elas definem qual é o melhor derivativo a ser utilizado para a proteção ou a troca de indexador.

Com um enfoque prático, os participantes aprenderão a precificar vários derivativos e faremos exemplos de cálculo do MtM desses produtos.

Finalmente, o curso também enfoca o olhar de crédito, a exposição gerada pelos produtos e como minimizá-la.

Além disso, oferecemos preparatórios para certificações financeiras, além de cursos ministrados totalmente em inglês por professores americanos. Eles preparam o aluno para exames das principais universidades do exterior.

Se você quer conhecer um pouco mais sobre nossos cursos de produtos financeiros de tesouraria, assine agora mesmo a nossa newsletter e fique por dentro das novidades!

 

Publicado 25/04/2018

Vale a pena fazer curso para exame de proficiência?

O exame de proficiência é uma ferramenta requerida por grande parte das universidades internacionais. Ele serve para atestar as habilidades de um aluno estrangeiro no idioma utilizado em determinado curso superior ou especialização. Nas instituições de ensino que têm o inglês como língua oficial, por exemplo, a necessidade de comprovar é cada vez mais recorrente.

Mais do que isso, a comprovação também funciona como uma forma efetiva e oficial de afirmar o conhecimento idiomático, facilitando a construção de uma carreira no exterior e possibilitando a busca por uma bolsa de estudos.

Como se preparar para um exame de proficiência?

Antes de tudo, é preciso que você delimite seus objetivos. Sabendo exatamente qual dos exames você precisa para atingir aquela vaga tão sonhada ou o ingresso em uma boa universidade, tudo fica mais fácil.

É importante frisar que cada língua tem diferentes meios de certificação. Os mais populares no inglês são o TOEFL iBT e o IELTS, ao passo que o espanhol dispõe do DELE, do SIELE, por exemplo.

Cada uma das provas tem um formato específico e uma metodologia distinta utilizada na hora de testar os candidatos. A estrutura varia muito de uma avaliação para outra, pois algum aspecto, como leitura acadêmica ou conversação, pode ser privilegiado em detrimento de outros.

É evidente que não há uma receita pronta para se sair bem em nenhum deles, mas as chances aumentam significativamente quando se conhece mais a fundo a estruturação do exame que se pretende fazer.

Estudar sozinho ou fazer um curso especializado?

Um período preparatório para o exame de proficiência deverá começar com autocrítica. É preciso deixar tanto a modéstia quanto a vaidade e de lado e responder para si mesmo como está seu nível de conhecimento.

É inegável o quanto avançamos em termos de acesso ao conhecimento na era da informação. Ser autodidata, no entanto, não é um mar de rosas. A flexibilidade e a economia podem ser atraentes, mas não solidificam o aprendizado a partir da motivação e da qualificação que um curso especializado pode trazer.

Sendo assim, por mais avançado que você se considere em um idioma, é importante se dedicar com afinco à preparação para evitar dificuldades posteriores.

Como escolher um bom curso preparatório?

Para fazer uma análise precisa, é necessário olhar atentamente para dois aspectos fundamentais: os professores e os materiais que compõem o curso.

Dê preferência às instituições que contam com docentes nativos e experientes no ensino de idiomas para estrangeiros. Um material completo, original e que seja totalmente pensado para o exame em questão também é essencial.

Ter um suporte personalizado, que se proponha a personalizar o plano de estudos e sanar as dúvidas prontamente, é importantíssimo. Testes, simulados e exercícios práticos também são requisitos a serem analisados na hora de escolher. Afinal, eles permitem formular uma real perspectiva sobre a sua evolução.

Sendo assim, estudando intensamente e se dedicando a fazer uma preparação sólida, você conseguirá obter uma boa avaliação no exame de proficiência e atingir os objetivos que planeja para sua carreira.

Gostou das dicas? Entre em contato conosco para te ajudarmos ainda mais!

 

Publicado 29/06/2017

5 dicas para saber se o seu projeto é financeiramente viável

Como saber se um projeto é financeiramente viável?

 

Quando você precisa iniciar um novo projeto, você sabe por onde começar a analisar a viabilidade dele? Neste texto daremos 5 dicas para você iniciar um projeto sabendo se ele é financeiramente viável!

1.Um horizonte de tempo a analisar

Se você projetar 70 anos de fluxo de caixa para frente, provavelmente seu projeto vai se repagar e vai valer a pena ser feito. Mas você tem essa visibilidade toda quanto ao fluxo de caixa? Com exceção de algumas concessões muito específicas como rodovias ou energia elétrica, não conseguimos enxergar muito além de 4 ou 5 anos. Quanto tempo para frente você projetou?

2. Comparação entre projetos em bases de risco iguais

Se você não fizer esse projeto, onde seu dinheiro vai ficar? Muito analista compara alternativas de maneira equivocada, de um lado um projeto alavancado e com muito risco, de outro, o CDI. Claro que não se pode fazer isso sem ajustar o risco das alternativas. Pode-se usar, por exemplo, o Pure Play Method para isso.

3. Comparação entre projetos em bases de tempo iguais

Então um projeto tem payback em 3 anos, mas os fluxos de caixa são constantes e outro tem payback em 5 anos mas, os fluxos de caixa são crescentes? Não se pode comparar os projetos apenas assim, a “olho nu”, você tem que colocar as alternativas em bases iguais de tempo. Pode-se usar o MMC ou o Pagamento Anual Equivalente.

4. Opções de saída

Você descobrir no primeiro ou segundo ano que o projeto era ruim, não precisa esperar ir até o fim do 10º ano para perder o dinheiro. Você pode buscar projetos que te dão “saídas de emergência” caso algo dê errado. É o que chamamos de “Real Options”, saber incluí-las no projeto e calcular o quanto de valor elas geram é uma arte, essencial para os projetos atuais.

5. Cenários

Ver se o custo do seu empréstimo se altera ao longo dos 10 anos do projeto? E se você quebrar um covenant e tiver que reduzir o tamanho da dívida? É preciso simular algumas combinações de catástrofes para perceber que algumas delas são mais impactantes no seu negócio do que outras. Ao conhecer essa sensibilidade você pode buscar se proteger delas.

 

O curso Analise de Viabilidade Financeira de Projetos da FK Partners cobre as principais lacunas que envolvem novos negócios. É aplicável aos profissionais do Mercado Financeiro que lidam com Project Finance, Venture Capital, M&A, Tesourarias de Empresas, áreas de crédito. Saiba mais clicando aqui.

 

Publicado em 16/17/2021

CPA-10 ou CPA-20? Qual a melhor opção para você?

 

Muitos profissionais entram em contato com a gente com dúvidas sobre qual das certificações escolher, então vamos mostrar para você algumas informações para te ajudar a decidir a melhor opção de acordo com o seu momento de carreira.

Tanto a certificação CPA-10 como a CPA-20 são da ANBIMA, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, que é uma associação que representa as instituições como bancos, gestoras, fundos de investimento, corretoras, distribuidoras e investidores qualificados. Com essas certificações a ANBIMA garante que os profissionais do mercado financeiro nacional tenham um “selo de qualidade”.

 

A CPA-10 certifica profissionais que atuam na prospecção ou venda de produtos de investimento diretamente para o público, em agências bancárias ou plataformas de atendimento, sejam elas vinculadas ou não à ANBIMA.

Já a CPA-20 certifica profissionais que atuam na venda de produtos de investimento ou na manutenção de carteiras nos segmentos varejo alta renda, private banking, corporate e investidores institucionais, em agências bancárias ou plataformas de atendimento.

 

Quem tem CPA-20 pode, automaticamente, exercer as atividades abrangidas pela CPA-10 ou seja uma sobrepõem a outra.

 

Recentemente três tipos de profissionais começaram a buscar muito a CPA-20: estudantes, órgãos de fundos de previdência públicos (os chamados RPPS) e funcionários de empresas privadas, que gostariam de ter esse mesmo selo de qualidade que bancários têm.

O que percebemos é que a CPA-10 é mais para aqueles que buscam entrar no banco e iniciar carreira. É uma forma de entrar em um programa de trainee agregando algo para o banco (se você não tivesse, o banco teria que pagar o curso e a prova pra você ter).

Mas para cargos gerenciais, mesmo nas agências, a CPA-20 já é a exigência e o diferencial.

Se você está em dúvida qual é melhor pra você, preparamos esse resumo que pode te direcionar:

 

 

 

CPA10

CPA20

Funcionários de agencia (caixa, assistentes de atendimento)

X

Gerentes de atendimento (PF, PJ ou Gerente Geral)

X

Gerentes de relacionamento (comerciais)

X

Corretores e distribuidores de valores mobiliários

X

Estudantes de cursos que tiveram Economia e Finanças na grade

X

Estudantes de outros cursos

X

Funcionários de autarquias e órgãos públicos

X

Funcionários de Tesouraria de Empresas

X

Gerentes e Diretores Financeiros

X

 

Se você não estiver em nenhuma dessas situações, procure a FK que te ajudamos a encontrar a melhor opção para a sua carreira.

Já decidiu qual a melhor opção para você? Então prepare-se com a FK Partners. Você será direcionado para o Site da FK Lab, no qual você poderá adquirir o curso desenvolvido pela FK Partners:

 

Saiba Mais sobre as nossas certificações CPA-10 e CPA-20 

 

Publicado 06/02/2020

4 motivos para fazer uma certificação CPA-10

O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e, assim, virou uma necessidade se aprimorar e diferenciar para entrar no mercado e subir na carreira. Porém, conhecimento não é tudo — é preciso algo que ateste suas capacidades profissionais e seu conhecimento.

Nesse contexto, merece destaque a certificação CPA-10, que atesta as habilidades e as competências práticas de um profissional que atua na área de investimentos.

Ela foi desenvolvida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercadores Financeiros e de Capitais (ANBIMA), que atua com o objetivo de fortalecer o mercado financeiro. Para isso, ela criou uma série de certificações, entre elas, a Certificação Profissional ANBIMA – Série 10 (CPA-10).

A CPA-10 destina-se a atestar que profissionais que desempenham atividades de comercialização e distribuição de produtos de investimento diretamente junto ao público investidor em agências bancárias, bem como de atendimento ao público investidor em centrais de atendimento tenham conhecimento do mercado.

 

Agora que você conhece um pouco sobre a CPA-10, mostramos a seguir os 4 principais motivos para conquistar seu certificado. Continue a leitura e fique de olho!

 

1. Atua como selo de aprovação

Ao pleitear um cargo de trabalho, é necessário mostrar suas qualificações – normalmente, com um currículo. É uma forma do profissional mostrar que “merece” a vaga.

Suponha uma disputa de vaga. Não é obrigatório ter a CPA-10, mas é um diferencial. O candidato A dirá que entende bem sobre o mercado financeiro e está acostumado com a área. Outro candidato, B, apresentará uma certificação de uma associação famosa e enraizada no mercado que atesta seu conhecimento. O candidato B possui vantagem nesse quesito e, provavelmente, terá preferência na hora da decisão final.

 

2. Facilita a entrada no mercado

Em 2005, foi aprovada a Resolução 3309 do Banco Central do Brasil. De acordo com ela, os profissionais que trabalham nas áreas de venda ou prospecção de investimentos devem ter suas habilidades certificadas por uma entidade reconhecida.

Ou seja, qualquer pessoa que queira trabalhar com venda ou análise de investimentos para o publico, no Brasil, precisa de uma certificação — e a CPA-10 é uma das melhores opções. Se quiser entrar no mercado financeiro, precisa se dedicar!

 

3. Pode elevar sua renda mensal

A essa altura, você já percebeu que ter uma certificação CPA-10 é uma obrigação legal ou um diferencial no mercado. Mas, nos últimos tempos, o Brasil vive um período de crise, caracterizado por um alto nível de desemprego.

Para quem deseja entrar no mercado de venda de investimentos ou escalar na carreira, ter certificações como a CPA-10 é uma necessidade. Com seu conhecimento e capacidade técnicas atestados, o profissional possui maior estabilidade no seu cargo e melhores chances de uma promoção.

 

4. Mais conhecimento na área de investimentos

A área de estudos financeiros é muito extensa. São muitos tipos de investimentos, leis e procedimentos a serem lembrados. Um profissional competente deve se manter atualizado em sua zona de atuação.

Dedicar-se ao exame de certificação CPA-10 também é uma maneira de aumentar seu conhecimento. Sabendo mais sobre o mercado financeiro, você se tornará um profissional mais competente para sua empresa.

Além disso, como você deve estar imaginando, não é fácil ser aprovado nessa prova. Os temas abordados vão desde Sistema Financeiro Nacional e Participação no Mercado até Fundos de Investimentos. Além disso, para receber a certificação, o profissional deve acertar 70% da prova.

 

Portanto, é muito importante encontrar um método e uma plataforma de estudo que se adéquem ao seu perfil. Também é essencial ter contato com professores que atuam diretamente no mercado e, obviamente, ter acesso a informações confiáveis e de qualidade.

 

Publicado 05/04/2018

Por que entender de modelagem financeira?

A atual conjuntura econômica, marcada por recessão e alta competitividade no mercado, exige que as empresas busquem atrair novos investidores e aportes de capital. Para isso, é fundamental que o empreendimento demonstre que tem potencial e apresenta boas projeções para o futuro.

É nesse contexto que, nos últimos anos, a procura por profissionais especializados em modelagem financeira vem aumentando. Atualmente, esse tipo de conhecimento é primordial para atuação satisfatória no mundo dos negócios.

Pensando nisso, preparamos o post de hoje com as principais informações sobre modelagem financeira — o que é, quais são as suas vantagens e por que vale a pena fazer uma especialização na área. Acompanhe!

Atualizado em 10 | ago Tempo de leitura: 10 min.

O que é modelagem financeira?

A modelagem financeira consiste em um conjunto de técnicas usadas por empreendedores e analistas financeiros com o objetivo de projetar a realidade e o risco de um negócio no longo prazo.

Essencialmente, um modelo financeiro é um modelo matemático criado para representar a realidade de um ativo financeiro, empreendimento ou mercado de forma simplificada. Com esses dados, será possível prever o seu desempenho no futuro e orientar os investidores e empresários para que tomem decisões mais acertadas.

As principais técnicas que envolvem a modelagem financeira baseiam-se na construção e organização de dados numéricos e equações que simbolizam a versão simplificada da realidade do investimento.

Informações positivas significam maior grau de atratividade de investidores para o negócio.

Por que o conhecimento em modelagem financeira é um diferencial no mercado de trabalho?

A capacidade de criar e entender modelos matemáticos é um grande diferencial para o profissional que deseja traçar a capacidade de sobrevivência e valorização de um negócio ou investimento, avaliando o seu desempenho no longo prazo.

Assim, a modelagem financeira pode ser aplicada nas mais diversas áreas, tais como:

– Consultoria: realizar diagnósticos da situação financeira de empresas e propor estratégias de crescimento;

Portfolio management em bancos e fundos: compreender e identificar mudanças na economia, tomando decisões sobre investimentos;

Private banking: auxiliar o cliente a montar a melhor carteira de produtos financeiros;

– Grandes corporações: avaliar e contabilizar possíveis aquisições;

Equity research: a modelagem financeira facilita as pesquisas de analistas sell-side e buy-side na projeção do desempenho de organizações.

Por que vale a pena fazer uma especialização na área?

Para que o profissional seja bem-sucedido na área de modelagem financeira, é altamente recomendável que ele busque uma especialização.

Com a finalidade de desempenhar essa tarefa, será necessário que o analista desenvolva fortes habilidades organizacionais e profunda compreensão de conceitos de contabilidade e finanças.

Além disso, será esperado que, ao final de suas investigações, ele possa criar um modelo dinâmico e prático para avaliar as projeções e resultados do investimento.

Se quiser se destacar no mercado, o profissional deve buscar uma especialização que contemple em sua grade os seguintes conteúdos:

– FSM (modelagem de demonstrações financeiras no Excel) — software e aplicativo de melhor acesso e facilidade de uso pelo cliente;

Valuation — modelagem de fluxo de caixa descontado (DCF) no Excel e múltiplos;

– Modelagem de aquisições alavancadas (Leveraged Buy Outs);

– M&A Modeling — avaliação da empresa-alvo;

– Noções de Investment Banking;

– Modelagem de projetos de geração de energia elétrica em todas as suas fases;

– Modelagem de análise de crédito.

A formação de um analista especializado em modelagem financeira deve ser voltada para a solução de problemas do mundo real por meio de modelos matemáticos e tratamento numérico dos resultados.

Assim, são imprescindíveis a atualização e a reciclagem de competências para identificação de oportunidades, riscos e compreensão do comportamento do mercado.

Gostou de saber como a modelagem financeira pode ser uma excelente opção para o seu aprimoramento profissional? Então, não deixe de entrar em contato com a FK Partners para conhecer as nossas especializações!

O que é necessário para desenvolver uma boa carreira no setor bancário?

O setor bancário é certamente um campo atraente para quem visa bons salários e benefícios adicionais, como participação no lucro das empresas e até auxílio para pagar academia.

Se você visa uma carreira em banco, procure entender algumas questões essenciais que vão te ajudar nesse processo. Isso vai desde a faculdade que você faz até cursos extras que complementarão o seu currículo.

Nas dicas a seguir, você vai descobrir a melhor maneira de achar o seu lugar ao sol no setor bancário.

 

1. Faça faculdade e habilite-se profissionalmente

Não muito diferente de outras áreas em que existe chance de progressão, o mercado financeiro também exigirá de você formação em alguma faculdade que possa ser útil à estrutura de um banco.

As possibilidades são várias e você deve escolher aquela que melhor atende ao seu perfil e aos seus objetivos. Veja alguns dos cursos mais recorrentes no setor bancário:

– Administração;

– Economia;

– Ciências Contábeis;

– Sistema de Informação;

– Segurança da Informação;

– Marketing.

Aqui citamos apenas algumas faculdades de diferentes campos do conhecimento. Porém, saiba que isso se estende a diversos outros como Gestão Financeira, Direito e até mesmo Engenharia.

Outra questão essencial é tirar o certificado CPA-10 (Certificação Profissional ANBIMA — Série 10) que habilita profissionais atuantes na prospecção ou venda de produtos de investimento. Existem diversos cursos que preparam para o exame de certificação e você deverá estar apto para isso.

2. Desenvolva suas habilidades comportamentais

Ter uma graduação é o requisito mínimo para ter destaque no setor bancário. Portanto, você terá que ir além e conquistar o seu espaço no mercado por meio de atitudes que comprovem sua capacidade de gerir e liderar.

Em concursos para bancos públicos, por exemplo, costuma-se aceitar graduados de qualquer área, o que pode tornar o seu desejo de se destacar ainda mais complexo.

Além do mais, pense que para conseguir um cargo de gestão de forma consistente e honesta, você terá que começar mais baixo e traçar um plano que o fará atingir o cargo de gerência com legitimidade e sem desgastes desnecessários.

Nesse sentido, existem alguns comportamentos que podem te ajudar:

1. não se afobe em querer um alto cargo em um curto período de tempo;

2. treine e dome sua capacidade de lidar com pessoas diferentes e novos desafios;

3. seja organizado em sua vida pessoal e transpareça isso no seu trabalho;

4. a verdadeira liderança não vem da força, mas sim do exemplo individual.

Trocando em miúdos, você não vai querer ser gerente de banco se não estiver realmente preparado — e isso vai além da graduação somente.

3. Seja “um ás” do setor bancário

Sim, é muito bom e essencial que você seja graduado e tenha boa capacidade de relação interpessoal. Porém, para chegar no topo você ainda vai precisar de mais do que isso. Afinal, pode existir um número considerável de pessoas graduadas e bem relacionadas que almejam o mesmo cargo que você.

Por isso, existem alguns cursos e formações complementares fundamentais para quem busca ascensão no setor bancário. Com essas especializações, é possível obter conhecimentos práticos que farão a diferença no seu dia a dia profissional.

Fazer um bom curso de inglês e estudar fora, são outros pontos que certamente te auxiliarão a atingir uma posição de destaque. Aliás, você deve juntar o útil ao agradável e aproveitar a chance de estudar fora para aprimorar de uma vez por todas o seu inglês.

Com essas 3 dicas simples, já é possível dar um salto na maneira como você encara o setor bancário e otimizar sua carreira. Se gostou do texto, não deixe compartilhar nas redes sociais para que a gente possa continuar ajudando mais profissionais dessa área.