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Você é um profissional que se preocupa em estar sempre se aprimorando de maneira reconhecida no mercado? Está na...
O mercado financeiro é um setor que se mantém aquecido no decorrer dos anos. Novos conceitos e especializações surgem, permitindo um aprimoramento ainda mais detalhado aos profissionais da área.
O gerenciamento de risco financeiro é uma dessas atividades que vêm ganhando cada vez mais espaço. Embora o nome da função seja autoexplicativo, a especialidade requer um conjunto complexo de habilidades e conhecimentos.
Continue lendo o artigo para conhecê-los mais a fundo e entender a atuação desse tipo de especialista.
Atualizado em 15 | ago. Tempo de leitura 5 min.
Quando se pensa em “gerenciamento”, logo vem a ideia de “análise” e “planejamento”. Afinal, quem é responsável por gerenciar algo está em constante contato com a organização das metas e a necessidade de analisar os processos, a fim de otimizá-los para se chegar aos melhores resultados.
Pois é exatamente assim que um gestor de risco financeiro trabalha: acompanhando atentamente o mercado para saber como lidar com determinados setores de investimento. Munindo-se de boas ferramentas, ele pode fazer cálculos e previsões precisas sobre o risco de uma determinada ação.
Ter alguém que cuida do gerenciamento de risco financeiro por perto é uma necessidade, principalmente em momentos econômicos de recessão e alta imprevisibilidade.
Um risco pode ter diversas naturezas: operacional, de crédito, de mercado e também de liquidez. Uma empresa ou corretora também pode atuar em setores específicos, lidando mais com um ou outro fator de modelagem financeira.
Nesse sentido, a colaboração de alguém que gerencia os riscos é imprescindível, já que ele é uma peça que faz essa engrenagem funcionar devidamente. Entre tantas outras funções, pode-se destacar:
– a estruturação de medidas de retorno pensando no risco previsto;
– melhor planejamento nas operações de trading;
– integração da gestão de risco aos outros ambientes: estratégico, negócios, tecnológico etc;
– o desenvolvimento de relatórios, políticas e procedimentos perante cada tipo de risco;
– capacidade de definir o “apetite” de retorno versus as possibilidades em torno do risco;
– gestão e otimização do capital de forma geral.
Um profissional devidamente atualizado está apto a gerir qualquer instituição, financeira ou não, e ser responsável por suas finanças. Além disso, ele também cuidará das tomadas de decisão frente ao mercado no qual está a atuação de sua empresa. Cabe a ele, inclusive, a procura por outros mercados promissores, se for o caso.
Por isso, surge a necessidade de obter uma certificação de FRM (Financial Risk Manager). Ela qualifica o profissional e fornece uma real capacitação para quem deseja se especializar na área. Além disso, fornece todo subsídio técnico para exercer as grandes responsabilidades inerentes ao cargo.
Correndo menos riscos, uma organização se aproxima de uma melhor rentabilidade perante os investimentos. A longo prazo, isso significa uma margem de lucro progressiva.
Quem lida com o controle daquilo que se investe também se responsabiliza por monitorar analiticamente os investimentos e implementar melhorias na conduta da empresa em termos financeiros.
Sendo assim, é possível notar a crescente importância do gerenciamento de risco financeiro em diversos segmentos.
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