MBA em empreendedorismo no exterior: quais as melhores instituições?

Um MBA em empreendedorismo é o curso ideal para quem pensa em abrir um novo negócio e buscar inovação no mercado de trabalho. Além disso, essa é a direção certa para ficar atualizado em relação a tudo o que acontece em administração e gestão.

Em um MBA, você terá a oportunidade de conhecer outras pessoas, aprimorar seus conhecimentos e aumentar as suas chances de sucesso na carreira.

Stanford, MIT, Universidade de São Diego, Babson College e tantas outras. A verdade é que escolas de negócios e administração estão espalhadas pelo mundo inteiro. Mas, afinal, como saber em qual delas realmente vale a pena investir?

Neste post, selecionamos as melhores opções de instituições no exterior que oferecem MBA em empreendedorismo. Porém, antes de conhecê-las, vamos conferir algumas das vantagens de fazer esse tipo de curso.

Por que fazer um MBA em empreendedorismo?

Seja nos Estados Unidos, no Reino Unido, no Japão ou no Chile, fazer um MBA em empreendedorismo é a maneira mais eficaz de ganhar novos conhecimentos, independentemente da sua formação inicial.

Não é mais segredo que, para garantir o sucesso na carreira e obter mais oportunidades no mercado de trabalho, ou até mesmo para abrir o próprio negócio, fazer um MBA deixa você à frente da concorrência.

Se especializar no exterior é a chance de ter contato real com novas culturas, com idiomas diferentes, com outras maneiras de pensar os negócios, e, principalmente, com pessoas que farão parte de suas conexões com o mundo.

Onde estudar MBA em empreendedorismo fora do Brasil?

Conheça agora algumas das melhores universidades, nos Estados Unidos e no Reino Unido, que podem ser boas opções para você realizar o seu MBA em empreendedorismo. Confira nesse hanking e faça a sua escolha.

Babson College

A faculdade mais buscada por visionários e inovadores prepara seus alunos para enfrentarem os desafios do mundo dos negócios. No nordeste americano, em Massachusetts, a Babson se destaca quando o assunto é empreendedorismo, que é o foco do ensino por lá.

Stanford University

A Stanford Graduate School of Business é considerada, pelo ranking uma das melhores universidades de empreendedorismo do mundo. O número de estudantes que abriram o próprio negócio — mais de 30% deles — depois de estudarem em Stanford, é um fator que chama a atenção de quem pretende tentar uma vaga.

MIT-Sloan School

Fazer um MBA em empreendedorismo no Massachusetts Institute of Technology (MIT), também é uma boa escolha para quem quer abrir seu próprio negócio.

O que o deixa em segundo lugar no ranking das melhores é o fato de ter um pouco menos de resultados positivos quanto a financiamentos. Mas, ainda assim, é alto o número de ex-alunos que conseguem dinheiro para abrirem o próprio negócio.

University of San Diego — School of Bussines Administration

Fazendo parte do ranking dos últimos anos, a escola de negócios e administração da Universidade de São Diego é mais uma ótima opção.

Para quem quer estudar em um lugar onde os maiores líderes aprendem, na teoria e na prática, certamente essa é uma possibilidade que não deixa a desejar.

University of Oxford — Saïd Business School

No Reino Unido você encontrará uma escola de negócios que se destaca entre as dez melhores há alguns anos.

Com centros de empreendedorismo e a presença de especialistas londrinos, a universidade de Oxford é destaque quando o assunto é MBA em empreendedorismo.

Quando fazer um curso de MBA no exterior?

Um curso de MBA no exterior vai garantir mais que o sucesso na sua carreira. Pessoas que buscam por esse tipo de especialização se mostram mais propícias à liderança, pois lidam com o que há de mais atual no meio da administração e dos negócios. Estudar em outro país deve ser parte dos planos de quem pensa em crescer e ter bons resultados com seus negócios.

Se você sonha em abrir seu próprio negócio ou quer melhorar as condições da sua carreira, fazer um MBA em empreendedorismo no exterior pode ser a porta para essas conquistas.

Executivos de todo o mundo buscam, nesse tipo de curso, o aprimoramento de suas habilidades e, consequentemente, passam a ganhar melhores salários e destaque entre seus colegas.

Você já pensou em fazer um MBA em empreendedorismo no exterior? Conte para a gente aqui nos comentários!

Certificação CFP®, entenda como funciona e por que ela é importante

Em virtude de algumas dúvidas pertinentes sobre a CFP® (Certified Financial Planner) o nosso propósito através desse conteúdo é responder os principais questionamentos que recebemos. Como funciona a certificação? Qual a importância dela para a sua carreira? Como é o exame e o que é necessário para obtê-lo? Como se preparar para esse exame?

 

 04 | ago Tempo de leitura:10min.

 

 

 

 

Certificação CFP®, entenda como funciona e por que ela é importante?

A certificação CFP® (Certified Financial Planner) é importante e fundamental para quem deseja trabalhar como Planejador Financeiro. É extremamente reconhecida por Instituições Financeiras que atuam no atendimento a clientes dos segmentos Private Banking e Alta Renda. Seu campo de atuação se estende para profissionais de finanças que lidam com outras áreas de atuação, como planejamento tributário e sucessório, e que desejam expandir suas possibilidades perante o mercado de trabalho. Entender como ela é funciona e o por que ela é importante é o primeiro passo para obter sucesso na certificação.

Qual é o conceito e a importância da certificação CFP® (Certified Financial Planner)?

De forma resumida a certificação CFP® (Certified Financial Planner) nada mais é do que o principal certificado para quem pretende atuar como Planejador Financeiro Pessoal. A certificação CFP® (Certified Financial Planner) foi criada nos Estados Unidos e trazida para o Brasil pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF), atualmente conhecido como Planejar— Associação Brasileira de Planejadores Financeiros.

Mundialmente reconhecida, se constitui como um dos documentos mais importantes para aqueles que almejam exercer as atribuições comuns ao planejamento financeiro.

Embora seu nome original em inglês tenha se mantido, assim como ocorre em outros países, foi adaptada — sob licença da instituição responsável, a Certified Financial Planner Board of Standards — à realidade brasileira. Entenda como ela funciona e por que ela é importante.

Quais são os requisitos e as particularidades do exame CFP® (Certified Financial Planner)?

Para ser aprovado na certificação CFP® (Certified Financial Planner) e conquistar o direito de uso da marca CFP®, não basta esperar as inscrições abrirem e fazer uma boa preparação. Atender a alguns requisitos são imprescindíveis. São eles:

1- Educação:

Ensino superior completo em curso reconhecido pelo MEC;

2- Exames:

Ser aprovado em exame que avalia o conhecimento técnico do candidato acerca das 6 (seis) áreas que integram o escopo da certificação.

3- Experiência Profissional:

5 (cinco) anos de experiência não supervisionada nos últimos 10 (dez) anos no relacionamento direto com clientes pessoas físicas, em uma ou mais áreas compreendidas no escopo da Certificação CFP®. O tempo de atuação como estagiário ou trainee será considerado em 50% com limitação de 12 (doze) meses.

4- Ética:

Adesão ao Código de Conduta Ética e Responsabilidade da Planejar.

5- Plano Financeiro:

Desde o 42º Exame (06/11/2022) os candidatos aprovados deverão entregar o Plano Financeiro Integrado – com aprovação no Curso “Construindo o Plano Financeiro”.

O candidato aprovado no exame terá um prazo de 3(três) anos, contato a partir da data da aprovação na Prova Completa ou aprovação nos 6 (seis) módulos da Prova Modular, para a comprovação dos requisitos de educação, experiência profissional, adesão ao Código de Ética e Guia de Melhores Práticas e aprovação no Plano Financeiro Integrado, conquistando assim, o direito de uso da marca CFP®.

O exame irá avaliar o conhecimento técnico do candidato sobre as 6 (seis) áreas que integram o escopo da certificação CFP®. O programa do Exame da Certificação CFP® é composto por 6 (seis) temas:

I. Planejamento Financeiro e Ética;

II. Gestão de Ativos e Investimentos;

III. Planejamento de Aposentadoria;

IV. Gestão de Riscos e Seguros;

V. Planejamento Fiscal;

VI. Planejamento Sucessório.

 

A Planejar disponibiliza 3 (três) exames por ano, conforme calendário único, através de dois formatos: prova completa e prova modular.

Sobre a prova completa é preciso obter índice de aproveitamento médio igual ou superior a 70% das 140 questões de múltipla escolha com quatro alternativas de respostas, observado o índice mínimo de 50% em cada módulo. A duração do exame completo é de 7h, além de um intervalo de almoço de 1h30min.

Sobre o exame modular o candidato deve obter índice de 70% ou superior em cada módulo. A aprovação nos seis módulos deverá ser obtida em um intervalo de tempo de 24 (vinte e quatro) meses a contar da data do primeiro módulo aprovado. O tempo para as provas modulares irá respeitar o intervalo de 3min por questão.

Como se preparar para a prova?

Seguir essa carreira, ser aprovado e obter o certificado requer uma preparação bem-feita, que seja capaz de instruir o candidato sobre todos os módulos que são pedidos no exame. São eles:

A- Planejamento Financeiro e Ética;

B- Gestão de Ativos e Investimentos;

C- Planejamento de Aposentadoria;

D- Gestão de Riscos e Seguros;

E- Planejamento Fiscal;

F- Planejamento Sucessório.

Seguir essa carreira, ser aprovado e obter o direito de uso da marca requer uma preparação que seja capaz de instruir o candidato sobre os 6 (seis) módulos exigidos no exame.

Por isso, é recomendável fazer bons cursos preparatórios, sejam eles presenciais, formato on-line ao vivo ou em vídeo. Fazendo-os, você se qualifica e aumenta suas chances de obter um desempenho satisfatório na prova, a fim de conseguir a certificação.

Além de impactar sua presença no mercado, você se manterá profissionalmente atualizado, ficando apto a exercer as funções de um Planejador Financeiro com excelência.

Sendo assim, a certificação CFP®, apesar de demandar experiência e uma preparação completa, é fortemente indicada para alavancar sua carreira e fazer com que você se torne um profissional mais reconhecido e valorizado pelo mercado financeiro.

Continuem com a gente para mais conteúdos!

Sobre o autor: Irineu Rodrigues é professor do curso de CFP® da FK Partners possui Mestrado em Economia e Gestão Empresarial, Planejador Financeiro Pessoal e possui a certificação CFP®(Certified Financial Planner), concedida pela Planejar Associação Brasileira de Planejadores Financeiros. E-mail: Irineu.rodrigues.bb@gmail.com

 

Carreira horizontal e vertical: quais as diferenças entre elas?

O sucesso pode ser encontrado nas mais diferentes trajetórias profissionais — independentemente de área de atuação, é preciso se atentar à forma como elas são construídas. Por isso, há a necessidade de entender os conceitos de carreira horizontal e vertical.

No entanto, você consegue reconhecer quais são as diferenças entre elas ou qual perfil de profissional se adapta melhor a cada uma? Pensando nisso, elaboramos este post com o intuito de esclarecer as dúvidas mais recorrentes sobre esse tema. Leia o texto até o final para saber mais!

Atualizado em 12 | ago Tempo de leitura: 5 min.

 

Imagem mostra moça sorrindo na frente do computador

Carreira horizontal e vertical: no que consistem?

Carreira horizontal

Planejar-se para trilhar um caminho horizontal na carreira é o mesmo que se interessar por diferentes atribuições cotidianas. Se você trabalha em uma empresa e pretende continuar nela, a horizontalização será notada em suas funções: você mudará de departamento e até mesmo de função com alguma periodicidade.

Aos poucos, a ideia é que você reúna diferentes competências para exercer cargos que, embora sejam afins a partir de uma perspectiva abrangente, têm obrigações distintas na prática. No mercado financeiro, por exemplo, você pode atuar com análise de investimentos, gerenciamento de riscos e assim por diante.

Carreira vertical

A verticalização, por sua vez, é análoga a uma escada: é fundamental subir um degrau por vez para se chegar ao topo. Portanto, se você atua como analista financeiro, a ideia é se especializar cada vez mais nessa função e dominar todas as especialidades que ela requer para ser praticada com excelência.

Nesse caso, você deve focar no contínuo gesto de se aprofundar em um mesmo campo de conhecimento, a fim de ser uma referência em determinado assunto e assumir cargos de chefia ou gerência.

Quais são os perfis que se adaptam melhor a cada uma?

Em linhas gerais, pode-se dizer que a carreira vertical combina mais com aqueles que têm um interesse específico e pretendem desenvolvê-lo com afinco.

A horizontal, por sua vez, tende a ser melhor aproveitada por pessoas que gostam de desafios constantes e sentem preferência por especializações variadas, que permitam diferentes possibilidades de atuação.

Como se preparar para elas?

Horizontal

Se você gosta de variar o que faz no cotidiano de trabalho, precisa encontrar variações no estudo. Na área financeira, por exemplo, invista em cursos técnicos e profissionalizantes, além, é claro, das certificações mais importantes ligadas a esse mercado. A modelagem financeira é um campo que pode abrir muitas portas. Outras dicas são:

Matemática financeira;

Seguros;

Investment banking e private equity.

Vertical

Para incrementar suas chances em uma trajetória vertical, considere investir no CFA ou em um MBA. Pós-graduações, em geral, também são bem-vindas, desde que se relacionem com o restante de sua formação e sejam condizentes com seus objetivos. Dessa forma, programe-se para fazer um mestrado no exterior e tente se especializar o máximo que puder.

Refletir sobre carreira horizontal e vertical é uma maneira de construir o seu futuro. Afinal, elas possuem especificidades que demandam planejamentos bastante distintos entre si. As preparações para cada uma delas também são divergentes e merecem atenção.

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Descubra aqui o que faz o profissional de relações com investidores

 

No Brasil, ainda são consideradas poucas as empresas que atuam em um modelo de capital aberto. No entanto, esse cenário está mudando e a perspectiva é de que cada vez mais empresas adotem este sistema. Assim, o profissional de relações com investidores, também chamado de RI, encontra pela frente um campo fértil de possibilidades.

Considerada uma profissão nova, o RI aparece como uma aposta em um mercado financeiro cada vez mais maduro e competitivo. Antes, as informações a respeito das empresas eram repassadas ao público por seus presidentes ou gestores. No entanto, com a crescente demanda, foi necessário estipular um profissional específico para essa função.

Quer saber mais sobre essa profissão, quais são suas competências e se ela é um bom caminho a seguir? Acompanhe este post!

 

O que é um profissional de relações com investidores?

Esse profissional atua como uma ponte entre a empresa e seus potenciais investidores. Ele congrega os esforços dos setores de marketing, financeiro e de comunicação com o intuito de concentrar informações a respeito da saúde da empresa e divulgar o seu potencial de investimento.

Ele atua também repassando ao mercado financeiro as informações sobre a empresa, possibilitando, dessa forma, que ela possa influenciar nos valores determinados para suas ações. Isso pode fazer com que a empresa seja mais valorizada no mercado, transparecendo credibilidade e segurança para receber investimentos.

O caminho inverso também é de responsabilidade do RI, que deve levar para a empresa o feedback do mercado, de forma a traçar estratégias para que se possam resolver eventuais problemas ou demandas.

 

De que forma atua esse profissional?

O profissional de relações com investidores atua dentro de empresas de capital aberto, representando essa empresa perante os investidores e o mercado financeiro e promovendo uma aproximação mais eficaz por meio da troca de informações especializadas.

O RI participa de eventos, realiza reuniões com investidores em potencial e com acionistas, prestando contas. Ele administra informações que vão além dos releases obrigatórios — como o relatório anual —, tornando-se o porta-voz da empresa perante o mercado e também do mercado perante a empresa.

É função dele, em contato com os outros departamentos da empresa, traçar estratégias de comunicação e posicionamento da empresa, avaliando quais informações deverão ir a público.

O RI atua buscando novos investidores e desbravando mercados ainda não explorados pela empresa — diferentes perfis de acionistas ou mesmo regiões nacionais e internacionais. Além disso, trabalha percebendo alterações na saúde financeira da empresa; neste caso, é seu papel investigar e informar os setores responsáveis a respeito dessas mudanças, quando indesejadas.

 

Que características deve ter o RI?

O profissional de relações com investidores possui acesso a informações privilegiadas e que, nem sempre, devem ser informadas ao público. Portanto, este é considerado um cargo de confiança.

Em função disso, o bom RI deve ser discreto e ter bom jogo de cintura. As suas habilidades de comunicação devem ser excepcionais, uma vez que ele passará boa parte do tempo dialogando com executivos ou se expondo em veículos de comunicação. Falar outras línguas é imprescindível.

Deve conhecer profundamente o mercado financeiro e saber identificar oportunidades ou momentos de retração. Principalmente, deve ser o grande especialista sobre a empresa que representa, conhecendo, inclusive, seu histórico financeiro, para que possa elucidar questões a respeito de épocas em que não trabalhava nela.

O trabalho do profissional de Relações com Investidores é fundamental para o real crescimento da empresa de capital aberto. Com uma demanda cada vez maior no mercado, o investimento nesta área de atuação se torna estratégico. Hoje, existem diversos cursos disponíveis para prepará-lo para o mercado financeiro.

Sente-se pronto para se tornar um profissional de relações com investidores? Quer saber mais sobre o assunto? Para receber mais conteúdos como esse, siga-nos no Facebook e no LinkedIn e veja tudo em primeira mão!

 

Publicado 29/06/2017

Por que devo saber mais sobre produtos financeiros de tesouraria?

Profissionais de finanças precisam manter-se atualizados em relação ao mercado em que atuam — o que pressupõe cursos e especializações. No atual mercado, é importante manter o controle de fluxo e gerenciar os riscos comercializados para empresas, pois dessa ação depende parte da segurança dos investimentos da companhia.

A tesouraria, por exemplo, visa buscar as melhores soluções no quesito financeiro, gerar lucro operacional e proteger o patrimônio da empresa. Um bom profissional de finanças sabe de tudo isso e entende sobre as estratégias necessárias para fazê-lo.

Os cursos de produtos financeiros de tesouraria, então, podem ser muito úteis para os profissionais da área. Quer saber mais sobre o assunto? Confira este post!

Boa leitura!

Quais são os principais conceitos que envolvem o assunto?

O primeiro passo de um curso de produtos financeiros de tesouraria é conscientizar o profissional a respeito dos principais conceitos desse mercado. Para que você entenda melhor, listamos abaixo alguns deles. Veja!

Hedge

Trata-se de uma espécie de proteção às variações de investimentos. Ele garante segurança no preço, protegendo o ativo ou passivo de taxas e variações. Isso reduz as chances de perda devido às oscilações do mercado em produtos de tesouraria.

Swap

Trata-se de uma espécie de troca de riscos com um outro investidor. Essa troca se dá sobre índices que podem ser de preço, taxas de câmbio ou juros. Duas empresas que negociam em dólar, por exemplo, podem se beneficiar do swap. É bom lembrar apenas que essas trocas devem fornecer vantagem a ambas as partes envolvidas.

Termo de moedas

Também vantajoso em transações com moeda estrangeira, trata-se de um derivativo que permite a negociação, sem que haja variações na taxa de câmbio.

Em caso de pagamento de obrigações após decorrido um período, essa medida garante que a empresa não terá de pagar um valor maior que o negociado devido às variações cambiais. O câmbio é estabelecido no momento de celebração do contrato.

Combinação de derivativos

São bons produtos para serem usados em casos bem específicos e variam de acordo com o perfil dos clientes envolvidos. Para isso, antes de aplicar essa medida, o banco solicita que o investidor preencha um formulário para avaliar seu perfil. De acordo com o resultado, a melhor solução será oferecida.

Os perfis normalmente são agrupados da seguinte forma:

  • conservador: são aqueles que fogem de qualquer risco que pressuponha perdas financeiras;
  • moderado: até aceitam assumir pequenos riscos, se as possibilidades de rentabilidade forem atrativas;
  • agressivo: acreditam que, quanto maiores os riscos, maiores as possibilidades de ganhos.

Como funciona o curso da FK Partners?

Se você ficou interessado em fazer um curso para especializar-se ainda mais na área de finanças, conheça as opções da FK Partners. Nossas aulas costumam envolver teoria e prática e, nelas, os alunos são expostos a situações comuns ao dia a dia do setor.

Os alunos aprenderão a identificar qual é o produto certo para a necessidade da empresa. Essas necessidades variam conforme a disponibilidade de caixa, o pagamento de impostos e o horizonte de investimento. Além disso, elas definem qual é o melhor derivativo a ser utilizado para a proteção ou a troca de indexador.

Com um enfoque prático, os participantes aprenderão a precificar vários derivativos e faremos exemplos de cálculo do MtM desses produtos.

Finalmente, o curso também enfoca o olhar de crédito, a exposição gerada pelos produtos e como minimizá-la.

Além disso, oferecemos preparatórios para certificações financeiras, além de cursos ministrados totalmente em inglês por professores americanos. Eles preparam o aluno para exames das principais universidades do exterior.

Se você quer conhecer um pouco mais sobre nossos cursos de produtos financeiros de tesouraria, assine agora mesmo a nossa newsletter e fique por dentro das novidades!

 

Publicado 25/04/2018

CPA-10 ou CPA-20? Qual a melhor opção para você?

 

Muitos profissionais entram em contato com a gente com dúvidas sobre qual das certificações escolher, então vamos mostrar para você algumas informações para te ajudar a decidir a melhor opção de acordo com o seu momento de carreira.

Tanto a certificação CPA-10 como a CPA-20 são da ANBIMA, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, que é uma associação que representa as instituições como bancos, gestoras, fundos de investimento, corretoras, distribuidoras e investidores qualificados. Com essas certificações a ANBIMA garante que os profissionais do mercado financeiro nacional tenham um “selo de qualidade”.

 

A CPA-10 certifica profissionais que atuam na prospecção ou venda de produtos de investimento diretamente para o público, em agências bancárias ou plataformas de atendimento, sejam elas vinculadas ou não à ANBIMA.

Já a CPA-20 certifica profissionais que atuam na venda de produtos de investimento ou na manutenção de carteiras nos segmentos varejo alta renda, private banking, corporate e investidores institucionais, em agências bancárias ou plataformas de atendimento.

 

Quem tem CPA-20 pode, automaticamente, exercer as atividades abrangidas pela CPA-10 ou seja uma sobrepõem a outra.

 

Recentemente três tipos de profissionais começaram a buscar muito a CPA-20: estudantes, órgãos de fundos de previdência públicos (os chamados RPPS) e funcionários de empresas privadas, que gostariam de ter esse mesmo selo de qualidade que bancários têm.

O que percebemos é que a CPA-10 é mais para aqueles que buscam entrar no banco e iniciar carreira. É uma forma de entrar em um programa de trainee agregando algo para o banco (se você não tivesse, o banco teria que pagar o curso e a prova pra você ter).

Mas para cargos gerenciais, mesmo nas agências, a CPA-20 já é a exigência e o diferencial.

Se você está em dúvida qual é melhor pra você, preparamos esse resumo que pode te direcionar:

 

 

 

CPA10

CPA20

Funcionários de agencia (caixa, assistentes de atendimento)

X

Gerentes de atendimento (PF, PJ ou Gerente Geral)

X

Gerentes de relacionamento (comerciais)

X

Corretores e distribuidores de valores mobiliários

X

Estudantes de cursos que tiveram Economia e Finanças na grade

X

Estudantes de outros cursos

X

Funcionários de autarquias e órgãos públicos

X

Funcionários de Tesouraria de Empresas

X

Gerentes e Diretores Financeiros

X

 

Se você não estiver em nenhuma dessas situações, procure a FK que te ajudamos a encontrar a melhor opção para a sua carreira.

Já decidiu qual a melhor opção para você? Então prepare-se com a FK Partners. Você será direcionado para o Site da FK Lab, no qual você poderá adquirir o curso desenvolvido pela FK Partners:

 

Saiba Mais sobre as nossas certificações CPA-10 e CPA-20 

 

Publicado 06/02/2020

4 motivos para fazer uma certificação CPA-10

O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e, assim, virou uma necessidade se aprimorar e diferenciar para entrar no mercado e subir na carreira. Porém, conhecimento não é tudo — é preciso algo que ateste suas capacidades profissionais e seu conhecimento.

Nesse contexto, merece destaque a certificação CPA-10, que atesta as habilidades e as competências práticas de um profissional que atua na área de investimentos.

Ela foi desenvolvida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercadores Financeiros e de Capitais (ANBIMA), que atua com o objetivo de fortalecer o mercado financeiro. Para isso, ela criou uma série de certificações, entre elas, a Certificação Profissional ANBIMA – Série 10 (CPA-10).

A CPA-10 destina-se a atestar que profissionais que desempenham atividades de comercialização e distribuição de produtos de investimento diretamente junto ao público investidor em agências bancárias, bem como de atendimento ao público investidor em centrais de atendimento tenham conhecimento do mercado.

 

Agora que você conhece um pouco sobre a CPA-10, mostramos a seguir os 4 principais motivos para conquistar seu certificado. Continue a leitura e fique de olho!

 

1. Atua como selo de aprovação

Ao pleitear um cargo de trabalho, é necessário mostrar suas qualificações – normalmente, com um currículo. É uma forma do profissional mostrar que “merece” a vaga.

Suponha uma disputa de vaga. Não é obrigatório ter a CPA-10, mas é um diferencial. O candidato A dirá que entende bem sobre o mercado financeiro e está acostumado com a área. Outro candidato, B, apresentará uma certificação de uma associação famosa e enraizada no mercado que atesta seu conhecimento. O candidato B possui vantagem nesse quesito e, provavelmente, terá preferência na hora da decisão final.

 

2. Facilita a entrada no mercado

Em 2005, foi aprovada a Resolução 3309 do Banco Central do Brasil. De acordo com ela, os profissionais que trabalham nas áreas de venda ou prospecção de investimentos devem ter suas habilidades certificadas por uma entidade reconhecida.

Ou seja, qualquer pessoa que queira trabalhar com venda ou análise de investimentos para o publico, no Brasil, precisa de uma certificação — e a CPA-10 é uma das melhores opções. Se quiser entrar no mercado financeiro, precisa se dedicar!

 

3. Pode elevar sua renda mensal

A essa altura, você já percebeu que ter uma certificação CPA-10 é uma obrigação legal ou um diferencial no mercado. Mas, nos últimos tempos, o Brasil vive um período de crise, caracterizado por um alto nível de desemprego.

Para quem deseja entrar no mercado de venda de investimentos ou escalar na carreira, ter certificações como a CPA-10 é uma necessidade. Com seu conhecimento e capacidade técnicas atestados, o profissional possui maior estabilidade no seu cargo e melhores chances de uma promoção.

 

4. Mais conhecimento na área de investimentos

A área de estudos financeiros é muito extensa. São muitos tipos de investimentos, leis e procedimentos a serem lembrados. Um profissional competente deve se manter atualizado em sua zona de atuação.

Dedicar-se ao exame de certificação CPA-10 também é uma maneira de aumentar seu conhecimento. Sabendo mais sobre o mercado financeiro, você se tornará um profissional mais competente para sua empresa.

Além disso, como você deve estar imaginando, não é fácil ser aprovado nessa prova. Os temas abordados vão desde Sistema Financeiro Nacional e Participação no Mercado até Fundos de Investimentos. Além disso, para receber a certificação, o profissional deve acertar 70% da prova.

 

Portanto, é muito importante encontrar um método e uma plataforma de estudo que se adéquem ao seu perfil. Também é essencial ter contato com professores que atuam diretamente no mercado e, obviamente, ter acesso a informações confiáveis e de qualidade.

 

Publicado 05/04/2018

Qual a melhor maneira de estudar para o exame CFA®

Obter a certificação CFA® (Chartered Financial Analyst®) é um divisor de águas na vida de qualquer profissional da área financeira.

Mundialmente reconhecida como a mais importante certificação da área, ela dá ao profissional um atestado de qualidade que o permitirá trabalhar em 150 países, independentemente de sua origem.

Quer entender melhor como funciona essa certificação e descobrir como obtê-la? Acompanhe o post!

Como utilizar a certificação CFA®?

Reconhecido mundialmente como um atestado de qualidade, o profissional aprovado pode incluir a sigla na sua assinatura, em cartões de visita e e-mail.

No entanto, não existe uma certificação parcial. Para ser um CFA® charterholder, você deve ser aprovado nos três níveis do exame.

Como obter a titulação?

A titulação é fornecida pelo CFA Institute, responsável por aplicar as provas, concomitantemente, no mundo todo. Ou seja, no Brasil, nos Estados Unidos ou no Marrocos, a prova é exatamente a mesma e a exigência também.

Os exames são aplicados duas vezes ao ano, nos meses de junho e dezembro. Em junho se dão as provas para os três níveis, e em dezembro apenas a do primeiro nível. Não há tempo de intervalo exigido para que o candidato faça as provas de cada nível.

Além de fazer os exames, é necessário um mínimo de quatro anos de experiência comprovada na área, antes ou depois da aprovação nas provas. Ou seja, mesmo que alguém que nunca trabalhou antes passe nos três níveis, só poderá obter a certificação após comprovar os quatro anos de experiência, por meio de um questionário minucioso respondido e enviado ao CFA Institute por e-mail.

Como são as provas para obtenção da titulação CFA®?

Os assuntos abordados compreendem o cenário financeiro como um todo, e o candidato precisa deter conhecimentos desde questões básicas de economia até específicas do mercado, passando por temas mais filosóficos, como ética.

O exame é dividido em três níveis, cada um com seis horas de duração (três horas pela manhã e três à tarde), aplicados em inglês.

– No Nível I, a média de tempo para responder cada questão é de 1,5 minuto. São 240 questões de múltipla escolha, de caráter mais superficial.

– No Nível II, são 120 questões mais aprofundadas. O candidato deverá ser capaz de avaliar rapidamente as situações e relacionar as áreas do conhecimento.

– No Nível III, a prova é dividida entre questões dissertativas e de múltipla escolha.

Uma certificação difícil

Em geral, os candidatos levam cerca de três anos para obter a aprovação nos três níveis, desde que se dediquem ao máximo. Afinal, a média de aprovação no processo todo é de 20%, e você só pode realizar a prova de um determinado nível depois de ter sido aprovado no anterior.

Mas o esforço vale a pena. Obter uma certificação CFA® pode ter um peso maior do que fazer um MBA ou uma pós-graduação, uma vez que demonstra que o profissional não só conhece a fundo o mercado financeiro mundial, como é capaz de suportar a maratona da aprovação.

Como se preparar para os exames?

Estudar sozinho é possível, mas requer muita dedicação e disciplina — e pode levar mais tempo do que o estudo com o auxílio de algum curso preparatório. Hoje já existe uma rede de cursos e professores especializados nas suas etapas.

Escolha o curso certo

No entanto, você precisa ficar atento na hora de escolher o curso certo para investir. Procure aqueles voltados especificamente para a certificação CFA®, que foquem não apenas em dar aulas, mas ofereçam laboratórios de exercícios com acompanhamento de professores e simulados parciais e completos.

É importante, também, atentar para que a escola ofereça professores certificados e capazes de acompanhá-lo durante os três níveis. Muitas escolas oferecem programas apenas para o Nível I, que, de maneira geral, é o mais simples de todos.

No mercado desde 2004, a FK Partners tem treinado a maior parte dos CFA® charterholders do Brasil, oferecendo acompanhamento individual com relatórios, diagnósticos e follow-up, durante todo o processo de obtenção do certificado.

Quer ser um CFA® chaterholder? Entre em contato conosco!

O CFA Institute não endossa, promove ou garante a exatidão ou qualidade de produtos e serviços oferecidos pela FK Partners. CFA Institute, CFA® e Chartered Financial Analyst® são marcas registradas do CFA Institute. 

 

Publicado em 04/09/2017

7 fatos que você não sabia sobre o CGA…

…e 7 motivos pra se tornar um Gestor de Ativos Anbima!!

1 – O CGA dá ao profissionais habilitação para atuar na gestão de carteira de títulos e valores mobiliários, além de passar a ter alçada/poder discricionário de investimento (compra e venda) dos ativos integrantes dessa carteira.

2 – É uma certificação da Anbima, a entidade reguladora dos Mercados Financeiro e de Capitais do Brasil e a prova é aplicada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

3 – Pode ser conseguida no mesmo dia. Tem apenas dois módulos, que podem ser prestados no mesmo dia se o candidato assim desejar. A FK Partners prepara os alunos para fazer os dois módulos no mesmo dia.

4 – Comparado a um MBA ou qualquer curso de especialização é sensivelmente mais barato. Curso + inscrição pra prova custam menos de R$6 mil, all in (por todo o trimestre)

5 – Dá profundidade e competência ao candidato em temas muito valorizados no mercado financeiro, como Econometria, Corporate Finance, Renda Fixa e Renda Variável, Estratégias com Derivativos, Investimentos no Exterior, além do profissional CGA aderir a um rigoroso código de Ética.

6 – Como gestor de ativos, o profissional aprende e é testado em Teoria Moderna de Carteiras, Modelos de Precificação, Finanças Comportamentais, Gestão e Política de Investimento, Rebalanceamento de carteiras e Ferramentas de Gestão de Risco, como V@r®.

7 – Existem atualmente menos de 2 mil CGAs no Brasil (Fev/2018), sendo uma distinção muito grande e uma oportunidade para movimentos verticais e diagonais de carreira.

A FK Partners é a única empresa que prepara candidatos para o CGA desde Jun/2010.
Temos uma taxa de aprovação aproximadamente 1,5x maior que a média do mercado!

Venha buscar a preparação necessária para se tornar um CGA.

 

Publicado em 06/03/2018