7 profissões que utilizam modelagem financeira no dia a dia.

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Um profissional atualizado, independentemente do segmento de atuação, sempre passa por qualificações, aprendendo outras competências e acumulando novos conhecimentos, não é mesmo? Essa noção de aprimoramento constante também se aplica aos conceitos do mercado de finanças.

Imagem mostra uma mulher fazendo analises de suas finanças

 

O conhecimento em modelagem é um dos mais requisitados no mercado de trabalho na área financeira. E por mais que você não trabalhe diretamente com essa área, o fato de ocupar um cargo correlato faz com que seja mais do que interessante procurar por especializações do tipo.

Confira detalhadamente todos os tipos de cargos do mercado financeiro que utilizam bases da Modelagem e Valuation no cotidiano de trabalho:

1 – Analistas de Equity Research:

Usam a modelagem financeira para projetar as demonstrações financeiras e construir modelos de avaliação de empresas em seu universo de cobertura para formar opiniões sobre as melhores ações para investir.

2- Analistas de Buy Side:

Usam a modelagem financeira para avaliar empresas e determinar quais ações incluir em suas carteiras de investimento.

3- Analistas de crédito:

Usam a modelagem financeira para determinar a capacidade de endividamento das empresas e tomar decisões sobre se devem ou não emprestar dinheiro a elas, e sob quais condições.

4- Investment Bankers:

Usam a modelagem financeira para entender melhor as avaliações de empresas para levantar capital nos mercados de dívida ou ações ou quando prestam assessoria nos processos de fusão e aquisição.

5- Investidores de private equity:

Usam a modelagem financeira para avaliar as empresas que estão considerando adicionar aos seus fundos como empresas de portfólio.

6- Profissionais de Corporate Finance:

Usam a modelagem financeira para avaliar projetos e formular orçamentos de capital.

7- Profissionais de Project Finance:

Usam a modelagem financeira para avaliar deals de financiamento de projetos ou projetos de infraestrutura.

Quer se aprofundar ainda mais no assunto? A FK Partners oferece um curso online ao vivo completo de Modelagem Financeira e Valuation. Um curso “mão na massa”, para que você possa aplicar todo o aprendizado acadêmico adquirido e se preparar para o mercado de trabalho, por meio de exercícios práticos, simulados, power sessions e muito mais.

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Certificações CPA: entenda a importância para um bancário

Imagine o seguinte cenário: você é recém-formado ou está cursando o ensino superior e está à procura de empregos com planos de carreira que proporcionem estabilidade financeira. A possibilidade de trabalhar em um banco surge como uma opção atraente. Ao pesquisar mais sobre o assunto, você descobre a importância das certificações CPA.   Pois é, não existe um curso superior específico para se tornar bancário, mas há uma espécie de “vestibular” para ingressar nessa carreira, semelhante à prova da OAB para os advogados. No entanto, ao invés de uma grande prova, existem várias certificações, como a CPA-10 e a CPA-20, essenciais para quem deseja atuar na área.   Vamos explorar a importância dessas certificações e como você pode se preparar para elas, caso seu objetivo seja se tornar um profissional bancário.    

A necessidade das certificações CPA no currículo 

Segundo a Resolução 3.158/2005 do Conselho Monetário Nacional, as certificações de autorregulação desenvolvidas e realizadas pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) são obrigatórias para os profissionais que trabalham em bancos.   Como não há um curso superior específico, é fundamental que exista uma comprovação de que o profissional está apto para lidar com a parte burocrática, comercial e de atendimento ao público. Neste contexto, a certificação CPA-10 é básica para quem deseja trabalhar em plataformas de atendimento ou agências bancárias, focando na prospecção de clientes, indicação e venda de produtos de investimento.    Já a certificação CPA-20 é destinada a profissionais que auxiliam e gerenciam carteiras de investimentos de investidores qualificados, atuando em segmentos como corporate, private e investidores institucionais.    

Qual certificação escolher? 

Ambas as certificações são importantes, mas a CPA-20 é mais indicada para quem almeja cargos de maior hierarquia dentro de uma instituição financeira. A CPA-20 é uma versão avançada da prova, abrangendo também os conhecimentos da CPA-10. Isso significa que, ao passar na CPA-20, não é necessário fazer a CPA-10.  Ambas exigem um acerto de 70%. As provas são programadas e realizadas online, sendo necessário marcar dia e local. A CPA-10 possui 50 questões e dura 2 horas, enquanto a CPA-20 tem 60 questões e uma duração de 2 horas e meia.  O custo do exame CPA-10 é de R$ 251,00 para associados e R$ 301,50 para não-associados. Já a CPA-20 custa R$ 330,50 para associados e R$ 396,00 para não-associados. Embora os preços possam parecer elevados, é essencial não desperdiçar a oportunidade. A forma mais segura de aprovação é se inscrevendo em um curso específico, com aulas práticas e profissionais qualificados.    

O que estudar para as certificações? 

Você deve estar se perguntando: “O que estudar para passar nas provas?”. Algumas matérias são mais recorrentes em ambos os exames, tais como:  - Fundos de investimento;  - Instrumentos de renda fixa e variável;  - Princípios de investimentos;  - Noções de economia e finanças;  - Compliance legal, ética e análise do perfil do investidor.  No caso da CPA-20, outros temas também são importantes, como previdência privada, mensuração e gestão de performance e risco.    

Uma carreira promissora para os certificados 

Existem várias razões para obter as certificações da Anbima. Elas permitem aprofundar e comprovar seus conhecimentos, além de manter-se atualizado profissionalmente (é necessário refazer o exame a cada três anos).   A falta de tempo para estudar não precisa ser um problema. Os cursos da FK Partners oferecem suporte personalizado, professores qualificados e um método prático e eficiente.    

Conclusão 

Agora que você entende a importância das certificações CPA para um bancário, é hora de agir. A FK Partners está pronta para ajudá-lo a conquistar essas certificações e a construir uma carreira de sucesso no setor bancário. Não perca essa oportunidade de se destacar no mercado financeiro e alcançar seus objetivos profissionais.  Visite nosso site e descubra como podemos transformar sua carreira com nossos cursos especializados em certificações CPA. Invista no seu futuro e abra as portas para um mundo de oportunidades no mercado financeiro! 

Imagem mostra cifrão na cor amarela em cima da mão de uma pessoa

Saiba mais sobre Investment Banking, Private Equity e Portfolio Management

O reaquecimento da economia brasileira após um período de profunda recessão tem animado investidores e empreendedores. Como consequência desse novo cenário, três conceitos do mercado financeiro ganham destaque nos últimos meses: o Investment Banking o Private Equity e o Portfolio Management. Na leitura a seguir, vamos explicar o que significa cada um desses conceitos e como eles podem ajudar a impulsionar o crescimento das empresas e estimular ainda mais a nossa atividade econômica. Acompanhe.
Atualizado em 15 | ago. Tempo de leitura: 10 min.

Investment Banking

O Investment Banking é uma área de negócios dentro de um banco que ajuda empresas a acessar os mercados de capitais, como ações e títulos, por exemplo. Muitas companhias buscam por esse tipo de serviço para expandir seus negócios ou levantar recursos para cobrir alguma necessidade operacional.

A assessoria fornecida auxilia as negociações entre empresas que querem vender suas ações e possíveis interessados em comprá-las. Para isso, ela orienta vendedores e compradores em todos os procedimentos envolvidos nesse tipo de operação, como avaliação de valores, estrutura da transação e assessoria jurídica.

Na prática, a área de Investment Banking atua em operações de venda de cotas recém-emitidas por empresas que estão em busca de acionistas na bolsa de valores. Essa operação também é conhecida com IPO (Oferta Pública Inicial, em inglês) ou abertura de capital, que é quando uma companhia vende ações ao público pela primeira vez.

Private Equity

Nessa outra modalidade de investimento empresarial um fundo se torna gestor de uma empresa, comprando parte de seu capital social com a finalidade de alavancar os seus resultados.

Os alvos procurados pelos fundos de Private Equity são pequenas e médias empresas com potencial de crescimento. Para isso, é importante que elas já possuam um faturamento consolidado e gestão profissionalizada.

Ao se tornar acionista da empresa, a gestora passa a participar ativamente da sua administração, agregando recursos financeiros e também conhecimento técnico fundamental para seu crescimento. O objetivo é valorizar as ações da empresa na bolsa de valores para que a cota pertencente ao fundo de Private Equity possa ser negociada em condições melhores do que quando foi adquirida.

Além de aumentar seu valor de mercado e otimizar sua gestão, essa forma de investimento traz diversos outros benefícios à empresa que a recebe. A estrutura proporcionada pelo fundo de Private Equity pode ajudar a garantir a sustentabilidade futura do negócio, tornando-a competitiva para competir em seu mercado.

A credibilidade e a imagem da empresa também se fortalecem com esse investimento, abrindo as portas para um bom relacionamento com outras organizações em sua área de atuação.

Contudo, para que tudo isso dê certo, é preciso que os interesses do fundo e da empresa estejam muito bem alinhados. O empreendedor também deve ter ciência de que esse passo poderá representar grandes mudanças no dia a dia da empresa, e terá um novo sócio compartilhando as decisões e as responsabilidades.

Portfolio Management

O Portfolio Management toma decisões sobre os investimentos, essa carreira tem se tornado cada vez importantes dentro do mercado financeiro, com salários atrativos e boas perspectivas de carreira.

Ele é responsável por realizar atividades de investimentos em nome de terceiros, pois os investidores confiam seus recursos, esperando que haja segurança quanto a rentabilidade de suas operações.

Sendo um profissional com esse perfil, você trará muitos benefícios tanto para indivíduos privados ou instituições na qual faça parte, com grande influência sobre fundos, seja ele aberto ou fechado.

Destacamos as vantagens desse profissional a seguir:

- Esse profissional atua ativamente no processo de tomada de decisões; - Participa também de projetos estratégicos da empresa no alinhamento dos objetivos e metas. - Em contraste, reduz erros iniciais nos projetos, sobretudo a uma diminuição no retrabalho e incertezas.

Em contrapartida, com o gerenciamento de recursos disponíveis ele dá maior visibilidade dos projetos a todos os colaboradores é a um equilíbrio de forma positiva dos investimentos. E por fim, similarmente aos tópicos abordados o papel do Portfolio Manager, consiste também supervisionar todos os investimentos existentes.

Uma vez entendida a diferença entre cada uma das áreas, e a importância desses conceitos para o desenvolvimento das empresas, que tal fazer um curso focado em entender e aprender na prática cada uma delas?

   

Gestor financeiro

Quais os desafios do gestor financeiro e como superá-las?

O gestor financeiro é o profissional responsável por cuidar do planejamento e dos recursos financeiros de uma instituição, sempre utilizando estratégias baseadas em suas análises diante dos demonstrativos contábeis e do fluxo de capital da empresa.

Sendo assim, com um papel de grande responsabilidade na corporação, o profissional tem influência direta na saúde financeira da empresa, sendo decisivo também ao decidir como aplicar e, principalmente, captar recursos. Sua importância cresce ainda mais em épocas onde a situação econômica do país esteja desfavorável às empresas.

Você sabe quais são os desafios diários na carreira de gestor financeiro? O post a seguir mostrará uma série de momentos e responsabilidades onde este profissional se faz presente de maneira decisiva para a empresa. Confira!

Planejamento tributário: impostos sob cuidado

Uma das funções mais importantes do gestor financeiro é cuidar das questões de tributação, planejando as saídas de modo cada vez mais suave para empresa.

Então, é função dele estudar modos de impactos diretos e indiretos dos impostos e definir movimentos que aliviem essa cobrança trabalhando dentro da legislação, para que não haja nenhum tipo de fraude em uma tentativa de reduzir tributos.

Mitigar riscos: em prol de diminuir prejuízos

A estabilidade financeira da empresa deve estar sempre entre as metas permanentes do gestor financeiro. Por isso, ele deve planejar todas as suas movimentações com muita cautela, sempre visando suavizar possíveis riscos.

O planejamento à longo prazo da situação financeira da empresa deve ser feito sempre pensando nestes fatores de risco, analisando a variação constante da economia do país e as taxas de juros. Planejamentos errados podem ser nocivos à saúde financeira da empresa no futuro.

Análise de mercado: gestor financeiro sempre atento

O mercado muda constantemente e a empresa precisa estar sempre se adequando às tendências do momento. O gestor é um dos grandes responsáveis por fazer com que a instituição não sofra com esse dinamismo do cenário.

Além de se adaptar rapidamente, o profissional deve estar em constante estado de alerta e estudando possíveis novas tendências para nunca ser pego de surpresa, estando sempre capaz de colocar a empresa em bom patamar no mercado.

Cortar despesas: buscar sempre ter fôlego

Esta é uma das principais e mais complicadas atribuições do gestor financeiro, especialmente nos dias atuais, diante do complicado momento financeiro vivido pelo Brasil, que afeta diretamente as atividades das empresas.

O gestor precisa estudar detalhadamente quais são os gastos da corporação, com um olhar crítico e analítico, de modo que encontre possibilidades de cortes, sem que estas reduções ou redirecionamentos de verba atrapalhem as atividades da empresa.

Auditorias internas: analisar as contas da casa

As auditorias devem ser feitas periodicamente dentro da empresa e o gestor financeiro deve conduzir e liderar o processo. É fundamental fazer o levantamento para saber como andam as atividades da empresa.

Nas auditorias, o gestor deve observar se os gastos estão sendo feitos de acordo com o planejado. Também precisa observar se os registros realmente condizem com a situação financeira atual em que a empresa se encontra, a fim de encontrar possíveis desacordos ou irregularidades provenientes de erros de planejamento, de execução ou até mesmo fraudes.

A certificação é necessária para ser um gestor financeiro

O profissional da área precisa ter a certificação CGA, que é voltada para quem atua gerindo recursos de terceiros e tem autonomia para investimentos.

Realmente não é fácil a vida de um gestor financeiro! Mas estes desafios devem servir como combustível para quem pretende chegar ao cargo, ou para aqueles que já os ocupam!

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Publicado 20/10/2017

Certificação CFP®, entenda como funciona e por que ela é importante

Em virtude de algumas dúvidas pertinentes sobre a CFP® (Certified Financial Planner) o nosso propósito através desse conteúdo é responder os principais questionamentos que recebemos. Como funciona a certificação? Qual a importância dela para a sua carreira? Como é o exame e o que é necessário para obtê-lo? Como se preparar para esse exame?  

 04 | ago Tempo de leitura:10min.

 
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Certificação CFP®, entenda como funciona e por que ela é importante?

A certificação CFP® (Certified Financial Planner) é importante e fundamental para quem deseja trabalhar como Planejador Financeiro. É extremamente reconhecida por Instituições Financeiras que atuam no atendimento a clientes dos segmentos Private Banking e Alta Renda. Seu campo de atuação se estende para profissionais de finanças que lidam com outras áreas de atuação, como planejamento tributário e sucessório, e que desejam expandir suas possibilidades perante o mercado de trabalho. Entender como ela é funciona e o por que ela é importante é o primeiro passo para obter sucesso na certificação.

Qual é o conceito e a importância da certificação CFP® (Certified Financial Planner)?

De forma resumida a certificação CFP® (Certified Financial Planner) nada mais é do que o principal certificado para quem pretende atuar como Planejador Financeiro Pessoal. A certificação CFP® (Certified Financial Planner) foi criada nos Estados Unidos e trazida para o Brasil pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF), atualmente conhecido como Planejar— Associação Brasileira de Planejadores Financeiros.

Mundialmente reconhecida, se constitui como um dos documentos mais importantes para aqueles que almejam exercer as atribuições comuns ao planejamento financeiro.

Embora seu nome original em inglês tenha se mantido, assim como ocorre em outros países, foi adaptada — sob licença da instituição responsável, a Certified Financial Planner Board of Standards — à realidade brasileira. Entenda como ela funciona e por que ela é importante.

Quais são os requisitos e as particularidades do exame CFP® (Certified Financial Planner)?

Para ser aprovado na certificação CFP® (Certified Financial Planner) e conquistar o direito de uso da marca CFP®, não basta esperar as inscrições abrirem e fazer uma boa preparação. Atender a alguns requisitos são imprescindíveis. São eles:

1- Educação:

Ensino superior completo em curso reconhecido pelo MEC;

2- Exames:

Ser aprovado em exame que avalia o conhecimento técnico do candidato acerca das 6 (seis) áreas que integram o escopo da certificação.

3- Experiência Profissional:

5 (cinco) anos de experiência não supervisionada nos últimos 10 (dez) anos no relacionamento direto com clientes pessoas físicas, em uma ou mais áreas compreendidas no escopo da Certificação CFP®. O tempo de atuação como estagiário ou trainee será considerado em 50% com limitação de 12 (doze) meses.

4- Ética:

Adesão ao Código de Conduta Ética e Responsabilidade da Planejar.

5- Plano Financeiro:

Desde o 42º Exame (06/11/2022) os candidatos aprovados deverão entregar o Plano Financeiro Integrado – com aprovação no Curso “Construindo o Plano Financeiro”.

O candidato aprovado no exame terá um prazo de 3(três) anos, contato a partir da data da aprovação na Prova Completa ou aprovação nos 6 (seis) módulos da Prova Modular, para a comprovação dos requisitos de educação, experiência profissional, adesão ao Código de Ética e Guia de Melhores Práticas e aprovação no Plano Financeiro Integrado, conquistando assim, o direito de uso da marca CFP®.

O exame irá avaliar o conhecimento técnico do candidato sobre as 6 (seis) áreas que integram o escopo da certificação CFP®. O programa do Exame da Certificação CFP® é composto por 6 (seis) temas:

I. Planejamento Financeiro e Ética; II. Gestão de Ativos e Investimentos; III. Planejamento de Aposentadoria; IV. Gestão de Riscos e Seguros; V. Planejamento Fiscal; VI. Planejamento Sucessório.  

A Planejar disponibiliza 3 (três) exames por ano, conforme calendário único, através de dois formatos: prova completa e prova modular.

Sobre a prova completa é preciso obter índice de aproveitamento médio igual ou superior a 70% das 140 questões de múltipla escolha com quatro alternativas de respostas, observado o índice mínimo de 50% em cada módulo. A duração do exame completo é de 7h, além de um intervalo de almoço de 1h30min.

Sobre o exame modular o candidato deve obter índice de 70% ou superior em cada módulo. A aprovação nos seis módulos deverá ser obtida em um intervalo de tempo de 24 (vinte e quatro) meses a contar da data do primeiro módulo aprovado. O tempo para as provas modulares irá respeitar o intervalo de 3min por questão.

Como se preparar para a prova?

Seguir essa carreira, ser aprovado e obter o certificado requer uma preparação bem-feita, que seja capaz de instruir o candidato sobre todos os módulos que são pedidos no exame. São eles:

A- Planejamento Financeiro e Ética;

B- Gestão de Ativos e Investimentos;

C- Planejamento de Aposentadoria;

D- Gestão de Riscos e Seguros;

E- Planejamento Fiscal;

F- Planejamento Sucessório.

Seguir essa carreira, ser aprovado e obter o direito de uso da marca requer uma preparação que seja capaz de instruir o candidato sobre os 6 (seis) módulos exigidos no exame.

Por isso, é recomendável fazer bons cursos preparatórios, sejam eles presenciais, formato on-line ao vivo ou em vídeo. Fazendo-os, você se qualifica e aumenta suas chances de obter um desempenho satisfatório na prova, a fim de conseguir a certificação.

Além de impactar sua presença no mercado, você se manterá profissionalmente atualizado, ficando apto a exercer as funções de um Planejador Financeiro com excelência.

Sendo assim, a certificação CFP®, apesar de demandar experiência e uma preparação completa, é fortemente indicada para alavancar sua carreira e fazer com que você se torne um profissional mais reconhecido e valorizado pelo mercado financeiro.

Continuem com a gente para mais conteúdos!

Sobre o autor: Irineu Rodrigues é professor do curso de CFP® da FK Partners possui Mestrado em Economia e Gestão Empresarial, Planejador Financeiro Pessoal e possui a certificação CFP®(Certified Financial Planner), concedida pela Planejar Associação Brasileira de Planejadores Financeiros. E-mail: Irineu.rodrigues.bb@gmail.com  

Dominando o mundo financeiro com sucesso! O papel dos certificados FRM®

Se você está considerando o valor da certificação FRM® (Financial Risk Manager), é importante conhecer as habilidades que você desenvolverá durante sua preparação. Você quer entender um pouco mais sobre FRM®? Visite nosso site!  Se você é um empregador em busca de profissionais talentosos, considere contratar um FRM®, pois essa pessoa possui várias habilidades que podem agregar valor significativo à sua organização.  

1. Pesquisa e estratégia

Os FRMs® possuem um impressionante domínio das técnicas analíticas qualitativas e quantitativas, o que lhes permite avaliar com confiança situações complexas. Sua perspectiva histórica única dá a eles uma apreciação das lições aprendidas nos mercados financeiros ao longo dos anos, combinada com a capacidade de analisar os fundamentos do mercado atual e aplicar seus insights ao desenvolver uma estratégia prospectiva.

2. Gerenciamento de produtos

Eles também possuem um conhecimento abrangente dos mercados de capitais e produtos, bem como uma compreensão fundamental de sistemas operacionais e de TI, o que os coloca em uma posição sólida para colaborar com traders e líderes de negócios.

3. Negociação

Estes profissionais adotam uma visão abrangente das oportunidades de negociação e aderem aos mais altos padrões éticos. Eles demonstraram sua capacidade de analisar o desempenho com base no risco e avaliar o impacto potencial que as negociações propostas terão na exposição geral ao risco da empresa.

4. Gerenciamento de carteira

Os FRMs® dominam a teoria de carteira e possuem habilidades comprovadas em análise de investimentos e medição de desempenho. Seu conhecimento abrange classes de ativos tradicionais e alternativos, bem como estratégias relacionadas. Além disso, combinam conhecimento técnico e estratégico e usam um quadro consciente do risco para avaliar os fatores qualitativos e quantitativos que impulsionam o desempenho dos investimentos.

5. Construção e validação de modelos

Os certificados FRM® também compreendem modelos e suas limitações. Eles sabem como realizar testes de retrocesso para validar a saída do modelo e podem conduzir análises de cenário e testes de estresse. Eles são treinados para adotar uma abordagem holística ao aplicar ferramentas, técnicas e tecnologia quantitativas para a avaliação e gerenciamento de riscos, além de compreender a importância de comunicar eficazmente os resultados às partes interessadas relevantes.   Em resumo, os FRMs® possuem habilidades excepcionais em pesquisa, estratégia, gerenciamento de produtos, negociação, gerenciamento de carteira e construção e validação de modelos. Essas habilidades os tornam ativos valiosos para empresas em busca de profissionais talentosos e qualificados para tomar decisões financeiras fundamentadas. Se você está considerando uma carreira como FRM® ou procurando candidatos com essas habilidades, saiba que essa certificação é um indicador sólido dessas competências. Contratar um FRM® ou se tornar um pode ser uma escolha estratégica que agregará valor à sua organização. Ficou interessado em se tornar um FRM® e desenvolver essas habilidades valiosas? Recomendamos que você explore os cursos e recursos disponíveis para a preparação do exame FRM®. Investir em sua educação e formação é o primeiro passo para se destacar no mundo financeiro!

4 motivos para fazer uma certificação CPA-10

O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e, assim, virou uma necessidade se aprimorar e diferenciar para entrar no mercado e subir na carreira. Porém, conhecimento não é tudo — é preciso algo que ateste suas capacidades profissionais e seu conhecimento. Nesse contexto, merece destaque a certificação CPA-10, que atesta as habilidades e as competências práticas de um profissional que atua na área de investimentos. Ela foi desenvolvida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercadores Financeiros e de Capitais (ANBIMA), que atua com o objetivo de fortalecer o mercado financeiro. Para isso, ela criou uma série de certificações, entre elas, a Certificação Profissional ANBIMA – Série 10 (CPA-10). A CPA-10 destina-se a atestar que profissionais que desempenham atividades de comercialização e distribuição de produtos de investimento diretamente junto ao público investidor em agências bancárias, bem como de atendimento ao público investidor em centrais de atendimento tenham conhecimento do mercado.   Agora que você conhece um pouco sobre a CPA-10, mostramos a seguir os 4 principais motivos para conquistar seu certificado. Continue a leitura e fique de olho!  

1. Atua como selo de aprovação

Ao pleitear um cargo de trabalho, é necessário mostrar suas qualificações – normalmente, com um currículo. É uma forma do profissional mostrar que “merece” a vaga. Suponha uma disputa de vaga. Não é obrigatório ter a CPA-10, mas é um diferencial. O candidato A dirá que entende bem sobre o mercado financeiro e está acostumado com a área. Outro candidato, B, apresentará uma certificação de uma associação famosa e enraizada no mercado que atesta seu conhecimento. O candidato B possui vantagem nesse quesito e, provavelmente, terá preferência na hora da decisão final.  

2. Facilita a entrada no mercado

Em 2005, foi aprovada a Resolução 3309 do Banco Central do Brasil. De acordo com ela, os profissionais que trabalham nas áreas de venda ou prospecção de investimentos devem ter suas habilidades certificadas por uma entidade reconhecida. Ou seja, qualquer pessoa que queira trabalhar com venda ou análise de investimentos para o publico, no Brasil, precisa de uma certificação — e a CPA-10 é uma das melhores opções. Se quiser entrar no mercado financeiro, precisa se dedicar!  

3. Pode elevar sua renda mensal

A essa altura, você já percebeu que ter uma certificação CPA-10 é uma obrigação legal ou um diferencial no mercado. Mas, nos últimos tempos, o Brasil vive um período de crise, caracterizado por um alto nível de desemprego. Para quem deseja entrar no mercado de venda de investimentos ou escalar na carreira, ter certificações como a CPA-10 é uma necessidade. Com seu conhecimento e capacidade técnicas atestados, o profissional possui maior estabilidade no seu cargo e melhores chances de uma promoção.  

4. Mais conhecimento na área de investimentos

A área de estudos financeiros é muito extensa. São muitos tipos de investimentos, leis e procedimentos a serem lembrados. Um profissional competente deve se manter atualizado em sua zona de atuação. Dedicar-se ao exame de certificação CPA-10 também é uma maneira de aumentar seu conhecimento. Sabendo mais sobre o mercado financeiro, você se tornará um profissional mais competente para sua empresa. Além disso, como você deve estar imaginando, não é fácil ser aprovado nessa prova. Os temas abordados vão desde Sistema Financeiro Nacional e Participação no Mercado até Fundos de Investimentos. Além disso, para receber a certificação, o profissional deve acertar 70% da prova.   Portanto, é muito importante encontrar um método e uma plataforma de estudo que se adéquem ao seu perfil. Também é essencial ter contato com professores que atuam diretamente no mercado e, obviamente, ter acesso a informações confiáveis e de qualidade.   Publicado 05/04/2018

Vale a pena fazer curso para exame de proficiência?

O exame de proficiência é uma ferramenta requerida por grande parte das universidades internacionais. Ele serve para atestar as habilidades de um aluno estrangeiro no idioma utilizado em determinado curso superior ou especialização. Nas instituições de ensino que têm o inglês como língua oficial, por exemplo, a necessidade de comprovar é cada vez mais recorrente. Mais do que isso, a comprovação também funciona como uma forma efetiva e oficial de afirmar o conhecimento idiomático, facilitando a construção de uma carreira no exterior e possibilitando a busca por uma bolsa de estudos.

Como se preparar para um exame de proficiência?

Antes de tudo, é preciso que você delimite seus objetivos. Sabendo exatamente qual dos exames você precisa para atingir aquela vaga tão sonhada ou o ingresso em uma boa universidade, tudo fica mais fácil. É importante frisar que cada língua tem diferentes meios de certificação. Os mais populares no inglês são o 
TOEFL iBT e o IELTS, ao passo que o espanhol dispõe do DELE, do SIELE, por exemplo. Cada uma das provas tem um formato específico e uma metodologia distinta utilizada na hora de testar os candidatos. A estrutura varia muito de uma avaliação para outra, pois algum aspecto, como leitura acadêmica ou conversação, pode ser privilegiado em detrimento de outros. É evidente que não há uma receita pronta para se sair bem em nenhum deles, mas as chances aumentam significativamente quando se conhece mais a fundo a estruturação do exame que se pretende fazer.

Estudar sozinho ou fazer um curso especializado?

Um período preparatório para o exame de proficiência deverá começar com autocrítica. É preciso deixar tanto a modéstia quanto a vaidade e de lado e responder para si mesmo como está seu nível de conhecimento. É inegável o quanto avançamos em termos de acesso ao conhecimento na era da informação. Ser autodidata, no entanto, não é um mar de rosas. A flexibilidade e a economia podem ser atraentes, mas não solidificam o aprendizado a partir da motivação e da qualificação que um curso especializado pode trazer. Sendo assim, por mais avançado que você se considere em um idioma, é importante se dedicar com afinco à preparação para evitar dificuldades posteriores.

Como escolher um bom curso preparatório?

Para fazer uma análise precisa, é necessário olhar atentamente para dois aspectos fundamentais: os professores e os materiais que compõem o curso. Dê preferência às instituições que contam com docentes nativos e experientes no ensino de idiomas para estrangeiros. Um material completo, original e que seja totalmente pensado para o exame em questão também é essencial. Ter um suporte personalizado, que se proponha a personalizar o plano de estudos e sanar as dúvidas prontamente, é importantíssimo. Testes, simulados e exercícios práticos também são requisitos a serem analisados na hora de escolher. Afinal, eles permitem formular uma real perspectiva sobre a sua evolução. Sendo assim, estudando intensamente e se dedicando a fazer uma preparação sólida, você conseguirá obter uma boa avaliação no exame de proficiência e atingir os objetivos que planeja para sua carreira. Gostou das dicas? Entre em contato conosco para te ajudarmos ainda mais!   Publicado 29/06/2017

Sistema 1 e Sistema 2 – o que é isso e como isso afeta a tomada de decisão?

 

Sistema 1 e Sistema 2 – o que é isso e como isso afeta a tomada de decisão? 

  Os psicólogos se interessam há várias décadas sobre a maneira de nosso cérebro funcionar e tem desenvolvido diversas teorias acerca do tema. Um dos modelos de pensamento que ganhou mais destaque foi o proposto pelos psicólogos Keith Stanovich e Richard West e descrito por Daniel Kahneman em seu livro “Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar”Kahneman propõem que há dois sistemas de processamento cerebral, o sistema 1, que é rápido, paralelo, automático, inconsciente e dirigido por emoções e associações, e o sistema 2, que é lento, sequencial, deliberativo, baseado em regras e que utiliza cálculos conscientes para chegar a decisões.   
   Sistema 1 e 2 não são partes do nosso cérebro, são apenas uma maneira abstrata de entender seu funcionamento. Executivos acham que sistema 2 é predominante na tomada de decisãoafinal é o lado mais consciente e racional do nosso ser, porém, na realidade, é o sistema 1 o responsável por 90% das nossas decisõesÉ ele quem gera sem esforço as impressões e sentimentos que norteiam nossas escolhas.    As milhares de operações automáticas do 1 geram milhares de padrões complexos por dia, e o lento sistema 2 tenta construir uma sequência ordenada de pensamentos em cima deles. Mas como o Sistema 2 é lento, ele filtra e processa um número muito pequeno de impressões geradas pelo Sistema 1.  Alguns exemplos do que o Sistema 1, o intuitivo automático, faz: 
  • Detecta que um objeto está mais perto que outro;
  • Procura de onde veio um som estridente que você acabou de ouvir;
  • Completa a frase “arroz e...”;
  • Faz a cara de nojo quando vê uma foto nojenta;
  • Detecta hostilidade em uma voz;
  • Responde a “2+2=...?”;
  • Lê as manchetes do jornal;
  • Dirige um carro por uma rua vazia;
  • Reconhece que “faz, faz, faz Carrefour” se refere a um supermercado.
  Já o Sistema 2, o lento racional, faz: 
  • Sai correndo em uma corrida quando ouve o grito “já!”;
  • Procurar uma mulher com cabelo branco na multidão;
  • Mantem-se caminhando em um passo mais rápido que o seu natural; 
  • Monitora seu comportamento em um ambiente social pra não cometer nenhuma gafe; 
  • Contar quantas letras “a” tem em uma pagina;
  • Estacionar em uma vaga apertada;
  • Preencher seu imposto de renda; 
  • Analisa evidencias de um crime de forma a determinar se determinado réu é culpado ou inocente; 
  • Olha demonstrativos contábeis pra ver se uma empresa melhorou ou piorou seu risco de crédito.
  Toda as atividades que você tem que parar, prestar atenção, dependem do Sistema 2 você vai performar mal se estiver fazendo outra coisa ou não souber como fazer. O sistema 2 tem a capacidade de mudar o que o sistema 1 automaticamente nos diz. Ele funciona como uma espécie de filtro das impressões geradas pelo primeiro sistema, corrigindo impressões falsas. Mas como é lento, sua capacidade de filtrar é muito pequena comparada com as milhares de impressões que o Sistema 1 gera.   Considerando a limitação do nosso sistema 2, devemos treinar o nosso cérebro de maneira a conseguir alocar a nossa energia para tomar uma decisão. Quer aprender como usar o Sistema 1 e Sistema 2 com eficiência? Quer melhorar o processo de tomada de decisão? O curso Teoria da Decisão, da FK Partners, foi criado pra isso. Ele aborda decisões individuais e em conjunto, o papel da diversidade na tomada de decisão, nudging e muito mais. Clique aqui e saiba mais.    Publicado 16/03/2020  

Investindo com estratégia: guia completo do COE para iniciantes

Embarque conosco nesta jornada pelo intrigante universo dos Certificados de Operações Estruturadas, carinhosamente conhecidos como COE. Se você está começando a explorar as possibilidades de investimento ou busca enriquecer sua carteira, este é o guia essencial que você procurava. Desvende os mistérios por trás do COE, compreendendo o que essa ferramenta representa e como ela pode se tornar um elemento valioso para potencializar seus investimentos.  O que é COE?  Os Certificados de Operações Estruturadas (COE) destacam-se como instrumentos que harmonizam características da renda fixa e variável em um único produto. Podemos compreender o COE como uma modalidade de investimento que assegura a proteção do capital investido, apresentando potencial de retorno. Essa combinação estratégica oferece uma experiência de investimento única, unindo segurança e oportunidade em um só instrumento financeiro.  Como funciona?  Entender o COE pode parecer desafiador, mas estamos aqui para descomplicar! Um Certificado de Operações Estruturadas geralmente está atrelado a uma estrutura específica de ativos, índices ou outras variáveis do mercado financeiro. Os retornos do investimento podem ser influenciados por fatores como o desempenho de determinados mercados financeiros. Ao investir em um COE, você participa de um arranjo estratégico que busca otimizar ganhos com base em diferentes elementos do mercado, oferecendo uma abordagem dinâmica e diversificada para seus investimentos.  Benefícios do COE!  Diversificação de risco: o COE se destaca ao oferecer uma combinação equilibrada de elementos de renda fixa e variável, reduzindo significativamente o risco associado a um único tipo de investimento. Essa abordagem inteligente proporciona estabilidade e segurança notável ao seu portfólio.  Potencial de Ganho Atrativo: o COE não se destaca apenas pela diversificação, mas também pela atrativa perspectiva de ganhos. Integrando elementos de renda variável, ele oferece potencial de crescimento significativo em comparação aos investimentos tradicionais de renda fixa.  Proteção do Capital: a flexibilidade da estrutura do COE permite a proteção do capital investido, mesmo em cenários de volatilidade do mercado. Isso adiciona uma camada extra de segurança aos investidores, garantindo que seu capital esteja resguardado em diferentes condições de mercado.  Ao considerar o COE, você se beneficia da diversificação inteligente que equilibra elementos de renda fixa e variável e abre as portas para um potencial de ganhos expressivos. A proteção do capital, proporcionada pela flexibilidade da estrutura do COE, adiciona uma camada extra de segurança, garantindo que seu investimento esteja resguardado mesmo diante da volatilidade do mercado.  Por que considerar o COE?  Simplesmente porque ele oferece uma abordagem equilibrada, combinando segurança e potencial de retorno. Sua flexibilidade e adaptabilidade o tornam uma escolha atraente para investidores que buscam explorar novas oportunidades no dinâmico mundo dos investimentos. Embarque nessa jornada conosco na FK Partners, onde não apenas oferecemos conhecimento técnico, mas proporcionamos uma experiência educacional enriquecedora. Seja um aluno da FK e esteja preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o mercado financeiro apresenta. Juntos construiremos um caminho de sucesso!     Visite a loja COE clicando aqui [https://fkpartners.com/semanadoconsumidor/loja/coe-certificado-de-operacoes-estruturadas-ancord/]! Entenda nosso curso e dê o primeiro passo rumo a um futuro cheio de possibilidades de crescimento. 

mestrados internacionais na área das finanças

Conheça 4 mestrados internacionais na área das finanças

Os mestrados internacionais na área das finanças é um requisito fundamental para o profissional que deseja alcançar os mais altos cargos, entregando o máximo à empresa. Alguns dos melhores cursos de mestrado internacionais para a área financeira encontram-se fora do Brasil, e para os profissionais que desejam aprofundar-se em diferentes vertentes, essas são as melhores opções. O mestrado proporciona maior aprofundamento e especialização em determinadas áreas de atuação da carreira de finanças, formando um profissional impreterível e fundamental dentro de uma corporação. Este post tratará um pouco mais sobre a experiência dos mestrados internacionais na área das finanças e apresentará as 4 melhores instituições atualmente. Confira!
 
imagem mostra alunos sorridentes estudando para intercambio  

1. London Business School (Inglaterra)

Considerada pela Forbes a segunda melhor escola de negócios do mundo e a melhor da Europa, a LBS gradua cerca de 1.400 estudantes por ano.

Seu índice de aproveitamento é ótimo quando falamos de alunos que foram aproveitados no mercado após concluírem o mestrado. Em 2014, 93% dos estudantes que iniciaram os estudos pela instituição foram contratados por empresas renomadas em até 3 meses após formados.

O grande diferencial da LBS é seu corpo docente e discente, formado por professores e PhDs que são consultores e gerentes nas maiores empresas do segmento ao redor do mundo. A experiência de mercado trazida por eles é o grande diferencial no ensino da instituição.

O ingresso na London Business School é rigoroso e o processo seletivo segue as seguintes etapas:

- Análise de currículo;

- Testes sobre conhecimentos da área de finanças;

- Testes de proficiência em inglês;

- Entrevistas;

- Envio de cartas de recomendação.

O mestrado da LBS oferece três diferentes cursos, divididos por especializações e voltados para determinados objetivos profissionais. São eles: Global Masters in Management (Global Mim), Master in Management (MiM) e Master in Finance.

2. Nova School of Business & Economics (Portugal)

A Nova SBE é a 14ª melhor escola de negócios do mundo, segundo o ranking de 55 instituições promovido anualmente pela renomada revista Financial Times.

Ela é a única instituição de Portugal a constar na lista pelo sexto ano consecutivo, e vem a cada dia mais se tornando referência no segmento mundial.

Outro dado impressionante da Nova é a sua taxa de retorno. Cerca de 92% dos alunos conseguem emprego ao fim de três meses como estudante da instituição. O dado é ainda melhor ao final de um semestre: 97%

A instituição, localizada em Lisboa, oferece três tipos de mestrado: Masters in Economics, Masters in Finance e Masters in Management.

3. University of St. Gallen (Suíça)

Instituição com mais de 100 anos de experiência, a HSG é uma das escolas de negócios mais renomadas da Europa.

A universidade é a primeira de língua germânica a receber certificados de qualidade da European Quality Improvement System (EQUIS) e da Association to Advance Collegiate Schools of Business (AACSB International).

Com suas próprias particularidades, a HSG tem em sua filosofia um ensino mais integral, que busca desenvolver nos alunos senso cultural, liderança e pensamento crítico.

O estudante que entra na instituição passa obrigatoriamente pelo Assessment, ou seja, um método que visa uma grade curricular única durante um ano. Durante esse período os alunos desenvolvem as primeiras habilidades científicas e são introduzidos aos objetivos da universidade.

Após o Assessment, os alunos então escolhem sua especialização. A instituição possui uma vasta pasta de especializações, e você pode conferir aqui.

4. Harvard Business School (EUA)

A HBS é a escola de negócios mais importante do mundo, sendo colocada como líder nos principais ranking de instituições mundiais do segmento financeiro.

O processo seletivo da universidade é bastante rigoroso, atingindo um percentual que costuma variar de 12% a 13% de aprovação dos candidatos apenas.

Um dos principais pontos a serem destacados é o método de ensino bastante particular da HBS. Nos cursos de mestrado do segmento financeiro, a instituição não trabalha com aulas expositivas, mas sim foca no ensino baseado em debates de cases reais das principais corporações mundiais, promovendo estreitamento de relações interpessoais, resultando no famoso networking, tão fundamental nos ambientes profissionais e acadêmicos.

A tradição e competência das instituições internacionais exigem que o aluno esteja sempre pronto para os testes e processos seletivos. Agora que você já tem base suficiente para escolher seu mestrado em finanças, compartilhe este post em suas redes sociais!